Original Language Content (Mobile) - 2024-03-22

[Return to Main Page]
[Original] [Chinese] [English] [Hindi] [Spanish] [Portuguese]
[Desktop] [Mobile] [TXT Sharing]
[Original Inside RSS] [Chinese Inside RSS] [English Inside RSS] [Hindi Inside RSS] [Spanish Inside RSS] [Portuguese Inside RSS]
[Original Outside RSS] [Chinese Outside RSS] [English Outside RSS] [Hindi Outside RSS] [Spanish Outside RSS] [Portuguese Outside RSS]

[Menu]##[Next]

Declaración política: Más allá de la designación de rector, por una democracia real de las comunidades universitarias (Nueva Democracia)



[Menu]##[Next]
[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Contra los feminicidios y la impunidad, ¡A luchar por un Movimiento Femenino Revolucionario! | Revolución Obrera (Revolucion Obrera)


Contra los feminicidios y la impunidad, ¡A luchar por un Movimiento Femenino Revolucionario! 1

¡Definitivamente aterrador! No pasa un año sin que se eleven las cifras de los feminicidios por diversos motivos y todo bajo la inoperancia real del Estado que hipócritamente funge como defensor de la mujer, pero en realidad es su principal opresor.

Feminicidios a manos de sus compañeros o excompañeros sentimentales, hasta por las causas más fútiles, como pequeños asuntos domésticos, cuando supuestamente las aman o las amaron, aunque también se sabe, que muchas mujeres se sienten obligadas a vivir con compañeros a quienes no quieren.

Y es que este Estado, precisamente por su carácter, burgués, terrateniente y pro-imperialista, es decir, por estar al servicio de las clases dominantes y el imperialismo, difícilmente cumple su papel de garante de la seguridad e integridad de las mujeres y no pasa de hablar de unos protocolos y ofrecer unas líneas para prevenir tales hechos, pero que nunca funcionan y finalmente la mujer queda en estado de indefensión respecto a sus victimarios.

A esto se suma la infame guerra contra el pueblo librada por el ejército, la guerrilla y los paramilitares, quienes, a sangre y fuego, no cesan de arrebatarle las tierras al campesinado para alzarse con la producción de psicotrópicos y por los corredores para sacarlos al mercado, así como la minería y otros cultivos agroindustriales, junto al jugoso negocio de las armas. Guerra en medio de cuyas masacres y torturas, las mujeres, además, son sometidas en masa, a violaciones y toda clase de vejámenes, y donde el Estado no es más que cómplice de los expropiadores de tierras, tal como sucedió durante el gobierno de la mafia, donde la Fiscalía General de la Nación, ente que debería judicializar tanto las masacres, como los feminicidios y violaciones, estuvo abiertamente al servicio del régimen mafioso.

Tampoco podemos dejar de lado la falta de un estudio serio de este fenómeno, pues a los innumerables entes investigadores, se suma las diferencias abismales en las cifras de víctimas que cada uno informa; no solamente no debería haber ni una sola víctima, pero tampoco confusión sobre esas cifras, pues esto impide hacerse a una idea objetiva de la situación.

Por último, frente a los hechos consumados, la justicia no solamente es extremadamente lenta para resolver, sino que alrededor de la misma, suceden casos extremos como el feminicida recibiendo la casa por cárcel, revictimizando así a las mujeres.

Con este panorama tan violento como aterrador, los únicos beneficiados son los feminicidas y el sistema capitalista por cuanto la situación de la mujer, no solo sigue igual, sino empeora además, ante el incremento de la violencia en los espacios públicos, por cuanto a las mujeres se les intimida y se les somete con el terror.

En conclusión, la situación de la mujer en medio de esta sociedad capitalista, incapaz de garantizarle ya no solamente sus derechos, sino su integridad física y moral, está pidiendo a gritos ¡revolución!, la cual, como nos lo han enseñado los maestros del proletariado y como se ratifica en cada combate de la lucha de nuestra clase por nuestra liberación, es su respuesta definitiva.

Por esta razón, para allanar el camino hacia este objetivo, desde las filas de la Unión Obrera Comunista (mlm), llamamos a todas las mujeres de Colombia a participar del Movimiento Femenino Revolucionario que nos encontramos impulsando, el cual comienza por decidirse a luchar hombro a hombro con los hombres de nuestra clase, hoy por nuestras reivindicaciones económicas, políticas y sociales para el día de mañana avanzar en la transformación total y profunda de esta sociedad, pues al contrario del feminismo burgués, solamente así alcanzaremos nuestra propia liberación.

Una camarada


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PE: Camponeses retomam fontes d’água do latifúndio após derrotar pistoleiros em confronto - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


No dia 18 de março, cerca de 100 posseiros das comunidades Barro Branco, Furnas, Cabugi, Monteiro, Caiana, Morcego, Caixa D’agua, Tenório e Sítio Grande, situadas na zona rural do município de Jaqueira, em Pernambuco (PE), organizados pela Liga dos Camponeses Pobres (LCP), uniram-se para retomar suas fontes d’água que foram cercadas pela empresa latifundiária Agropecuária Mata Sul S/A, pertencente ao latifundiário Guilherme Maranhão.

Desde 2015, quando iniciou o roubo das terras e das fontes de água, os camponeses vivem e produzem nas terras da antiga usina Frei Caneca. O latifundiário Guilherme Maranhão apoiado pelo ex-governador Paulo Camara, instalou grupos de pistolagem que ameaçam toda população para expandir a criação de gado de corte para exportação internacional através do frigorífico Masterboi.

Apesar das extensas provas de envenenamento das águas com agrotóxicos lançados pelos latifundiários (além da contaminação das fontes com fezes e urina de gado), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH) nunca abriram nenhum inquérito criminal contra a empresa latifundiária Agropecuária Mata Sul S/A.

Por isso, os camponeses decidiram em Assembleia Popular realizar um grande ato para retomar as fontes d’água do latifúndio. A convocação atingiu toda população do município com panfletagem nas feiras e em todas as comunidades camponesas afetadas por este crime ambiental e contra a saúde do povo. Os camponeses também organizaram mutirões para limpeza e demarcação das fontes d’água, com 50 metros de distância das criações de gado e das plantações de eucalipto do latifundiário.

Para realizar todo esse trabalho, os posseiros contaram com apoio dos camponeses da Área Revolucionária José Ricardo e dos jovens estudantes do Movimento Mangue Vermelho. Eles ajudaram a limpar o mato e a demarcar as cercas para proteger as fontes d’água embaixo de Sol escaldante. Ademais, enfrentaram com combatividade as provocações dos latifundiários junto com todo povo.

Assim que os camponeses encerraram o mutirão da primeira fonte d’água do dia, com muito ânimo de luta, cantando canções populares e gritando palavras de ordem, meia dúzia de pistoleiros do latifúndio apareceram com trator, picapes, motos e quadriciclos. Os pistoleiros chegaram com estacas, arames e mudas de eucalipto para instalar na mesma área que os camponeses acabavam de limpar. Quando a marcha camponesa cruzou com os bandidos, os enviados do latifúndio passaram a ameaçar os camponeses com armas de fogo. A tensão resultou em confronto, e três pistoleiros ficaram feridos e um drone do latifúndio foi despedaçado pelas massas populares em fúria contra a pistolagem

Neste mesmo dia 18 de março, o Promotor Agrário do MPPE, os agentes do CPRH, representantes do Comitê Estadual de Acompanhamento dos Conflitos Agrários (CEACA), representantes da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e da Federação dos Trabalhadores e Agricultores de Pernambuco (FETAPE), a Prefeita Ridete Pellegrino e vereadores de Jaqueira, além de advogados da empresa latifundiária Agropecuária Mata Sul S/A, realizavam visitas para investigar denúncias do latifundiário contra os camponeses. Segundo informações, esta Comissão não visitou as fontes d’água dos camponeses, apenas os locais indicados pelos latifundiários.

Porém, a ação contundente dos camponeses forçou toda esta comissão a se apresentar no local do ato e aceitar dois advogados da Associação Brasileira dos Advogados do Povo (Abrapo) e o presidente da Associação dos Posseiros de Barro Branco na comissão e ainda tiveram que aceitar os termos do povo na audiência que precisaram mobilizar as pressas.

Ao final, o MPPE acatou proposta dos camponeses representados pela Abrapo para criação de “Corredor das águas”, para demarcar todas as fontes d’água para o povo. O latifundiário foi intimado a pagar pelas estacas e pelos arames, a Prefeitura enviará funcionários para executar o trabalho e a Secretaria Estadual de meio ambiente ficou de examinar as águas do povo para determinar a contaminação e abrir inquérito criminal contra latifundiário.

Após a audiência, os pistoleiros de Guilherme Maranhão pediram reforço a Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE) para plantar eucalipto em uma das fontes d’água que os camponeses haviam limpado em mutirão e o advogado do latifundiário Eduardo Figueredo anunciou que realizarão ação militar para expulsar as famílias camponesas das áreas próximas das matas.

Duas viaturas foram enviadas para fazer a segurança dos pistoleiros para continuar agindo contra o povo. Isso não é um ato de coragem, mas sim de covardia diante da pequena demonstração de força dos camponeses unidos e organizados pela Revolução Agrária. Também demonstra o quanto as forças militares deste velho Estado estão comprometidas em proteger os interesses dos latifundiários e promover desgraças para população pobre do campo e da cidade.

Os camponeses posseiros das terras da antiga usina Frei Caneca estão decididos a retomar todas as suas fontes de água e as suas terras de volta das mãos do latifundiário. Desta forma, convocam todos os camponeses da zona da mata sul de Pernambuco a se levantarem contra os grupos de pistolagem das empresas latifundiárias e as forças militares deste velho Estado. Sem destruir o latifúndio nunca haverá justiça para o povo pobre do campo.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Avaliação do ‘mercado’ sobre governo é melhor que a do povo - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


Uma nova pesquisa Genial/Quaest, realizada entre os dias 14 e 18 de março, revelou que a avaliação do “mercado” sobre como vai a economia no governo de Luiz Inácio subiu, e está acima da avaliação popular sobre o mesmo setor. Dos 101 acionistas, “traders”, economistas burgueses e investidores consultados, 50% consideram o papel do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como positivo. Os dados chamam atenção quando comparados aos de outras pesquisas recentemente realizadas, como a da Atlas Intel, que revelou que 53% da população avalia negativamente a economia. 

Luiz Inácio, por si só, foi avaliado como positivo por somente 6%, uma queda de 3% em relação à última pesquisa. Outros 64% consideraram a atuação do mandatário como negativa (um aumento de 12%) e 39% como regular (queda de 9%). Já o trabalho de Haddad foi julgado como positivo por 50% (um aumento de 7%), regular por 38% (aumento de 5%) e negativo por 12% (queda de 12%). 

Luiz Inácio e Haddad: qual a diferença?

São dados um tanto contrastantes, mas que refletem uma divisão artificial do governo, como se houvesse um abismo entre Luiz Inácio e Fernando Haddad.

É claro que existem diferenças no governo, mesmo dentro da cúpula petista. Figuras como Haddad, por exemplo, têm optado desde o início por priorizar setores da grande burguesia mais diretamente alinhados e fomentados pelo imperialismo e pelo capital financeiro. Outros, como o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o próprio Luiz Inácio, tendem a priorizar outros setores da grande burguesia, também submetidos ao imperialismo, mas que se diferenciam também pelos vínculos e fomentos extraídos a partir dos incentivos estatais, e do uso do Estado para alavancar o capitalismo burocrático. 

Apesar disso, o mandatário não fez oposição aos projetos que beneficiaram diretamente, ou ao menos buscaram não afetar, os acionistas do imperialismo, como a manobra da taxação das offshores montada por Haddad (aprovada com um desconto absurdo aos acionistas, um verdadeiro privilégio ao setor denunciado por diversos economistas), a  reforma tributária e o próprio arcabouço fiscal, um agrado a todos os setores da grande burguesia. Em janeiro de 2024, Luiz Inácio chegou a declarar que Haddad pode ser “o melhor ministro da Fazenda do país”. 

Sanguessugas financeiros

O que os acionistas entrevistados revelam, assim, na pesquisa, é a própria ganância: mesmo com o apoio do governo para a aprovação da imensa maioria dos projetos que encamparam como centrais em 2023, os abutres do “mercado” seguem na busca por mais benefícios e novos caminhos para o açambarcamento dos cofres públicos. Por isso, avaliam mal Luiz Inácio, apesar do compromisso integral do mandatário com os planos do ministro da Fazenda, e apoiam efusivamente Haddad, na tentativa de deixar claro o programa reacionário que preferem.

O mesmo se dá em relação a outros índices, como a reprovação de 97% dos entrevistados da decisão da Petrobras de não pagar os dividendos extraordinários (pagamento que prejudicaria diversas operações básicas da empresa, que já paga os dividendos mais altos quando comparado com diversas petrolíferas multinacionais) e a acusação de que o maior risco do atual governo é o “intervencionismo”. São verdadeiros sanguessugas, patronos das grandes empresas e instituições “independentes” (como o Banco Central) para que possam submetê-las ao máximo ao bastão das vontades do capital financeiro.

Mercado avalia governo melhor que o povo

Nesse quadro, uma avaliação tão negativa do “mercado” poderia até ser tida como elogio a Luiz Inácio, se não fossem outras variáveis: esses pontos positivos que poderiam ser extraídos da recente pesquisa se perdem quando considerado que o povo avalia a situação econômica do País pior que o mercado, sinal claro de a quem serve a política econômica do atual governo. Segundo a pesquisa da Atlas Intel divulgada nas últimas semanas, 53% dos entrevistados consideram que ela vai mal. O novo dado foi uma alta de 5% em relação à pesquisa anterior, de janeiro, e foi a primeira vez no atual governo que a avaliação negativa da economia superou 50%. Um outro dado, esse de uma pesquisa da Quaest, feita em 27 de fevereiro, mostrou que 73% dos entrevistados perceberam uma alta nos preços, comparado a 48% do levantamento anterior. 

Em outras palavras, enquanto a avaliação do mercado sobre a economia no atual do governo tem avançado, a percepção do povo sobre a mesma área tem sido de crescente reprovação. A explicação pode ser dada por vias simples: ao tempo que os acionistas vêem seus projetos atendidos, o povo segue no aguardo das tão distantes e esperadas promessas de campanha, mesmo aquelas das mais básicas melhorias nas condições de vida. No último mês, os preços voltaram a subir, com alta de setores como Educação em todos os níveis, desde creche até a pós-graduação, alimentos, como nos custos das cestas básicas e itens como arroz, frutas, batata-inglesa, leite e cebola e também na área de transportes, com alta na gasolina e no transporte público.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Tesis sobre la Asociación Mundial del Proletariado | Revolución Obrera (Revolucion Obrera)


Tesis sobre la Asociación Mundial del Proletariado 1

Presentación necesaria:

Camaradas del Movimiento Comunista Internacional, ponemos a su consideración las tesis del camarada Aureliano S., cofundador de la revista Contradicción y de la Unión Obrera Comunista (mlm). Dichas tesis corresponden a la visión del camarada sobre la situación mundial, la Revolución Proletaria Mundial y la forma que debe adquirir ahora la nueva Internacional para responder a las exigencias de estos tiempos.

La posición del camarada no compromete a la organización de la Unión; sin embargo, en su máximo evento democrático en la XV Asamblea “Camarada Jaime Rangel”, decidió acometer su estudio para promover la discusión y tomar una posición al respecto; por ello les damos publicidad para que los camaradas de los distintos países también se pronuncien.

Como de antemano se sabe que las tesis van a causar un gran revuelo, el camarada está dispuesto a sustentarlas a partir de las preguntas y cuestionamientos que inevitablemente surgen. Por ello animamos a las organizaciones, partidos y camaradas, cuadros y militantes de los distintos países, a participar de este debate que seguramente contribuirá a elevar el nivel de comprensión de la situación actual, la perspectiva de la Revolución Proletaria Mundial y las tareas que le corresponden al proletariado revolucionario de todos los países.

Nuestro blog Debate Internacional publicará sus preguntas, inquietudes, cuestionamientos y posiciones.

Comité Ejecutivo – Unión Obrera Comunista (mlm)


TESIS SOBRE LA ASOCIACIÓN MUNDIAL DEL PROLETARIADO

  1. Por primera vez en la historia de la civilización impera en toda la tierra una sola formación económico social: el capitalismo en su etapa última, el imperialismo. La supervivencia de relaciones de producción pre capitalistas en algunas regiones no cambia el hecho de que la tierra en su conjunto es capitalista. De los distintos capitalismos nacionales se ha llegado a un solo capitalismo mundial. A las contradicciones más importantes de este sistema (entre la burguesía y el proletariado, entre naciones oprimidas y opresoras, entre los monopolios y países imperialistas entre sí), se ha sumado la contradicción entre el modo de producción capitalista y la naturaleza; y todas ellas se han agudizado hasta el extremo, más allá del cual no queda sino un cambio de formación económico social o el fin de la sociedad. Se acerca una crisis general del capitalismo mundial. La contradicción fundamental del capitalismo, la más profunda, la más esencial, entre la producción social y la apropiación privada, está madura para que la humanidad la supere, pasando al socialismo en todo el mundo. El capitalismo ya ha dado todo de sí, y se ha convertido no sólo en un atranque para el desarrollo de la sociedad, sino en un peligro para la subsistencia de ella y de la vida sobre la tierra.
  2. Esto exige una revolución internacional del proletariado, que comprenda a la totalidad o a la mayoría, al menos, de los países de la tierra. Ya no es posible el triunfo de la revolución socialista en un solo país. En otras palabras, la actual situación de la humanidad tiende a una revolución mundial contra el capitalismo y sólo el socialismo puede salvar la humanidad. Dado que el capitalismo en su agonía es la reacción en toda la línea y ha demostrado que está dispuesto a la más salvaje represión y a cometer los mayores crímenes en aras de mantener los privilegios de la burguesía y sus ganancias, a costa de expoliar la clase trabajadora y la naturaleza, ahora, más que nunca, la rebelión se justifica. La violencia revolucionaria se justifica.
  3. La clase obrera moderna, el proletariado, es la única fuerza social capaz de dirigir la derrota del capitalismo y salvar la civilización. No sólo por su número (de hecho conforma la absoluta mayoría de la humanidad), sino sobre todo porque sus intereses objetivos coinciden plenamente con el desarrollo de la civilización y es la única clase enfrentada objetivamente y de manera antagónica al capitalismo. El movimiento obrero viene de la derrota de 1976 y de la consiguiente crisis que ha durado ya medio siglo, pero los esfuerzos del elemento consciente del movimiento obrero han logrado mantener el rescoldo de las luchas y los ideales y los triunfos de la Comuna, de la revolución de octubre, de la revolución china. Las consecuencias de la derrota aun persisten, manifestadas como confusión en lo ideológico, impotencia en lo político y dispersión en lo organizativo. La agudización extrema de las contradicciones del capitalismo ha obligado a una reanimación de las luchas del proletariado y desde 2019 viene en crecimiento la lucha de las masas proletarias en todo el mundo.
  4. Tal situación exige replantear la táctica de construcción de la organización internacional del proletariado. Es necesaria una Internacional de nuevo tipo: una Asociación Mundial de los Proletarios, basada en la fraternal solidaridad de todos los trabajadores de la tierra. Su lucha conjunta es la única garantía para elevar la conciencia y preparar las condiciones para el asalto final a la fortaleza imperialista y cumplir su misión histórica de acabar con todas las formas de opresión y explotación y llevar a la humanidad a una producción de sus bienes materiales sin expoliar la naturaleza. Y la principal condición de tal asalto es la constitución del Partido Revolucionario del Proletariado.
  5. La asociación debe admitir en su seno a todas las organizaciones e individuos, de todas las tendencias del movimiento obrero, a la manera de un crisol que por medio del fuego de la lucha acrisole el verdadero movimiento proletario. Sólo así se podrán establecer las alianzas del movimiento obrero con otros movimientos y con todos aquellos que estén dispuestos a luchar contra el capitalismo e impedir la destrucción de la civilización y de la vida sobre la tierra.
  6. La asociación debe regirse por el centralismo democrático y tener un sólo centro de dirección mundial y organizaciones seccionales en cada país o nación.
  7. Los comunistas, como parte del movimiento obrero, debemos contribuir con toda energía a la construcción de tal asociación, sin pretender ser los dueños de ella. Por supuesto los comunistas marxista leninistas maoístas deben seguir esforzándose por construir partidos comunistas mlm como parte de la asociación y por alcanzar su unidad a nivel mundial y así poder contribuir con más fuerza a la conformación de la asociación mundial de los trabajadores.
  8. Proletarios del mundo uníos.

Aureliano S.
Colombia
1 de mayo a diciembre de 2023


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

1871-2024: La Comuna de Paris es inmortal, es la causa del proletariado mundial (Servir al pueblo)




[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Diferentes ações e campanha ministeriais de condenação do golpe de 64 foram canceladas após ordem de Luiz Inácio - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


Diferentes ações ministeriais e uma campanha intitulada “60 anos do golpe 1964-2024 – sem memória não há futuro” foram as atividades planejadas pelo Ministério de Direitos Humanos para o dia 1° de abril que acabaram canceladas pela ordem de Luiz Inácio de realizar atos críticos ao golpe militar no marco de seis décadas do episódio. As informações foram reveladas pela Folha de São Paulo. 

Os documentos acessados pelo jornal monopolista indicam que uma das ações era intitulada “chamado para uma campanha interministerial e intersetorial”, e buscava articular diferentes setores em um ato de condenação ao golpe. Outro ato buscava uma série de “reparações formais”, como um pedido de desculpas públicas por parte dos diferentes ministérios aos que sofreram pelo regime militar.

São iniciativas inquestionavelmente tímidas, mas o que mais se destaca no quadro não é a falta de voluptuosidade das ações planejadas pela pasta dos Direitos Humanos, mas como Luiz Inácio ordenou o fim até mesmo dessas iniciativas puramente institucionais, que em nada afetariam diretamente a caserna. Nenhum militar reacionário seria forçado a tomar parte no “pedido público de desculpas”, por exemplo. 

E se o governo capitula até mesmo em movimentos como esses, o que mais se pode esperar? Se a presidência não quer reunir ministros para uma retratação em nome do Estado brasileiro, quem pode esperar que órgãos como a Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (extinta no governo de Bolsonaro), que investiga os crimes do regime militar e lançam mais luz nos militares torturadores e assassinos do regime militar, serão reabertos pelo atual governo? 

Ademais, levanta-se novamente uma outra questão central: se o governo se sente tão acanhado para condenar formalmente o golpe de 60 anos atrás, como que irá combater de fato o golpismo dos dias atuais? Segundo alguns no governo, Luiz Inácio “desencorajou” os militares a celebrarem o golpe militar, mas o pedido gentil não funcionou. No Rio, o Clube Militar já marcou um evento para celebrar a data, que terá como palestrante um general conhecido pelas posições pró-64 e pró-intervenção da caserna na vida política nacional.

Levar ao banco dos réus alguns generais e outros altos mandos mais queimados pela proximidade ao núcleo bolsonarista, motivo de vangloriação por parte do governo nas últimas semanas, não é o mais elevado combate ao golpismo, por mais que seja necessário. O combate ao golpismo perpassa necessariamente a concepção presente nas Forças Armadas reacionárias desde a fundação da República de que são o verdadeiro Poder Moderador da Nação.

Essa concepção não é exclusiva daqueles que impulsionam uma ruptura institucional em 2022, justamente por ser parte nuclear das Forças Armadas reacionárias brasileiras e ser repassada geração após geração nos cursos de formação. Freire Gomes, por exemplo, ex-comandante do Exército que supostamente se opôs à ruptura em 2022, assinou a nota que, além de demonstrar apoio aos acampamentos em frente aos quartéis, defendia que as Forças Armadas eram “sempre presentes e moderadoras nos mais importantes momentos de nossa história”. Ao longo de todo o ano passado, e particularmente em uma reunião de janeiro de 2023 com seus subordinados, o atual comandante Tomás Paiva e então (em janeiro) comandante do Comando Militar Sudeste, também já deixou claro que não é contra a politização das Forças Armadas reacionárias e sua intervenção na vida política nacional

Essa tribuna já afirmou e seguirá a afirmar: esquecer o golpe de 64 só interessa aos golpistas de hoje. 

Ativistas progressistas e democráticos por todo o País, dentre os quais estão familiares de vítima do regime, afirmam de forma similar que é impossível tratar dos recentes episódios de golpismo no País sem levar em conta o golpe de 1964 e, além dele, a “anistia” aos generais do período na saída do regime.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Jornalista revela que Freire Gomes já discutiu prisão de Alexandre de Moraes - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


Dentro das instituições reacionárias brasileiras, a luta entre as Forças Armadas e o Supremo Tribunal Federal vem sendo travada desde a década passada, particularmente após os levantamentos populares de 2013-2014 e a Operação Lava-Jato. Nos anos seguintes, frente à crise política e os abalos institucionais, as contradições tornaram-se mais e mais agudas na disputa por definir qual a forma deveria assumir o velho Estado brasileiro para conduzir o sistema de exploração do povo.

Tomemos como exemplo o ex-comandante do Exército Freire Gomes. Hoje chamado de “traidor” por bolsonaristas e tratado como “santinho” por parte dos analistas reacionários e por parte do governo federal, algum desavisado poderia pensar que sua contribuição para o país está em apaziguar os abalos políticos provocados pela extrema-direita. Pois bem, até bem pouco tempo este senhor estava discutindo um esquema para prender Alexandre de Moraes. As informações são de Vera Rosa, do Estado de São Paulo.

Em agosto de 2022, quando ainda era comandante do Exército, Freire Gomes se reuniu com os demais comandantes e outros generais às portas fechadas para discutir a convocação pelo recém empossado presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – Alexandre de Moraes – de uma reunião extraordinária com os comandantes-gerais das Polícias Militares para discutir a segurança das eleições. Queixando-se que, pela Constituição, quem comanda as PMs e as forças auxiliares é o Exército e que não foi sequer consultado por Moraes, Freire Gomes, enfurecido, chegou a discutir uma proposta de solicitar à Procuradoria Geral da República a prisão do ministro do STF. Um olhar atento conclui que a Constituição, afinal de contas, pode servir aos propósitos intervencionistas das Forças Armadas e que, muito provavelmente, tal pedido seria atendido pelo então Procurador Geral da República, Augusto Aras.

Há ministros do STF, dentre eles Gilmar Mendes, que defendem investigações nos próximos três meses de oficiais que, sabendo do plano de golpe de Bolsonaro, nada fizeram. Outros, como André Mendonça, seguem defendendo a tese dos militares, segundo a qual não se deve mexer nos oficiais, somente em Jair Bolsonaro. Ainda que a Nação mereça ter conhecimento de tudo que armaram os comandantes militares no objetivo de puni-los por seus crimes contra o povo, não se pode ter ilusão com a direita liberal que encabeça o STF.

Também por isso se confirma a justeza do alerta levantado por essa tribuna de que não se deve confiar em tudo que se fala nos monopólios de comunicação. Tanto mais quando se trata das Forças Armadas que, após o fim do regime militar, conduziram um processo de anistia ampla, uma Assembleia Constituinte na qual impuseram artigos que dão brecha para a intervenção dos militares (Artigo 142) e cujo nome de maior prestígio dos últimos 30 anos (general Eduardo Villas-Bôas) admitiu que as Forças Armadas reacionárias devem ser “protagonistas silenciosas para que a sociedade saiba que a crise não ultrapassará certos limites”, lançando as consignas de “legitimidade, estabilidade, legalidade”.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PE: Mulheres camponesas celebram 8 de março na Zona da Mata Sul - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


No dia 16 de março, mulheres camponesas da Zona da Mata Sul de Pernambuco realizaram uma plenária para celebrar o Dia Internacional da Mulher Proletária e discutir sobre a participação das mulheres na luta pela terra. Na oportunidade, compuseram a mesa mulheres representantes da Liga dos Camponeses Pobres do Nordeste (LCP-NE), representante do Comitê de Defesa da Revolução Agrária (CDRA) da Área Revolucionária José Ricardo e uma professora da Escola Popular Elizabete Teixeira.

A plenária foi iniciada com o Hino da Internacional, as companheiras da mesa apresentaram os princípios do Movimento Feminino Popular (MFP). Em seguida, houve uma leitura e debate sobre a origem do 8 de março, parte do Boletim do MFP. Ao final, foi discutido e encaminhado como as mulheres poderiam aumentar a participação na luta pela retomada das fontes de água e das terras da antiga usina Frei Caneca.

Desta forma, a Plenária Feminina encaminhou a formação de uma comissão de agitação e propaganda para o ato para retomar as fontes de água e organizar escala de serviço de creche para que as mulheres possam participar ativamente das retomadas de terras.

Toda Plenária Feminina foi precedida por intensa mobilização entre as camponesas, reuniões e comissões de mobilização. Durante toda atividade, o espírito de combatividade expresou o despertar da fúria revolucionária das mulheres camponesas.

A plenária feminina das mulheres camponesas foi encerrada com o Hino das Lutadoras da Revolução e muitas palavras de ordem das guerreiras da mata sul de Pernambuco.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

SP: Moradores combatem reintegração de posse sob bombas da PM - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


Na manhã do dia 14, moradores do Jardim das Oliveiras II, no norte de Guarulhos, protestaram contra uma ordem de reintegração de posse no bairro. A Polícia Militar atacou os trabalhadores e deteve uma pessoa. Os moradores apontam a irregularidade do processo, enquanto o Estado tem levado terror à população guarulhense. 

Ao ser notificados sobre a ação judicial de reintegração de posse, os moradores fecharam bem cedo a Avenida do Elenco com pneus e atearam fogo neles. A polícia apareceu e atirou bombas de dispersão contra as pessoas ali. A ex-vereadora Fernanda Curti foi levada em custódia acusada de obstrução de via e “depredação do patrimônio público”. 

O movimento relata que um homem reclama a posse da terra e formou uma cooperativa para sistematizar a cobrança por ela. Essa região de Guarulhos é conhecida pelas ocupações de terrenos inutilizados, e há famílias habitando a área desde antes da reivindicação. Algumas já vinham pagando aluguel mesmo para terceiros e agora são cobradas pelo valor da posse de um terreno sem loteamento regularizado, sob contratos valendo até R$ 400 mil.

O movimento por moradia se manifestou também no dia 27 de fevereiro. Primeiro, os moradores fizeram uma passeata que fechou a Avenida Tiradentes até chegar ao prédio da Prefeitura. Quando o prefeito reacionário Gustavo Costa (PSD) se negou a recebê-los, eles se decidiram por realizar um trancamento na Rodovia Hélio Smidt, que dá acesso ao Aeroporto 

Coleguismo entre prefeito e magnatas

O bairro carece de infraestrutura urbana, uma vez que a prefeitura nega o direito das famílias às casas e o resguarda o direito de negar a pavimentação das ruas. Os moradores denunciam coleguismo entre os governantes e os supostos donos dos imóveis. A Paróquia Santa Paulina, frequentada por gente de toda a região, também está inclusa na área ameaçada de reintegração. 

Entrada do Jardim dos Oliveiras II. Foto: Banco de Dados AND

Não seria o primeiro caso de benefício por parte da prefeitura à magnatas aliados. Recentemente, Gustavo Costa mais 24 políticos, empresários, e funcionários privilegiados foram condenados no Tribunal de Justiça de São Paulo a perda de cargo público por improbidade administrativa. A acusação se refere à demolição em 2010 do Casarão Saraceni, permitida pela prefeitura, para a expansão do estacionamento do Internacional Shopping. Para justificá-la, o prefeito, em nome dos interesses seus e de seus aliados, emitiu o destombamento do prédio, negando o significado histórico deste, como na urbanização do município e no Levante Constitucionalista de 1932. 

O Casarão Saraceni era patrimônio histórico de Guarulhos. Foto: Reprodução/São Paulo Antiga

Embora a determinação tenha vindo tarde demais para evitar o crime, a ocasião demonstra a disposição que os políticos têm para defender os interesses das classes dominantes. Àqueles que labutam dia a dia, mantendo e alimentando o município e o país, resta apenas as promessas, as migalhas, e o descaso. Ademais, os crimes contra o povo se repetem constantemente, provando-se não exceções praticadas por maçãs podres, mas sim a regra de um sistema podre.

O Estado violenta os trabalhadores e privilegia os ricaços 

Essa não foi a primeira vez no ano em que a PM atacou com violência repressiva os trabalhadores na região de Guarulhos. O movimento Mandela Free denunciou que, na última semana de fevereiro, policiais estiveram praticando abordagens abusivas e invadindo casas nas favelas São Rafael e do Coruja. Um protesto contra a falta de energia terminou com intervenção truculenta. 

Os ataques são parte das ações de Operação Escudo prometidas pelo governador Tarcísio de Freitas contra o povo paulista. Elas têm o intuito de aterrorizá-lo como punição coletiva pelas mortes de policiais. 

Shopping Internacional se pronuncia

Após a publicação desta matéria, o shopping enviou uma nota ao AND:

Em matéria com título “SP: Moradores combatem reintegração de posse sob bombas da PM”, no último parágrafo consta a menção do Internacional Shopping relacionado à demolição do Casarão Saraceni.

Destacamos e informamos que a nova gestão do empreendimento, que se iniciou em dezembro de 2017 na compra do Internacional Shopping pela Gazit Brasil, não esteve envolvida com o caso citado, estando atrelado à antiga administração.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Internasjonalt: 8. mars 2024 (Tjen Folket)


Av en kommentator for Tjen Folket Media.


Kameratene våre i Red Herald har rapportert om mobiliseringer og aksjoner over hele verden i forbindelse med den internasjonale arbeiderkvinnedagen.

Mexico

Det har også vært en stor marsj i hovedstaden Mexico City, og det har blitt arrangert kampmarsjer i en rekke byer som Monterrey, Puebla, Jalisco, Colima og Zacatecas. Gatekampene har ført til kraftig undertrykking fra politiets side, som har angrepet demonstrasjonene med vannkanoner og tåregass.

Kamper i Zacatecas:

Demonstranter setter fyr på politiets barrikader rundt regjeringspalasset i Monterrey:

I Oaxaca marsjerte Folkets Kvinnebevegelse sammen med fagforeninga for lærere, og ropte slagord som «Proletær feminisme knuser patriarkatet». Under marsjen ble det også uttrykt støtte til den heroiske nasjonale motstanden i Palestina. Det ble delt ut løpesedler som oppfordra kvinner til å slutte seg til bevegelsen. Folkets Kvinnebevegelse holdt en appell der de understreket at det er klasse som skiller oss, ikke kjønn, og at det er den proletariske revolusjonen som står på dagsordenen, ikke den såkalte «kjønnsideologien». Mange forretninger og banker hadde dekka til vinduene sine med kryssfiner, og regjeringspalasset og paviljongen på torget var også omringa av gjerder og andre hindringer i et forsøk på å stoppe demonstrantene fra å holde møte i slutten av marsjen. Under rop av slagord fjerna demonstrantene gjerdene og inntok paviljongen for å få frem sitt budskap.

Colombia

I Bogotá ble det gjennomført en demonstrasjon på Plaza Bolívar. Politiet angrep med batonger og brukte tåregass og sjokkgranater mot demonstrantene.

I Medellín ble det holdt en hyllest av Folkets Kvinnebevegelse, som hedra revolusjonære og kommunistiske kvinner, og det ble applaudert og ropt: «Bryt lenkene, slipp løs kvinnenes raseri, som en mektig kraft for revolusjonen». Demonstrantene gikk ut i gatene og krevde rettferdighet for kvinnedrapene, voldtektene og den seksuelle undertrykkinga som halvparten av det arbeidende folket utsettes for. På banker og store butikker ble det skrevet: «Opp med de undertrykte, ned med undertrykkerne» og det ble satt opp plakater mot imperialismen og for det palestinske folkets heroiske kamp.

Tyrkia

Yeni Demokrasi har rapportert om demonstrasjoner og aksjoner i Istanbul, Ankara, Izmir, Antalya, Eskişehir, Diyarbakır, Hakkari, Mersin og Hatay. I Istanbul fordømte tusenvis av kvinner at mer enn 300 kvinner ble drept i 2023. I Ankara marsjerte tusenvis av kvinner entusiastisk, inkludert YDK, med bannere med slagord som «Liv og frihet for kvinner» Slutt på undertrykking og reaksjon» og «8. mars er rød og vil forbli rød». YDK deltok også i Izmir sammen med hundrevis av kvinner som ropte slagord som «Solidariteten fortsetter, kampen vokser» og «De arbeidende kvinnene er ikke alene». I Antalya var det et banner der det sto: «Vi knuser fattigdom, krig, sexistisk vold, reaksjon, diskriminering, homofobi og utbyttingssystemet med vårt opprør.» I demonstrasjonstoget i Eskişehir ble det ropt slagord som «Vi vil ikke være slaver for familien eller kapitalen», og de viste solidaritet med kvinnene som ble rammet av jordskjelvene 6. februar og med de palestinske kvinnene. I Diyarbakir ble det hengt opp bannere til støtte for balutsjiske, afghanske, irakiske og pakistanske kvinners kamp. I tillegg hilste demonstrantene de fengslede kvinnene. I Mersin ble krigen som rammer kvinner og volden i Palestina, Israel, Libya, Syria og Ukraina fordømt. I Hatay-marsjen ble det lest opp en uttalelse som fordømte forholdene for innbyggerne i byen etter et år med jordskjelv og problemene som ikke er løst.

Frankrike

I Limoges marsjerte Jeunes Révolutionnaires (JR), Fédération Syndical Etudiante (FSE) og Cause du Peuple med et portrett av Clara Zetkin og med parole om å knuse kapitalismen, imperialismen og patriarkatet.

I Rennes viste JR, FSE og Cause du Peuple støtte til det palestinske folket og den væpna kampen til undertrykte kvinner over hele verden.

I Paris marsjerte Cause du Peuple, Ligue de la jeunesse révolutionnaire (LJR), JR, FSE og Enhetskampanjen for frigjøring av Georges Abdallah sammen. Cause du Peuple, LJR og JR holdt en felles tale under arrangementet. Aktivister bar portretter av proletariatets kvinnelige helter Clara Zetkin, Danielle Casanova, Chiang Ching og kamerat Norah.

I Lille deltok FSE med ei fane for proletarisk feminisme og ei fane til ære for Martha Desrumaux, en leder og aktivist fra regionen, som var det første kvinnelige medlemmet av sentralkomiteen i Frankrikes Kommunistiske Parti.

I Caen hyllet revolusjonære aktivister proletariatets kvinnelige helter sammen med Hérouville Palestinakomité under parolene «Folkets kvinne, forsvar din klasse» og «Leve den revolusjonære 8. mars».

I Toulouse deltok LJR i en antiimperialistisk demonstrasjon til støtte for palestinske kvinner.

I Lyon hadde Folkets Kvinnekomité et møte på universitetet i Lyon om arbeidet i nabolagene og antiimperialistisk kvinnekamp. Aktivistene deltok deretter i den antiimperialistiske demonstrasjonen sammen med LJR og La Fosse aux Lyons-kollektivet.

I Paris fant det sted en stor demonstrasjon der Partizan-tilhengere deltok sammen med franske kvinneorganisasjoner og innvandrerorganisasjoner.

I Reims ble det arrangert en marsj der tilhengere av Lilla-rød-kollektivet deltok og holdt appell.

Tyskland

I Bremerhaven arrangerte Rød Kvinnekomité Bremen, som del av Rødt Forbund, i en demonstrasjon i Goetheviertel, et av de fattigeste områdene i hele Tyskland. Under parola «Kvinner kjemper og gjør motstand» deltok blant annet familier, mødre og barn i marsjen. Det ble ropt slagord som «Opprør i ord og handling – mot imperialisme og patriarkat» og «Leve Palestina».

I Leipzig deltok hundrevis av mennesker i en demonstrasjon. Rød Kvinnekomité deltok med parola «Kvinner – kjemp og foren dere».

I Köln deltok Rødt Forbund med en stor, ung og kampvillig kontingent i 8. mars-demonstrasjonen der over 1000 demonstranter deltok. Rød Kvinnekomité delte ut løpesedler og ropte slagord mot imperialismens og patriarkatets doble kvinneundertrykking. Mange av deltakerne uttrykte enighet om at støtten til det palestinske folkets kamp som en kamp mot imperialismen må føres sammen med kampen mot patriarkatet.

I Essen deltok Rødt Forbund i en internasjonalistisk demonstrasjon, delte ut den revolusjonære avisa «Rote Post» og flygeblader for Rød Kvinnekomité. Etterpå ble det satt opp et banner på ei bro i Essen-Altendorf.

I Stuttgart deltok Partizan og Lilla-Rød-kollektivet i en demonstrasjon med rundt to tusen mennesker.

Tusenvis av mennesker deltok i 8. mars-toget i Nürnberg, på initiativ fra 8. mars-plattformen i Nürnberg, som Lilla-Rød-kollektivet er en del av. Lilla-Rød-kollektivet delte også ut løpesedler på tysk og tyrkisk under arrangementet.

I Ulm holdt kvinneorganisasjoner, deriblant Lilla-Rød-kollektivet, en demonstrasjon med et banner med slagordet «Mot fascisme, miljøødeleggelse, krig, utbytting og undertrykking av kvinner».

I Hamburg arrangerte Rødt Kvinnekomité et arrangement i forbindelse med den internasjonale kvinnekampdagen. Her ble det forklart hva proletarisk feminisme er, opprinnelsen til kvinneundertrykkinga og noen aspekter ved kvinners situasjon i Tyskland ble diskutert.

Danmark

Socialistisk Revolution har delt rapporter fra 8. mars. I Aalborg deltok Antiimperialistisk Kollektiv med paroler mot militarisering og delte ut løpesedler i solidaritet med de kjempende kvinnene i Palestina og i folkekrigene i Peru, India, Tyrkia og Filippinene.

I København marsjerte hundrevis av mennesker med fakler som symboliserte kvinnenes kamp og krav. Det var bannere med teksten «Kvinner, kjemp og gjør motstand» og «Mot imperialisme og patriarkat».

Irland

Anti Imperialist Action (AIA) arrangerte ei markering av den internasjonale arbeiderkvinnedagen.

USA

I Charlotte arrangerte Charlotte Revolutionary Study Group ei markering av 8. mars.

Det ble holdt et møte i New York og satt opp plakater i Portland.

Kongo

I den østlige delen av Den demokratiske republikken Kongo og i Rwanda har kvinner i en rekke flyktningleirer stått i spissen for mobiliseringer for sine rettigheter og krevd en slutt på folkemordet på folkene tutsi, hema og banyamulenge.

Finland

I Helsinki samla over 100 personer seg til en demonstrasjon med hovedparolen «Velt den kvinnefiendtlige regjeringa». Et banner med parolene «Ned med imperialismen», «Ned med patriarkatet» og «Proletarisk feminisme for kommunisme» kan sees på bilder fra demonstrasjonen.

I Tampere gikk kvinnedagsdemonstrasjonen under hovedparolene «Ned med regjeringa» og «Fram for en revolusjonær kvinnebevegelse». Solidariteten med Palestina ble også markert med plakater og slagord.

Spania

I Albacete samla tusenvis av mennesker seg til demonstrasjon. Ei gruppe revolusjonære marsjerte under flaggene til Internasjonalt Kommunistisk Forbund på spansk og arabisk, og med bilde av kamerat Norah. De delte ut hundrevis av løpesedler med krav om politisering, organisering og mobilisering av proletære kvinner, og solgte avisa Servir al Pueblo.

Norge

I Oslo begynte dagen med en demonstrasjon på Grønland torg. I slagord og appeller ble patriarkatet og vold mot kvinner fordømt, og det ble uttrykt støtte til den palestinske motstandsbevegelsen. Demonstrasjonen marsjerte videre til Youngstorget. Minst 6 000 mennesker skal ha deltatt i demonstrasjonen. En liten gruppe sionister hadde også samlet seg der, og planla å bruke dagen til å gjennomføre en propagandakampanje for å legitimere Israels folkemord og delegitimere solidaritetsbevegelsen for Palestina. Dette ble ikke akseptert av mange av deltakerne, som ble igjen for å hindre sionistene i å delta i marsjen.

I Bergen deltok Kampkomiteen sammen med hundrevis av mennesker i Palestina-delen av 8. mars-toget. Etterpå samla flere antiimperialistiske organisasjoner seg til ei markering under parolene «Bekjemp vold mot kvinner» og «Støtt de palestinske kvinnenes motstandskamp».

I Trondheim samla aktivister fra Kampkomiteen og Somalisk Velferdsforening seg i byens gågate med bannere med slagordene «Bekjemp vold mot kvinner» og «Støtt den palestinske motstanden – Fritt Palestina». Det ble holdt appeller og delt ut løpesedler. Aktivistene gikk deretter til torget og slutta seg til 8. mars-toget. Under marsjen ble det ropt slagord for Palestina, mot imperialisme og patriarkat, mot USA, Russland og Israel og for å bekjempe vold mot kvinner.

I Kristiansand var Kampkomiteen med på å arrangere et arrangement med appeller om internasjonal solidaritet, frigjøringskamp og kvinnekamp, situasjonen for kvinner i Gaza og vold mot kvinner. Etter arrangementet mobiliserte aktivister til en ukentlig demonstrasjon mot vold mot kvinner, som ble holdt utenfor politistasjonen. Etter demonstrasjonen deltok Kampkomiteen i 8. mars-toget med parola «Fritt Palestina». 9. mars arrangerte Eritreisk kvinneforening ei markering for å hedre kvinner som har kjempa for frigjøring.

Østerrike

I Zürich deltok hundrevis av kvinner, inkludert Lilla-Rød-kollektivet og Partizan, i en marsj 9.mars i anledning den internasjonale arbeiderkvinnedagen. Under marsjen dekka militante fra TKP/ML murene med graffiti med teksten «TKP/ML TIKKO» og «Fra Meral til Asmin – kampen fortsetter». På slutten av demonstrasjonen ble et F-16-modellfly satt i brann i protest mot den tyrkiske hærens angrep. Under hele demonstrasjonen utøvde politiet intens blokade, trakassering og provokasjon. Etter marsjen ble to kvinner fra Lilla-rød-kollektivet stoppa på gata og utsatt for politivold, mens folk rundt protesterte med slagord.

I Innsbruck markerte tusenvis av mennesker den internasjonale arbeiderkvinnedagen. Dagen starta med stand, workshop og appeller, og seinere på dagen var det en marsj. Lilla-rød-kollektivet hadde en aktiv rolle i arrangementet.

I Neunkirchen arrangerte Arbeidernes ungdomskultursenter og Lilla-rød-kollektivet et arrangement med rundt 150 deltakere. Arrangementet starta med en åpningstale, før det ble vist en film om kvinnekampens historie og det ble avslutta med kulturelle innslag.

I Linz ble det arrangert en stor og entusiastisk demonstrasjon der ATİGF og Lilla-rød-kollektivet deltok.

I Wien gikk rundt 7000 mennesker i tog. Lilla-rød-kollektivet, ATİGF og Partizan deltok sammen med organisasjoner og enkeltpersoner fra Latin-Amerika til Asia og fra Palestina til Europa.

I Mariahilferstrasse i Wien arrangerte Wien kvinnesenter og Rød Kvinnekomité en demonstrasjon der rundt 100 mennesker deltok. Det ble holdt appeller og fremført sanger.

I Linz gikk rundt 2500 i tog. Rote Fahne var også representert med et informasjonsbord.

Belgia

I Liège ble det arrangert en marsj med over tusen deltakere. Det var Kvinneplattformen, som Lilla-rød-kollektivet er en del av, som tok initiativ til marsjen.

Hellas

I Aten deltok titusenvis av mennesker i demonstrasjonen. KKE(ml), TKP/ML og Patrizan deltok i protestene, som også samla universitetsstudenter fra mange greske byer. Folkemengden protesterte foran parlamentet mot et lovforslag om åpning av private universiteter. Protesten ble angrepet av politiet, og massene svarte med motstand.

Referanser
Mobilizations and actions for the 8th of March
More actions and mobilizations for the 8th of March
NRW, Germany: Demonstrations and action on March 8
AGEB: Massive celebration of the International Working Women’s Day in Europe
March 8 in Austria: For a revolutionary women’s movement!
More Actions for the 8th of March
Colombia: Successful day of mobilization for March 8
More actions for the 8th of March








[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Several actions by Partizan in Europe – The Red Herald (Red Herald)


We hereby publish a summation of different reports on actions by Partizan in Europe on the occasion of Newroz and the 18th of March.

Avrupa Haber reports that this year’s Newroz celebration in Switzerland was celebrated with great enthusiasm in Lucerne on March 17. Partizan also attended the celebration with the spirit of rebellion of the Newroz fire lit by Blacksmith Kawa against the cruel Dehaq.

The message presented by Partizan Switzerland said: “Blacksmith Kawa’s rebellion against Dehaq is the acknowledging of all the enslaving chains. Blacksmith Kawa’s rebellion against the cruel Dehaq is not only an assertion of righteousness, but also an expression of historical consciousness that represents the truth. What gave the spirit of Newroz, which is a part of the thousands of years of history of the struggle between the oppressor and the oppressed, and its symbol, the fire, was just and correct by the oppressed against the oppressors. […] However, today it has been proven once again that the unjust and cruel cannot achieve their goal against the just. […] It is vital to turn squares, streets and all areas into battlefields against fascism and to create stronger organizations. The fascist dictatorship acts armed from head to toe with the apparatus of force. The struggle with force against force, with weapons against weapons, is essential. The spirit of Newroz is the armed organized rebellion of the people. Newroz Pîroz Be! Long live the Fire of Newroz Rebellion!“

It was also reported that on March 18, International Prisoners’ Day, at Nuremberg Jamnitzerplatz a rally was held, organized by Rote Hilfe (Red Aid). At the event the oppression and isolation policies implemented in prisons against communist, revolutionary and anti-fascist prisoners were condemned. For political prisoners, revolutionaries who have been imprisoned for many years in countries such as France, Germany, Greece, Turkey, India, America and many other countries were supported and messages of solidarity were sent to revolutionary and communist prisoners who continued their resistance.

Also Dr. Banu Büyükavcı was present at the event, her message was read. “Revolutionary struggle is legitimate everywhere! We will continue our struggle under all conditions and geography!” After the message, the audience shouted “Long live international solidarity!” with applause.

A German version of the declaration published by the ICL (International Communist League) was distributed during the action. In addition to local German revolutionary organizations, immigrant democratic revolutionary organizations from Turkey and Kurdistan, Partisan Nuremberg activists also participated in the action.

A rally was also held in Vienna, Austria, on March 18, as Yeni Demokrasi reports. In the action organized by revolutionary, democratic organizations in Vienna, speeches were held among others by Partisan. In the speeches made, attention was drawn to the problems of political prisoners, it was emphasized that the need to be the voice of revolutionary-communist prisoners outside by increasing solidarity. Slogans such as “Freedom for Political Prisoners, Long Live International Solidarity” were shouted.

Also in Brussels, Belgium a protest was held in front of the Hungarian consulate on the 18th of March to protest implementing of pressure and isolation on communist, revolutionary and anti-fascist prisoners. Messages of solidarity were conveyed to political prisoners who still continue their resistance in many countries.

We received the following report:

“Banners with the slogan “Let us defend the rights of communist and revolutionary prisoners for the revolution” were hung up by the International Communist League (ICL) in Zurich, Basel and Bern in Switzerland, Liège in Belgium, Linz in Austria and Nuremberg in Germany.”


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Portuguese: Statement of the ICL for the 18th of March – The Red Herald (Red Herald)


Proletários de todos os países, uni-vos!

18 de Março – Dia de Solidariedade aos Presos Políticos – Homenagem aos Presos Comunistas e Revolucionários

O 18 de Março é o Dia Internacional de Solidariedade aos Presos Políticos. Fundado pela Comintern em 1920, o Socorro Vermelho em 1923 declarou o 18 de Março, dada da fundação da Comuna de Paris, como o “Dia Internacional de Solidariedade aos Presos Políticos” e o dedicou aos presos políticos. No 18 de Março, a solidariedade aos presos políticos é expressa em todo o mundo.

Em todos os períodos da história, houve grande resistência aos sistemas de exploração e opressão nos quais temos vivido por milhares de anos, e tem sido pago um alto preço. A reação das classes dominantes a toda luta contra os sistemas dominantes de exploração, a toda resistência, tem sido similar: esmagar todo movimento contra sua existência para preservar sua própria existência e, acima de tudo, destruir aqueles que lideraram esse movimento. Devido ao ódio que se formou contra esta ordem dominante, o dinamismo que advém do desejo e do esforço por mudar a ordem existente só pode ser corretamente direcionado sob a direção correta. É por isso que as classes dominantes querem destruir aqueles que canalizam o ódio do povo e o desejo de mudança, e querem isolar do povo aqueles que não podem ser destruídos. A outra dimensão da intolerância e agressão das classes dominantes contra os movimentos revolucionários, comunistas e democrático-populares é assegurar que as massas populares oprimidas permaneçam em silêncio e não ousem se rebelar. Ao massacrar e suprimir as vanguardas populares, as classes dominantes enviam uma mensagem às massas populares oprimidas: “Se vocês agirem contra nós, faremos o mesmo com vocês”.

“Os filósofos não fizeram mais que interpretar o mundo de maneiras diferentes; trata-se porém de transformá-lo”, disse Karl Marx, o grande mestre do proletariado. Os comunistas e revolucionários lutam pela realização deste ideal, são assassinados por isso, são presos por isso. Os presos comunistas e revolucionários demonstraram repetidamente nos centros de tortura e nas prisões que, enquanto a vida continuar, podem ser criados grandes exemplos para a continuação da luta de classes sob quaisquer circunstâncias. O caminho exige assumir estes riscos e é com esta consciência que os comunistas e revolucionários lutam contra os sistemas dominantes de exploração. O corpo de cada comunista e revolucionário assassinado, cada tempo passado na prisão, também estabelece as bases para a construção da sociedade do futuro. A burguesia e os seus lacaios querem assegurar a capitulação daqueles que não podem ser massacrados, encarcerando-os sob as condições mais opressivas. Os presos comunistas e revolucionários, por outro lado, não hesitam em transformar os presídios, onde o inimigo se sente mais forte, numa arena de luta de classes. Por esta razão, não devemos designar os presos comunistas e revolucionários encarcerados como vítimas, mas sim demarcá-los com base em sua honra e compromisso. Os comunistas e revolucionários não são assassinados, presos e torturados apenas porque têm ideias alternativas aos sistemas de exploração existentes, mas também porque fazem algo para mudar essas ideias, para organizar e unir o povo. É antes de mais nada uma guerra ideológica, encarnada por duas classes antagônicas e inconciliáveis. Dado que as condições objetivas do sistema imperialista mantêm constante e vigente a contradição entre o opressor e o oprimido, o assassinato e prisão de comunistas e revolucionários não resolve o problema da burguesia. A situação objetiva existente, o aprofundamento das contradições, refletem-se diretamente nas contradições de classe e a lacuna deixada pelos revolucionários e comunistas assassinados e presos é preenchida com novos comunistas e revolucionários.

À medida que as contradições do sistema dominante se aprofundam e suas estagnações se multiplicam, à medida que seu medo dos “sepultadores” cresce, as classes dominantes não hesitam em revelar cada vez mais concretamente seu verdadeiro caráter. Ao mesmo tempo, a cada vez mais profunda e insolúvel crise do sistema está levando a burguesia e as classes dominantes exploradoras de todos os tipos a centralizar o mecanismo do Estado soberano mais fortemente, tanto com suas leis como com suas organizações de facto, e a trazer os mecanismos de opressão mais à tona. Nos países capitalistas imperialistas, que se autodenominam “ideais” e “democracias progressistas”, as sucessivas leis de segurança, as novas leis que ampliam os poderes dos órgãos repressivos do Estado, mostram-nos concretamente que a burguesia deixou para trás a capacidade de vestir a “máscara da democracia”. Com toda sua reação, a burguesia está reafirmando sua posição contra a classe operária, os trabalhadores oprimidos e os povos oprimidos. Nos países coloniais e semicoloniais dominados pelo imperialismo, as formas de governo parlamentares e extraparlamentares com vários matizes de fascismo e reação são os regimes habituais. Nesses países, todos os opositores, começando pelos comunistas e revolucionários, estão sujeitos ao terrorismo de Estado sistemático e permanente. A profundidade da contradição entre as classes dominantes e os povos oprimidos nesses países determina a intensidade da luta de classes. Para as classes dominantes, que só podem manter sua servidão ao imperialismo mediante um regime desenfreado de terror contra o povo, o terrorismo de Estado é uma necessidade e não uma opção. As leis são apenas uma máscara para o fascismo, a reação e o terrorismo de Estado. As prisões, por outro lado, são um mecanismo de tortura e opressão. As classes dominantes da Turquia, Índia, Filipinas, Peru, Irã, Israel, etc., estão aprofundando o isolamento, com quase todas as letras do alfabeto, para encarcerar os presos nos presídios e masmorras desses países. O tratamento de presos gravemente adoentados é evitado sob vários pretextos, muitos presos enfermos são largados à morte e há repetidos ataques contra os presos. Milhares de membros da nação curda estão encarcerados em masmorras como preço pela luta de libertação nacional curda. Nos presídios turcos, a libertação de pessoas presas há mais de 30 anos é impedida com o argumento de que “não renunciam de seus ideais”.

O Estado reacionário indiano prendeu mais de dez mil comunistas, revolucionários e ativistas políticos, incluindo Varavara Rao, Sanjoy Deepak Rao, Ayinoor Vasu, Rona Wilson e Gautam Navlakha, para entravar a Guerra Popular.

Georges Ibrahim Abdallah está encarcerado pelo imperialismo francês há 40 anos e ainda não foi libertado, embora já tenha cumprido sua sentença. Mumia Abu-Jamal, membro dos Panteras Negras, está preso pelo imperialismo ianque há mais de 40 anos. Milhares de comunistas, revolucionários e prisioneiros de povos oprimidos de diferentes partes do mundo passaram décadas no cárcere.

O medo das classes dominantes dos presos comunistas e revolucionários e a inimizade de classe que sentem para com eles é tão grande que impedem impiedosamente que os comunistas e revolucionários que mantêm enclausurados, em violação aberta das suas próprias leis, saiam das prisões. O assassinato do Presidente Gonzalo em 2021, chefatura do PCP, que perdeu sua saúde após 29 anos em confinamento solitário e cuja morte foi causada pois não foram tomadas as medidas necessárias, é muito importante para compreender a extensão do medo e do ódio de classe que sentem os imperialistas e os senhores servis do sistema dominante. Aqueles responsáveis pela morte do Presidente Gonzalo, que até mesmo queimaram e destruíram seu corpo.

Os presos comunistas e revolucionários nas prisões estão tratando de cumprir com as exigências da luta de classes ao risco de suas vidas, indo até os limites das condições carcerárias. Recusam-se a capitular e não hesitam em resistir a todos os tipos de pressão, tortura e confinamento solitário. Devemos mobilizar-nos para apoiar a luta legítima e a resistência dos presos, para lutar contra todos os tipos de agressão contra os presos, para sermos a voz dos presos fora do cárcere, devemos apoiar a sua luta sob as condições de encarceramento como parte da luta de classes do lado de fora.

OS PRESOS COMUNISTAS E REVOLUCIONÁRIOS SÃO NOSSA HONRA!

APOIAR OS PRESOS COMUNISTAS E REVOLUCIONÁRIOS SIGNIFICA APOIAR A LUTA REVOLUCIONÁRIA!

FAÇAMOS NOSSA A RESISTÊNCIA E A LUTA DOS PRESOS COMUNISTAS E REVOLUCIONÁRIOS. SEJAMOS A VOZ DOS PRISIONEIROS!

Liga Comunista Internacional
Março de 2024


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

LJR : « Le ‘Déluge d’Al-Aqsa’ continue de rugir et de déferler en vagues incessantes face à l’impérialisme !  - Nouvelle Époque (Nouvelle Epoque)


Nous avons décidé, à leur demande, de partager le dernier communiqué de la Ligue de la Jeunesse Révolutionnaire (LJR), dans un souci de faire entendre les voix démocratiques et révolutionnaires qui s’opposent à la censure de la dictature de la bourgeoisie. Nouvelle Époque considère, comme cela a été rappelé de nombreuses fois, qu’il est urgent que tous les médias populaires se posent aux côtés de celles et ceux qui luttent avec détermination dans notre pays, afin de freiner la réactionnarisation avancée que nous connaissons.

Ce communiqué ne reflète que les opinions de ses auteurs.

Plus de 160 jours après le 7 octobre, le ‘Déluge d’Al-Aqsa’ continue de rugir et de déferler en vagues incessantes face à l’impérialisme ! 

Comme l’a réaffirmé notre camarade Georges Abdallah très récemment, lors d’une déclaration de février 2024 : « Gaza ne portera jamais le drapeau blanc de la capitulation… Ni les sionistes ni aucune criminelle force ne réussiront jamais à briser la volonté de la Résistance à Gaza. Nous ne devons jamais oublier que c’est des entrailles de ces camps de réfugiés à Gaza, en Cisjordanie, en Jordanie et au Liban, qu’est sortie l’expression combattante historique palestinienne : les Fedayin. Plus que jamais cette Résistance à l’agression génocidaire est verdoyante et porte la promesse des Fedayin… »

Depuis le 7 octobre, la glorieuse bataille du « Déluge d’Al-Aqsa », le peuple palestinien et son héroïque Résistance Nationale, avant-garde combattante, ont porté la lutte pour la Libération Nationale de la Palestine à un niveau supérieur. Malgré les torrents de boue et de calomnies de la réaction, les peuples du monde comprennent et soutiennent la lutte du peuple palestinien. Pourquoi ? Dans le monde, les peuples comprennent la lutte des classes, et ont bien compris une chose, une fois de plus prouvée le jour du déclenchement de l’opération « Déluge d’Al-Aqsa » : sans les armes, rien n’est possible. Comme l’a dit le président Mao « Les pays veulent l’indépendance, les nations veulent la libération, les peuples veulent la révolution ». Ainsi, la lutte de Libération Nationale palestinienne se place dans ce processus vers l’émancipation de l’humanité tout entière. Les peuples soutiennent la lutte armée comme cœur du processus, car ils sont réalistes et comprennent la réalité. Que serait Gaza sans la force des roquettes et des missiles anti-char des combattants de la Résistance ? Comme l’a affirmé la LJR en février lors d’une manifestation dans un quartier populaire, sans aucun doute Gaza serait une immense colonie israélienne, où plus aucun palestinien ne vivrait.

L’État illégitime d’Israël a répliqué aux attaques du 7 octobre par la guerre génocidaire à Gaza et l’épuration ethnique, avec l’accord des principales puissances impérialistes, tout en accentuant la colonisation en Cisjordanie et à Jérusalem et en développant son agression sur les pays arabes limitrophes dont le Liban, la Syrie et le Yémen, par l’intervention directe des Etats-Unis et de l’Angleterre. L’armée israélienne est une des mieux équipées et entrainées du monde. En effet, elle est directement financée, soutenue et formée par les USA. Mais sa lutte n’est pas juste, bien au contraire. L’objectif stratégique de l’armée israélienne est de démanteler l’appareil militaire de la Résistance, et principalement des brigades Al-Qassam, branche militaire du Hamas. L’échec immense de cette tentative oblige l’armée sioniste à rechercher des victoires tactiques, ce qui revient finalement à tuer des civils palestiniens indistinctement pour affirmer sa force. Le simple enchaînement cumulatif de victoire tactiques ne peut conduire de manière certaine à la victoire stratégique ; ainsi, Israël met en place une politique de terreur pour agir au travers des civils sur ces branches militaires et politiques de la Résistance qu’elle n’a su vaincre sur le terrain. Le massacre de tant de civils palestiniens n’est qu’un écran de fumée, un aveu de la faiblesse d’Israël, de son incapacité à détruire la Résistance.

Car au niveau stratégique, c’est la glorieuse Résistance Nationale qui domine. L’armée des bouchers coloniaux est embourbée à Gaza et les fédayins les frappent constamment, leur infligeant des pertes sérieuses, tout en accentuant la division de la société israélienne du fait du maintien en détention des otages. Les actes montrent que le peuple de Palestine n’a pas dit son dernier mot : la résistance continue à s’intensifier en Cisjordanie, qui est au bord du soulèvement. Même dans les territoires de 1948, le nombre d’actions, bien que marginal, augmente, ce qui montre que rien n’est impossible et qu’Israël est un colosse aux pieds d’argiles.

La Résistance est toujours aussi unie qu’au premier jour, les différentes factions ont d’ailleurs réaffirmé début mars que leurs exigences étaient maintenues – la fin de la guerre et le retrait total des troupes israéliennes de Gaza. Les dégâts économiques sur l’économie israélienne sont immenses : le PIB a baissé de près de 20 % depuis le début de la guerre, ce qui est équivalent à six fois la baisse du PIB suite à la crise de 2008. Les glorieux front libanais et yéménites ont permis de jouer un rôle politique, militaire et économique, et ainsi l’Axe de la résistance a, pour la première fois à ce niveau, joué son rôle, guidé par le combat des Palestiniens en Palestine comme force motrice de cette lutte.

Les peuples du monde soutiennent évidemment la juste lutte du Front de Libération Nationale Palestinien. Dans le monde arabe en particulier, les masses se sont levées et n’oublieront pas les trahisons des régimes réactionnaires et laquais arabes, vendus aux impérialismes notamment l’impérialisme yankee ; ceux qui ne lèvent pas le petit doigt contre le génocide en cours à Gaza mais multiplient les discours et les pseudo indignations ou condamnations. Mais les efforts de « normalisation » sont brisés, ou tout du moins retardés grâce à la colère des masses et la réaction de l’Etat fasciste israélien qui lutte pour sa survie. Les fleurs des prochains printemps arabes poussent dans les tunnels et rues de Gaza et dans les villes de Cisjordanie pour inonder prochainement le Moyen et le Proche-Orient. La lutte en Palestine est le fer de lance de la lutte de tout le monde arabe pour sa libération totale et son émancipation est un phare pour tous les peuples du monde.

En France, les masses soutiennent encore en grande majorité la Résistance armée du peuple palestinien face à la guerre génocidaire de l’Etat israélien. Les sondages bidons, les mensonges de l’Etat et les discours ridicules des éditorialistes ne changent rien aux faits. Car, depuis 75 ans, malgré plusieurs intifadas, la situation ne vas pas en s’arrangeant pour le peuple palestinien. Sa lutte a empêché sa disparition – lutte héroïque que nous saluons – mais seules les armes, nous le répétons, pourront apporter la libération. Alors cessons d’être hypocrites ou idéalistes, et soutenons toutes les formes de la Résistance certes, mais surtout son cœur, la lutte armée. Nous affirmons également qu’il devient chaque jour plus vital que les forces révolutionnaires intensifient leur lutte pour la reconstitution du Parti Communiste de Palestine, le seul à même de diriger victorieusement la lutte de Libération Nationale ainsi que l’émancipation du peuple palestinien. Bien entendu, c’est au peuple palestinien et à personne d’autre de choisir sa représentation nationale, voilà pourquoi nous apportons nous soutien au Hamas en tant que représentation nationale et force dirigeante du Front National de Libération.

La Résistance a prouvé ce que disait le Président Mao : « sans armée du peuple, le peuple n’a rien ». Ce n’est que par la force des armes que le peuple palestinien pourra gagner la libération. Il est essentiel que les peuples du monde, et plus particulièrement le peuple et le prolétariat de France soutiennent cette vérité. Le cœur de la lutte est en Palestine, il est dans les rangs des glorieuses Brigades Al-Qassam, Al-Qods, dans celles du martyr Abu Ali Mustapha, des martyrs d’Al-Aqsa, des Moujaidines, dans les glorieuses milices de Cisjordanie ; bref, dans le peuple palestinien qui s’organise et s’arme pour chasser l’occupant, à l’image de nos ainés de la Résistance Nationale Antifasciste, FTP, FTP-MOI, Bataillons de la Jeunesse, dont nous avons récemment célébré la glorieuse mémoire. Il est toutefois primordial de rappeler que sans le soutien du peuple palestinien, qui offre sa vie et son espoir aux avant-gardes combattantes, rien ne serait possible ; que c’est lui en définitive qui est l’élément majeur de cette lutte, c’est lui qui décide de rester sur sa terre, de soutenir la Résistance, qui refuse de se soumettre à l’impérialisme et qui le défie la tête haute et le regard vibrant, et qui chaque jour nous force à l’humilité, au respect, à la lutte acharnée ; lui qui est le véritable héros de la lutte de Libération Nationale palestinienne.

Aucun salut ne viendra de campagnes internationales, qui, au mieux, ne donnent que des « résolutions contre le génocide » de l’ONU ou de la Cour Internationale, résolutions qui ne s’incarnent dans aucune réalité matérielle. Notre rôle est de frapper l’impérialisme pour affaiblir notre ennemi commun, et de soutenir la Révolution dans sa phase actuelle de Lutte de Libération Nationale en Palestine, principalement en développant la Révolution dans notre pays. Bien sûr, dans ce cadre, toutes les actions de boycott, de sensibilisation, de soutien visuel, d’attaques directes contre les monopoles orientées dans un sens révolutionnaire, sont utiles et contribuent à affaiblir politiquement et économiquement l’impérialisme. Dans ce sens, nous appelons tous les révolutionnaires, démocrates et soutiens de la lutte du peuple palestinien à se joindre au mois d’action international organisé par la Campagne Unitaire pour la libération de Georges Abdallah, et à se rendre en nombre à la manifestation devant la prison de notre camarade le 6 avril prochain. Nous devons néanmoins penser chaque action comme faisant partie d’une stratégie globale, et ne pas faire du militantisme pour le fait, pour notre conscience, pour faire, mais bien au service du peuple palestinien.

De fait, ce ne sont pas que les forces révolutionnaires, démocratiques et progressistes qui soutiennent la lutte du peuple de Palestine, mais bien principalement l’inverse : ce sont les échos de la vague actuelle de Révolution Prolétarienne Mondiale, dont une bataille se joue en Palestine, qui arrivent jusqu’à nous et portent notre avancée vers la Révolution. Le 7 octobre a permis de tracer une ligne de démarcation nette entre les soutiens de la Palestine. Bien que l’époque soit à l’Unité et au Front tactique, il est important de garder ces nuances en tête.

Pour avoir affirmé toutes ces vérités haut et fort, pour avoir refusé de se plier au discours gouvernemental, la Ligue de la Jeunesse Révolutionnaire est menacée de dissolution par l’Etat français, à l’image de douze autres organisations politiques. Ceci n’entache nullement notre détermination et nos positions. Ce n’est pas de « l’apologie du terrorisme » dont a peur l’Etat réactionnaire, mais bien de la vérité universelle que nous rappelle la glorieuse Résistance Nationale palestinienne :

« ON A RAISON DE SE REVOLTER » et « LE POUVOIR EST AU BOUT DU FUSIL »

Palestine vaincra !
Défendons la vie de Georges Abdallah !

Le Bureau National de la Ligue de la Jeunesse Révolutionnaire
Le 20 mars 2024


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Editorial semanal – Apaziguamento só amamenta o golpismo - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


Enquanto as investigações comprovam que uma parte considerável do Alto Comando das Forças Armadas e da alta oficialidade, ainda que minoritária, se mobilizou para consumar o golpe militar, o mandatário Luiz Inácio reiterou sua orientação: não promover atos ou eventos condenatórios aos 60 anos do golpe de 64.

Para comprovar o erro dessa política do governo de turno, bastaria citar como a receberam os setores reacionários das classes dominantes. Representando a direita militar, o ultrarreacionário Hamilton Mourão não teve dúvidas: “Ele está certo, isso é passado”, disse, referindo-se ao golpe militar e ao regime militar fascista.

Já o Estadão, acostumado a criticar Luiz Inácio, se apressou a sair em sua defesa: “Lula age corretamente” ao se negar a falar do golpe de 1964 na passagem dos seus 60 anos, em consonância com “um imperativo da governabilidade num contexto de feridas à espera de cicatrização” e “também é uma forma de prestigiar o atual comando militar, também artífice da pacificação”, afirmou no editorial “A acomodação de Lula com os militares” (17 de março). Por falar em feridas, é simplesmente patético que o Estadão que já defendeu que o governo reabra a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), aquilo que Luiz Inácio se recusa a fazer, capitule fazendo coro com a cumplicidade covarde desse governo.

Apenas os ideólogos reacionários – comprometidos antes de tudo com a continuidade da exploração do povo e da Nação – e os oportunistas, de cuja mentalidade castrada por décadas de subserviência e conciliação com os inimigos das massas populares creem que o apaziguamento conduzirá à estabilização do País.

Não é verdade que recordar 1964 seja inoportuno. Os episódios da grave crise militar de 2022 e o golpe de 1964 não são feridas à espera de cicatrização: são, antes, feridas abertas, infeccionadas, e portanto não podem cicatrizar sem antes passar por dolorosa remoção dos tecidos apodrecidos. Todos os apaziguadores se esquecem que, por detrás dos “galinhas verdes” processados e condenados pelo 8 de janeiro, esteve o Alto Comando das Forças Armadas, em especial do Exército, que desde 2016 passaram a intervir diretamente na vida política nacional e nas instituições estatais, através de operações de guerra psicológica, como chantagens, ameaças e coações aos dirigentes destas. Esquecem-se que fora esse mesmo Alto Comando que, através de palestras de altos oficiais, mobilizou e incitou essa opinião pública reacionária anticomunista em seus baixos instintos e que passara a agitar a palavra de ordem de “Intervenção militar”, antes de Bolsonaro ter a relevância que passou a ter. Ignoram que, muito antes de Bolsonaro, foi o Alto Comando, através de generais da ativa – o então comandante do Exército general Villas Bôas e o ex-comandante militar do Sul general Mourão –, que colocou na ordem do dia a ruptura institucional em caso de “grave crise institucional” e “caos social” e colocaram as Forças Armadas para atuar diariamente como força política reacionária contrária às liberdades democráticas nas discussões parlamentares, judiciárias e eleitorais – o que é já uma intervenção, pois as Forças Armadas se impõem através das armas, ainda que seus tanques tenham só desfilado pela Esplanada dos Ministérios como que de passagem a treinamentos no interior de Goiás.

Ainda antes de Bolsonaro, o Alto Comando modificou o resultado das eleições (2018), ao retirar Luiz Inácio do páreo, através de chantagem durante uma votação do habeas corpus daquele candidato na Suprema Corte.

Como vemos: muito antes de Bolsonaro assumir – e independente dele – a latente ferida do golpismo voltava a se manifestar de forma aguda, inclusive porque não fora devidamente tratada desde 1988, quando o anterior apaziguamento com os gorilas e transição com o regime militar da Anistia Geral e Irrestrita, conduziu em que não houve punição, nem mudança na alta oficialidade militar, nem nos currículos de formação, tampouco na doutrina das Forças Armadas, que seguiram, todos esses anos, glorificando o golpe de 1964 como movimento legítimo e até mesmo como “revolução democrática”, e quando de seu afastamento do primeiro plano do gerenciamento do velho Estado, retomado a crença de serem as Forças Armadas como Poder Moderador e fiadoras do “Estado Democrático de Direito” – e, portanto, também fiadoras da sua restrição ou mesmo suspensão, como de modo descarado tentou fazer Bolsonaro.

Também é uma estupidez crer, como sugere o editorial do Estadão, que “o atual comando militar” seja “artífice da pacificação” e, portanto, confiável. A pacificação que esses senhores propõem se deve ao fato de que se encontram em situação de grande desmoralização, por sua identificação com todos os maus feitos do governo militar genocida de Bolsonaro do qual foram parte. Mas não faz mal recordar que o atual comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, e o ex-comandante Freire Gomes, ambos tidos como nobres figuras democráticas, se bem não concordaram com a ruptura institucional naquele momento e declararam-se publicamente, estiveram no Alto Comando durante todo esse período em que as Forças Armadas voltaram a praticar sua intervenção militar, agora através das vias institucionais. Eles, também, são irredutíveis na crença de que é papel das Forças Armadas serem moradoras: a diferença deles para os bolsonaristas é que, para os primeiros, as Forças Armadas devem moderar no sentido de conjurar a divisão destas, o que a experiência histórica comprova que ante a eminência de tal situação, a sua coesão se assegura tomando posição pela extrema direita, ou mais ainda, se para isto tenham a ordem ou o acordo do Tio San. No caso atual, foi principalmente esta última determinante a que prevaleceu: os ianques vetaram e a ruptura não ocorreu.

Quando Luiz Inácio elege a política do apaziguamento para tratar com a crise militar, ele está permitindo que se restabeleçam todas as condições favoráveis para o Alto Comando militar voltar à ofensiva mais adiante. Quando as massas se levantarem em defesa de seus direitos, o que é inevitável, os gorilas, como Poder Moderador que se creem, novamente se erguerão ameaçando o País com a intervenção militar para salvar a Nação da “desintegração”. Por não terem sido confrontados seriamente quando estavam desmoralizados e fragilizados, os gorilas encontrarão terreno favorável para uma nova escalada golpista.

O apaziguamento com a cúpula militar só amamenta o golpismo!

Aos democratas genuínos, progressistas e revolucionários, ademais das massas populares em luta, não resta outro caminho que não o de levantar com contundência a campanha de denúncia dos 60 anos do ignominioso golpe de 1964 e do golpismo, seja na forma de ruptura institucional, seja na forma de “Poder Moderador”. Não são aceitáveis os compromissos com os fascistas e os golpistas – os quais só nos levariam ao golpe e ao fascismo.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Caso Marielle: Deputado bolsonarista é apontado como mandante em delação homologada pelo STF - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


O Supremo Tribunal Federal (STF) homologou na noite de ontem a delação premiada do responsável pela execução de Marielle Franco e Anderson Gomes, Ronnie Lessa. Segundo as informações que foram vazadas à imprensa, Ronnie Lessa entregou o nome de quem o contratou e o contexto dos encontros que teve antes e depois do crime. Dessa forma, o responsável por acionar o gatilho da arma que assassinou a ex-vereadora entregou detalhes que faltam ser esclarecidos há seis anos. Segundo o ministro da Justiça Lewandowski, a homolagação indica que “em breve teremos a solução” do caso.

Ronnie Lessa passou a colaborar com a justiça em agosto de 2023, logo após tomar conhecimento de que Élcio de Queiroz entregou seu nome como o executor do crime. Lessa, que está em uma cela isolada na penitenciária de Campo Grande (MS), deu um depoimento de duas horas. Nele, o ex-policial militar forneceu uma série de indícios, circunstâncias e provas não apenas do seu envolvimento na execução do duplo assassinato, mas principalmente sobre quem estava por trás da encomenda das mortes. Agora, o que a Justiça tem em mãos é quem contratou Ronnie Lessa para executar a ex-vereadora, e com quem o executor se reuniu.

Segundo Ronnie Lessa, os mandantes integram um grupo político poderoso do RJ, com ampla presença em vários setores do Estado. Um dos citados é Chiquinho Brazão. Deputado federal pelo União Brasil, Chiquinho fez campanha para Jair Bolsonaro em 2022. Ele também é irmão de Domingos Brazão, do Tribunal de Contas do RJ, e de Pedro Brazão, deputado estadual.

Domingos Brazão, envolvido com milícias desde o início dos anos 2000, é apontado como o mentor intelectual dos assassinatos. Domingos tentou obstruir o processo de investigação do assassinato de Marielle em 2019 (antes do caso se federalizar) e anteriormente já havia sido afastado em 2017 por envolvimento com corrupção. Kássio Nunes Marques (ministro do STF nomeado por Jair Bolsonaro) determinou a retomada das atividades do conselheiro, colocando-o em uma condição mais blindada para investigações, voltando a contar com “foro privilegiado”. 

Advogados de Ronnie Lessa abandonam o caso após seu cliente fechar o acordo

Os advogados de Ronnie Lessa afirmaram que não vão mais seguir defendendo o paramiltar. Em nota divulgada à imprensa, afirmaram que a decisão é motivada “por ideologia jurídica”: “Não atuar para delatores é uma questão principiológica, pré-caso, e nada tem a ver com qualquer interesse na solução ou não de determinado crime”.

Curiosa “ideologia jurídica” essa: tudo bem defender o matador profissional Ronnie Lessa. Sem problema algum! Desde que ele não delate.

Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz: vinculados à família Bolsonaro

Ambos se destacam por terem um traço biográfico em comum: Ronnie Lessa morou no mesmo condomínio que Jair Bolsonaro, na Barra da Tijuca. A filha de Lessa namorou o filho mais novo de Bolsonaro. Ronnie Lessa também afirmou, no início das investigações, que quem executou Marielle foi Adriano da Nóbrega, então chefe do grupo paramilitar “Escritório do Crime”.

Já Élcio de Queiroz, que escolheu Lessa como “padrinho de consideração de seu filho”, também já morou no mesmo condomínio de Bolsonaro. Élcio de Queiroz é ex-policial militar do RJ e também envolvido com “milícia, bicheiros, traficantes e contrabandistas” segundo investigações da Polícia Civil e Militar.

Antes de virar matador profissional, Ronnie Lessa serviu no Exército e foi Policial Militar e Civil. A relação entre Queiroz e Lessa, que já se conheciam desde antes de servir à PM, se fortaleceu após serem expulsos da corporação por envolvimento com grupos paramilitares.

Essa relação entre forças oficiais de repressão, grupos paramilitares, contraventores e contrabandistas não se limita aos nomes aqui citados. Ronnie Lessa participava da a Scuderie Le Cocq (SLC), conhecido grupo de extermínio fundado em 1965 no RJ que reunia policiais militares. Os fundadores da SLC eram ligados ao governo da época. Eram utilizados para fazer um trabalho de “eliminação” de criminosos, moradores de ruas e travestis.

Ao longo do regime militar, a Scuderie – ou o Esquadrão da Morte, como passou também a ser conhecido – cumpriu o papel também de eliminação seletiva de militantes políticos. Outros integrantes do “Esquadrão da Morte” estão soltos e atuantes.

Um total de 17 policiais militares foram presos no dia 20 de março por prestar serviços ao bicheiro Rogério de Andrade. Toda essa estrutura precisa ser devidamente investigada e punida. Outro exemplo de bicheiro que mantém relações espúrias é “Capitão Guimarães”: o militar que foi expulso por envolvimento com “contrabando” e hoje manda e desmanda no jogo do bicho e no carnaval, reúne denúncias de militantes políticos da época do regime militar que contaram à Comissão da Verdade que foram torturados por Guimarães durante um curso de instrução para militares.

É preciso que fique bem claro o que todos esses fatos nos mostram: há muitos outros figurões que fizeram quadros da Polícia Militar ou do Exército que integram o quadro da extrema-direita, dos grupos paramilitares e dos agentes da repressão estatal. 


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Linkspartei. Solidarität mit der CDU statt mit Antifaschisten. (Dem Volke Dienen)


Dass die Linkspartei eine sozialdemokratische Kraft ist, die zwar mit diversen linken Phrasen schachert, aber letztlich komplett mit diesem System verbunden ist, sollte jedem Revolutionär eigentlich klar sein. Allerdings gibt es immer wieder Momente, in denen dies besonders offensichtlich wird. So solidarisierte sich die Linkspartei Sachsen-Anhalt kürzlich mit einem reaktionären CDU-Politiker. Ein Grund sich die Situation der Linkspartei dort genauer anzuschauen.

Der CDU Politiker, um den es dabei geht, ist Götz Ulrich. Er ist Landrat im Burgenlandkreis. Die entsprechende Situation war jene, dass die AfD eine Demonstration machen wollte, die ursprünglich an seinem Haus vorbeigehen sollte. Auch wenn die AfD sich letztlich mit einer Verlegung der Demonstrationsroute einverstanden erklärte, witterte Ulrich darin einen Einschüchterungsversuch gegen sich und zog Parallelen zur Nazizeit. Zahlreiche andere Parteien sprangen auf diesen Zug auf und schienen scheinbar wieder einmal die Verteidigung der bürgerlichen Demokratie vor ihren Wahlkampfeinkurenten der AfD auszurufen.

Auch die Linkspartei sprang auf diesen Zug auf und solidarisierte sich voll und ganz mit Ulrich Götz. Paradox, denn in ihrem scheinbaren Kampf gegen den Rassismus solidarisierte sich diese Partei dadurch mit einem Politiker, der eine rassistische rechte Politik vertritt. Reaktionäre Forderungen wie die nach schnelleren Abschiebungen und die Einführung von Bezahlkarten für Flüchtlinge sind keineswegs AfD Forderungen, sondern Dinge die gleichermaßen von Politikern wie Götz Ulrich gefordert werden

Lp2003241

Lp2003242

Interessant wird es auch, wenn wir uns denn mal die Diskussionen anschauen, die im letzten Sommer auf dem 9. Landesparteitag der Linkspartei in Sachsen-Anhalt um das Antifa-Ost Verfahren stattfanden. So stand auf diesem Parteitag äußerst heiß zur Debatte ob und inwieweit sich die Linkspartei denn mit Lina E. und den weiteren Betroffenen im Antifa-Ost Verfahren solidarisieren soll. Während der Jugendverband dafür war, sich mit den Gefangenen Antifaschisten zu solidarisieren, stellte sich die Landesparteiführung entschlossen dagegen und versuchte eine solche Solidarisierung zu verhindern. Dabei distanzierten sich führende Politiker der Partei auch sehr deutlich von den politischen Gefangenen. Aussagen wie: „Lina E. ist eine Straftäterin und keine politische Gefangene“ und das Ausbuhen von Menschen, die Solidarität und Unterstützung für Betroffene von Repression fordern machten dies deutlich. Wenn Politiker wie Wulf Gallert und Eva von Angern davor warnen, das der sogenannte Linksextremismus ein “größer werdendes Problem” sei, ist der Unterschied zu anderen Parteien wie der CDU oder SPD doch lediglich im Namen statt im Standpunkt.

Der Parteitag endete letztlich mit einem Kompromiss. Während es in den Beschlüssen einen beschlossenen Antrag gab, der expliziert nur Solidarität mit allen gewaltlosen Antifaschisten fordert, gab es auf Drängen der Parteijugend auch eine Bewertung zum Antifa-Ost Verfahren, welche keine ganze und keine halbe Solidarisierung ist. Anstatt tatsächlich deutlich die Freiheit für die Antifa-Ost-Gefangenen zu fordern, heißt es in dieser Bewertung: “Wir erkennen darin die Gefahr der Pauschalisierung und Delegitimation antifaschistischer Widerstandskämpfe und solidarisieren uns mit linken politischen Gefangenen.” Doch wer mit “linken politischen Gefangenen” gemeint ist, dazu gibt es in jener Partei offenbar unterschiedliche Ansichten.

Lp2003243

Die Linkspartei propagiert immer wieder diverse vermeintlich radikale linken Forderungen und treibt mit einer Selbstdarstellung als eine vermeintliche linke Alternative zur Politik der anderen bürgerlichen Parteien eine Propagandashow für Wahlkampfstimmen. Dabei ist eine relevantes Klientel für sie, die Mobilisierung von rebellischen linken Jugendlichen zu den Wahlurnen und in ihre Partei und Jugendverbandsstrukturen. Letztlich zielt dies darauf ab, tatsächlich vorhandenes revolutionäres Potenzial in der linken Bewegung abzutöten und diese in das System hineinzuintegrieren. Entsprechend sollte eine solche Handhabung auch nicht verwundern. Wenn es denn dann tatsächlich um die sogenannte “Realpolitik” geht, dann zählen vermeintlich linke Prinzipien plötzlich nichts mehr. Das konnten wir an der “linken” Regierung in Thüringen sehen, welche trotz zahlreicher “Refugees Welcome” Parolen, dafür sorgte, dass Thüringen in verschiedenen Momenten das Bundesland mit den meisten Abschiebungen wurde. Das konnten wir in Brandenburg sehen, als die Linkspartei die sich angeblich immer für die Verteidigung von Freiheitsrechten einsetzt, dort einfach kurzerhand ein neues reaktionäres Polizeigesetz mitbeschloss. Und wir können es eben auch sehen, wenn in den Strukturen dieser Partei, die sich immer wieder als Teil der linken und antifaschistischen Bewegung darstellt, darüber diskutiert wird, ob man sich denn mit Gefangenen Antifaschisten solidarisieren soll.

Mittlerweile befindet sich die Linkspartei immer mehr auf dem Weg in die politische Bedeutungslosigkeit. Neben dem Faktor ihrer internen Widersprüche wurde und wird mittlerweile immer mehr Menschen klar, wie wenig man denn dieser Partei und ihrem Getue glauben kann. Gar nicht. So wie es bei allen bürgerlichen Parteien der Fall ist.

 

Quelle Titelbild: Website der Linkspartei

Quelle Screenshot und Foto: Redmediakollektiv auf X (ehemals Twitter)


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Armadong pakigbisog ang tubag sa pasismo sa rehimeng US-Marcos (Philippine Revolution Web Central)


Nagdilaab ang dughan sa katawhang Pilipino batok sa rehimeng US-Marcos sa todong pasistang atake sa tibuok nasud, ilabina sa kabanikanhan. Hilabihan ang kasuko sa masang mag-uuma nga taliwala sa ilang pag-antus ug kagutom, pasismo ug pagpangilog og yuta ang tubag sa reaksyunaryong rehimen sa ilang pangayo.

Sa desperadong pagsulay nga “tapuson” ang rebolusyonaryong armadong pagsukol sa katawhang Pilipino, walay puas karon ang terorista ug pasistang pagpanumpo sa rehimeng US-Marcos ug mga armadong gaway niini sa tibuok nasud. Dahumon nga magsunud-sunod ang mga mini nga deklarasyon ni Marcos ug sa AFP nga “insurgency-free” ang lain-laing prubinsya, ilabina ang mga prubinsya nga gitinguhang sudlon ug kawkawon sa mga langyawng kumpanya sa mina, plantasyon ug enerhiya. Sa mando sa imperyalismong US, nagdali usab ang AFP nga “tapuson” na ang armadong pakigbisog sa katawhang Pilipino aron hingpit nang magamit sa militar sa US ang AFP sa ginahulhog niining gyera sa China nga lagmit mograbe sa umalabot nga tuig.

Bag-o lang, usa ka subsub nga gubat ang gimando ni Marcos ug sa liderato sa Armed Forces of the Philippines (AFP). Laraw kuno sa maong mga todong-gyera nga pukanon ang tanang natarang gerilya sa BHB sa katapusan sa Marso, bungkagon ang tanang yunit sa BHB sa katapusan sa Hunyo, ug hutdon ang tanang rehiyunal nga komite sa Partido ayha ang katapusan sa tuig. Napuluan ka libong tropang militar, katimbayayong ang mga tropang pangkombat sa pulis ug liboan ka paramilitar nga giarmasan sa AFP, ang gideploy aron mangutingkay sa kabanikanhan.

Gatusan ka mga barangay ang gigarison sa mga pasistang gaway ni Marcos. Ginakontrol sa naghari-haring sundalo ang kinabuhi ug panginabuhian sa mga tawo, ginabusalan ang ilang mga baba, ug ginayatakan ang ilang mga katungod ug kagawasan. Tsekpoynt ug blokeyo sa pagkaon, pagbawal mag-uma sa umahan o mosubida sa mga kaingin, mga armadong sundalong nagabaraks sa barangay, nagabalay-balay ug gapamugos nga “mosurender,” gapangbastos sa mga dalaga o bisan sa mga adunay asawa, gainum-inum, gapangulata ug gasinumbagay, gapabuto og pusil sa bisan asa—ang pipila lamang sa dunot nga binuhatan nga nasilsil sa hunahuna sa katawhan. Taliwala sa hulaw ug mga katalagman, ang mga pasistang sundalo mga pesteng walay laing dala kundili kadaut sa mga komunidad.

Gamit ang kusog nga armas, mga drone ug jetfighter, mga helikopter ug howitzer, magabii man o mabuntag, walay pili ang pagpamomba sa mga teroristang sundalo ni Marcos sa kabukiran ug umahan nga migun-ub sa bahandi sa lasang ug mihilo sa katubigan, mitugaw sa kahilum ug miresulta sa lalum nga troma sa katawhan, ilabina sa mga bata, mabdos ug katigulangan. Nagbunga kini og grabeng pagkadaut sa kinabuhi, sukwahi sa tanang prinsipyo ug balaod sa sibilisadong pakiggubat.

Dautang laraw ni Marcos nga iduslak ang kahadlok sa dughan sa katawhan ug buntugon sila samtang ginailugan og yuta sa dagkung lanyawng kapitalista ug mga kakunsabo nga mga burgesyang kumprador ug dagkung agalong yutaan. Apan imbes nga moyukbo, labaw na hinuon silang napukaw nga mobarog ug mosukol, ug baktason ang dalan sa armadong rebolusyon.

Sa mga natarang gerilya sa tibuok nasud, padayong nakatagamtam sa lalum ug lapad nga suporta sa masang mag-uuma ang mga yunit sa Bagong Hukbong Bayan (BHB). Suko kaayo ang mga upisyal militar sa AFP ug sa reaksyunaryong estado nga luyo sa ilang gipagrabe nga todo-gyera nga milungtad na og halos pito ka tuig, padayon pa gihapon ang masang mag-uuma sa paghatag og materyal ug pulitikanhong suporta sa mga Pulang manggugubat. Padayon usab nga nagasampa sa hukbong bayan ang mga kabatan-onang mag-uuma, lakip na ang mga kabatan-onang estudyante, mamumuo ug bisan mga propesyunal.

Padayon nga nagdilaab ang tinguha sa katawhan nga iasdang ang armadong pakigbisog. Taliwala sa pasistang pagpangatake sa mga armadong gaway sa rehimeng US-Marcos, ug mga palisiya niini nga labaw pang nagpaantus kanila, labaw nga mitin-aw sa hunahuna ug kahimatngon sa masang mag-uuma nga wala silay bisan unsa kung wala ang ilang Bagong Hukbong Bayan nga kaabag nila sa pagpanalipud sa ilang kinabuhi ug mga katungod, ug kauban sa ilang pakigbisog alang sa yuta ug panginabuhian.

Sa milabayng mga tuig, nakahiagum og kadaut ug pag-atras ang BHB sa lain-laing bahin sa nasud tungod sa mga kasaypanan ug kahuyangan sa konserbatismo ug pagpakontento sa kanhi niining nakab-ot nga kadaugan. Imbes nga mapangahasong subayon ang dalan sa makanunayong pagpalapad ug pagpalagsik sa armadong pakigbisog, misigpit ang langkub ug baseng masa sa mga yunit gerilya, nahimong pasibo ug bulnerable sa pagliyok sa kaaway. Sa giya ug inspirasyon sa Partido, determinado ang BHB nga tul-iron ang mga kasaypanan ug moabante sa dalan sa subling pagpakusog ug pagpadilaab sa kalayo sa gubat sa katawhan.

Sa diwa sa kalihukang pagtul-id, kinahanglang palagsikon sa BHB ang armadong pakigbisog sa tanang bahin sa nasud. Kaabag ang lapad nga kalihukang masa sa gerilyang pakiggubat, gamiton ang tanang armas—pusil ug bato, bangkaw ug suyak, debomba ug pabuto—ug ilunsad ang dinagku o ginagmay nga taktikal nga mga opensiba nga kayang ipadaug batok sa huyang ug nabulag nga bahin sa kaaway. Birahan ang pasistang tropa sa kaaway ug tanang gaway niini isip pamaagi sa pagkab-ot og hustisya ug hatagag inspirasyon ang pagsukol sa katawhan. Pinaagi lamang sa lapad nga armadong pagsukol mapakalig-onon, makapakusog ug makaabante ang BHB.

Sukad nga gitukod kini, lima ug tunga sa dekada na ang milabay, ang BHB ang nagsilbing tinuod nga hukbo sa katawhan nga nag-asdang sa rebolusyonaryong tinguha sa katawhang Pilipino alang sa nasudnong demokrasya. Sa umalabot nga anibersaryo niini sa Marso 29, atong saulugon ang mga kadaugan nga nakab-ot sa milabayng 55 ka tuig, pasidunggan ang tanang mga martir ug bayani, ug subling palig-onon ang determinasyon nga iasdang ang malungtarong gubat sa katawhan, unsamang sakripisyo ug kalisdanan ang gikinahanglan, aron makab-ot sa umalabot ang kadaugan.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Mga upisyal ng US, dumagsa sa bansa ngayong Marso (Philippine Revolution Web Central)


Sinabayan ng protesta ang pagdating ni Anthony Blinken, kalihim ng Department of State ng US, sa Malacañang noong Marso 19. Nasa bansa si Blinken para pulungin si Ferdinand Marcos Jr at ang AFP sa paparating na Balikatan wargames at para muling itulak ang Indo-Pacific Security Strategy, ang estratehiya ng US para panatilihin ang hegemonya nito sa Asia laban sa karibal nitong China.

Bago si Blinken, halos magkasabay na dumating sa bansa ngayong Marso ang matataas na upisyal sa ekonomya at militar ng US.

Pinangunahan ni Gina Raimondo, kalihim ng Department of Commerce ng US, ang delegasyon ng Presidential Trade and Investment Mission na ipinadala ng US para ilako ang Indo-Pacific Economic Framework, isang “susing” bahagi ng Indo-Pacific Security Strategy. Kasama sa delegasyon ni Raimondo ang 22 pinuno ng malalaking kumpanyang Amerikano, kabilang ang dalawang kumpanya sa konstruksyon (Bechtel, Black & Veatch) na tagapagtayo ng mga baseng nabal at pasilidad militar ng US sa iba’t ibang bansa.

Dumating din sa Pilipinas si Adm. John C. Aquilino, kumander ng US Indo-Pacific Command, para sa mga pulong kasama sina Marcos, kalihim ng depensa na si Gilbert Teodoro at hepe ng AFP na si Gen. Romeo Brawner Jr, kasama ang iba pang matataas na upisyal ng AFP.

Tinakalay nila ang mga paghahanda para sa Balikatan 2024, na ipinagmamalaking magiging “pinakamalaki” sa kasaysayan nito. Ilulunsad ito sa Batanes at Palawan mula Abril 22 hanggang Mayo 8. Isa sa mga “highlight” nito ang “integrated air missile defense exercise,” o pagpapalipad ng mga misayl sa direksyon ng China. Alinsunod ito sa Strategic Defense Strategy at papel ng Pilipinas bilang pampain sa depensang first-island chain ng US.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Imported na LNG, mga pasilidad at planta nito, delubyo sa kapaligiran at mamamayan (Philippine Revolution Web Central)


Inianunsyo nitong Marso ng tatlong malalaking burgesya-kumprador ang kanilang “pagsasanib” para sa operasyon ng Ilijan LNG terminal, ang kauna-unahang “integrated LNG import facility” na itinayo ng Atlantic Gulf & Pacific Company (AG&P) sa baybay ng Barangay Ilijan, Batangas City. Nagsama-sama ang Meralco PowerGen, Aboitiz Power at San Miguel Global Power (SMGP) para bilhin ang naturang pasilidad sa halagang $3.3 bilyon (₱184 bilyon).

Saklaw ng Ilijan LNG terminal ang siyam na ektaryang kalupaan at hanggang 700 metro katubigan mula sa baybay para sa “lumulutang na mga imbakan” ng LNG (liquified natural gas). Liban sa daungan at imbakan, magsisilbi rin itong pasilidad para sa “regasification” (proseso ng pagtransporma ng LNG mula sa anyong likido tungo sa orihinal nitong anyong gas). Magsusuplay ang naturang pasilidad ng natural gas sa itinatayong dambuhalang plantang pang-enerhiya na pagmamay-ari ng San Miguel Corporation (SMC).

Kabilang ang pasilidad at plantang ito sa 12 “terminal” at 35 bagong plantang pang-enerhiya na planong itayo para sumalo ng imported na LNG at diesel. Pito sa mga terminal at walo sa bagong mga planta ay nakatakdang itayo sa baybay ng Batangas, sa harap ng Verde Island Passage (VIP). Ang iba pa ay planong itayo sa Leyte, Navotas City at Zamboanga. Isa sa mga plantag LNG, na binalak itayo sa baybay ng Tañon Strait sa San Carlos, Negros Occidental, ay pansamantalang napaatras ng mga protesta ng mga residente, taong-simbahan at mga grupong maka-kalikasan. Marami sa mga proyektong LNG ay itinutulak ng SMC, katuwang ang multinasyunal na mga institusyon at bangkong Japanese, Amerikano at British.

Sa kasalukuyan, anim na plantang LNG ang may operasyon sa bansa, at lima nito ay nasa baybay ng Batangas.

Tambakan ng sarplas na LNG ng US

Ibinukas ng Pilipinas ang pag-import ng LNG mula 2021 sa harap ng iniuulat na nalalapit na pagkasaid ng reserbang natural gas sa Malampaya gas fields sa 2027. Ginamit ito ng US para itulak ang bansa na mag-import ng LNG.

Ang US ang nangungunang prodyuser ng LNG sa buong mundo mula pa 2011. Nilagpasan nito ang Russia, Australia at Qatar at naging numero unong eksporter sa unang pagkakataon noong Disyembre 2023. Bunga ito pangunahin ng pag-agaw ng US ng bentahan ng LNG sa Western Europe (Germany, France, UK, at iba pa) na dati ay dumadaloy sa mga tubo mula sa Russia. Liban sa ipinataw ng US ang sangsyon kontra sa pagbili ng LNG sa Russia mula sumiklab ang gera sa Ukraine, pinasabog pa nito ang Nordstream pipeline upang hindi makapagpuslit ng LNG. Kabi-kabila ang kinailangang itayong mga LNG terminal upang iimbak ang LNG mula sa US na dinadala sa Western Europe sakay ng malalaking barko.

Direktang resulta ng gerang proxy ng US sa Ukraine ang pagsirit ng presyo ng LNG tungong $40 kada isang milyong British thermal unit (mmBtu) noong 2022. Gayunpaman, dahil sa sobrang produksyon ng US ng LNG, nahila pababa ang presyo sa pandaigdigang pamilihan tungong $9.80 kada mmBtu noong 2023.

Nagkukumahog ngayon ang US na magbukas ng bagong mga merkado at monopolisahin ang dating mga merkado sa Asia para maging tambakan ng sarplas na LNG at panatilihing mataas ang demand at presyo nito. Pinaka-interasadong mag-import ng LNG ang mga kumpanyang Amerikano tulad ng ExxonMobil, Novatek at Chevron.

Bumaba man ang presyo ng LNG sa pandaigdigang merkado, pansamantala lamang ito at hindi nangangahulugan na ibababa nito ang singil ng kuryente sa Pilipinas. Noong 2023, mas mataas nang $1-$3/mmBtu ang imported na LNG kumpara sa lokal na natural gas. Alinsunod sa taya ng Institute for Energy Economics and Financial Analysis, nasa ₱9 kada kilowatt hour (kwh) hanggang ₱16/kwh ang presyo ng nalilikhang enerhiya mula sa imported na LNG. Mas mataas ito sa abereyds na ₱7.38/kwh na presyo ng enerhiya mula sa kaparehong imported na karbon at diesel noong 2023, at ₱4.4/kwh gamit ang lokal na solar power.

Sa kabila ng tiyak na mas mataas na singil, ginawa pang rekisito ng Department of Energy ang pagkuha ng lahat ng distribyutor ng kuryente mula sa mga plantang nagpoproseso ng imported na LNG. Alinsunod sa “energy map” ng rehimeng Marcos, itataas ng Pilipinas ang paggamit ng imported na LNG at mga enerhiyang “renewable” mula 29% (kung saan 13% ay LNG) tungong 35% pagsapit ng 2030 at 50% sa 2050.

Banta sa VIP at kabuhayan ng mga mangingisda

Inilalako ang LNG bilang “transition fuel” dahil mas malinis diumano ito kumpara sa karbon at diesel. Gayunpaman, lumilikha pa rin ito ng mga greenhouse gas (GHG) tulad ng methane, carbon monoxide at carbon dioxide. Katunayan, lumilitaw sa mga pag-aaral na mas nakasasama sa kalikasan ang nalilikha nitong methane, dahil 80-100 beses itong mas matagal na nagkukulong ng init sa atmospera kumpara sa carbon dioxide.

Sinimulan sa kasagsagan ng pandemya (2021) at natapos noong 2023 ang konstruksyon ng Ilijan LNG terminal. Itinayo ito ng AG&P, isang kumpanyang nakabase sa United Arab Emirates, katuwang ang Osaka Gas at Japan Bank for International Cooperation. Noong Pebrero, binili ng Amerikanong kumpanyang Nebula Energy ang dibisyon ng AG&P na nakatuon sa LNG.

Katambal ng Ilijan LNG terminal ang Batangas Combine Cycle Power Plant na kasalukuyang itinatayo ng SMGP sa Sta. Rita, Batangas. Bagamat magkahiwalay na proyekto, magkarugtong ang dalawang pasilidad at nakaharap sa parehong bahagi ng VIP.

Ayon sa pag-aaral ng maka-kalikasang grupo, banta ang dalawang pasilidad, at iba pang katulad nito, sa ekosistema ng VIP na itinuturing ng mga syentista bilang “pinakamayaman na habitat pandagat” sa buong mundo. Sa konstruksyon pa lamang, apektado na ng sediment at buhangin ang saklaw ng pasilidad. Dinistorbo ng konstruksyon ang siklo at pinaninirahan ng mga isda at iba pang buhay marino hindi lamang sa kagyat na saklaw nito, kundi sa buong VIP. Nagresulta ito sa higit na pagbaba ng kalidad ng mga coral reefs at pagbagsak ng huli ng mga mangingisda.

Liban sa pinsala sa karagatan, nahaharap din ang AG&P sa kaso ng iligal na pagpapalit-gamit ng mga lupang agrikultural sa mga barangay ng Ilijan at De La Paz. May mga kaso rin itong iligal na pagputol ng mga puno ng niyog sa lugar. Katunayan, naglabas ng “cease and desist order” ang Department of Agriculture laban sa kumpanya noong nakaraang taon dahil sa kawalan nito ng permit ng pagpapalit-gamit ng lupa. Lahat ng ito ay ipinagkibit-balikat ng AG&P at mga bangko ng Japan.

Matagal nang apektado ang daan-daang mangingisda sa Batangas ng mga operasyon ng mga plantang pang-enerhiya ng First Gen at SMC. Bago pa sinimulang itayo ang mga bagong planta at pasilidad, mahigit kalahati na ang ibinawas sa huling isda (tulingan at galunggong) mula 2019. Higit pa silang naipit nang ipagbawal ang pangingisda sa mga baybay malapit sa konstruksyon.

Dagdag dito, pinangangambahan ng mga residente ang posibleng pagtagas ng LNG sa karagatan, lalupa’t bulnerable ang VIP sa malalakas at matitinding bagyo. Hindi pa nakababawi, at posibleng di na makababawi, ang VIP mula sa pinsalang idinulot ng pagtagas ng langis mula sa barkong inarkila ng SMC, ang MT Princess Empress, noong nakaraang taon.

Lalong dudumi ang hangin at tubig sa Batangas kasabay ng pagtadtad ng baybay dito ng mga planta ng maruming enerhiya. Lalo ring madidistorbo ang buhay marino dahil kakapal ang paglabas-masok ng mga barkong maghahatid ng imported na LNG.

Higit na mawawalan ng mapagkukunan ng kabuhayan at maging ng tirahan ang maraming komunidad sa baybay. Bumibilang sa dalawang milyong Pilipino ang direktang nakaasa sa yaman ng karagatan ng VIP.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Kapit-bisig ang masa sa harap ng El Niño (Philippine Revolution Web Central)


Umabot na sa ₱78.45 milyon ang kabuuang halaga ng pinsala sa sektor ng agrikultura dulot ng tagtuyot sa Negros Occidental at bahagi ng Western Visayas, rehiyong pinakasinasalanta ngayon ng El Niño. Labing-isa (tatlong syudad at walong bayan) sa kabuuang 32 munisipalidad nito ang pinakaapektado ng tagtuyot. Libu-libong pamilya ang dumaranas ngayon ng kagutuman at kasalatan ng maiinom na tubig.

Sa harap ng kapabayaan ng lokal na gubyerno at ng rehimeng US-Marcos, kakambal ang walang tigil na militarisasyon, walang ibang masusulingan ang masang magsasaka kundi magsama-sama para kolektibong harapin ang salanta ng tagtuyot.

Paniningil sa gubyerno

Koordinado at antas-antas ang plano ng mga samahang magsasaka sa pagtataguyod ng kampanyang masa sa Negros Occidental para harapin ang El Niño. Sinimulan na nila ang mga konsultasyon, pagpupulong at kampanyang pag-aaral sa antas barangay, at target nilang pasaklawin hanggang antas bayan at distrito. Inihahanda nila ang isang petisyon na naglalaman ng kanilang panawagan sa gubyerno para sa sapat na ayuda, pagkain at subsidyo sa kanilang produksyon.

Kinahaharap ngayon ng masang magsasaka sa prubinsya ang pagkasira ng kanilang mga pananim. Tanging 41,140 ektarya lamang sa 94,297 ektaryang target ng irigasyon ang may patubig, na ngayon ay apektado rin ng tagtuyot. Kwento ng isang magsasaka, “hindi na kami nakapagsagawa ng 3rd cropping ng palay dahil nakaasa lang kami sa ulan para sa patubig.”s

Dulot nito, ang iba ay nagbabalak na lamang magtanim ng mais para umagapay sa kanilang pagkain. Gayunman, hindi pa rin sila makapagsimula hangga’t walang patak ng ulan para sa patubig. Ang iba naman, nagtanim ng gulay at ngayon ay nagtityagang mag-igib ng tubig sa malalayong balon para ipandilig. “Naubusan na ng pinagkukunan, kahit maliliit na ilog wala nang tubig,” kwento ng isa pa.

Sa buong bansa, 67% lamang ng target ng gubyerno na paunlarin na mga irigasyon ang naipatupad nito sa nagdaang taon. Maraming kanal ang hindi na napakikinabangan, iniiba ang gamit at nasira na nang tuluyan. Lubhang bawas din ang patubig para sa irigasyon galing sa mga dam dahil inilalaan ito sa industriya at serbisyong pangkuryente.

Maging ang mga alagang hayop nila ay apektado na rin. Wala nang mapagpastuhan ng kalabaw, baka, kambing, at ibang alagang hayop dahil tuyo na ang mga damo at wala na itong makain. May mga hayop nang namatay dahil sa matinding init.

Hindi lamang kabuhayan, bagkus maging ang kalusugan ng mga residente ay apektado ng El Niño. Ang sobrang init na naranasan ay nagresulta na ng epidemya kagaya ng ubo, lagnat, sipon at iba pang mga sakit. Naitala na rin sa ilang erya ang mga kaso ng stroke, pagtaas ng blood pressure, at madaling pagkahapo.

Sa harap nito, labis silang nainsulto sa kakarampot na ₱2,500 na ayudang ipamamahagi ng lokal na gubyerno sa magsasakang may tatlong ektaryang palayan. Anila, huling-huli at pawang palabas lamang din ang ₱15 milyong pondo para ipambili ng mga pump at kagamitan para sa patubig.

Paninindigan nila, kung hindi sila bibigyan ng makabuluhang tulong, handa silang kumilos nang sama-sama para sa dayalogo at komprontasyon sa lokal na mga ahensya.

Dagyaw-alayon

Para umagapay sa produksyon, binuhay ng mga magsasaka ang dagyaw-alayon, ang tradisyunal na porma ng pagtutulungan sa pagsasaka sa rehiyon.

Sa timog na bahagi ng Negros Occidental, itinakdang komunal na taniman ang isang erya sa lupang bungkalan na naipagtagumpay sa isang kampanya. Napagkasunduan nila na mais ang itatanim sa lupa. “Paunang aspeto ito sa kooperasyon…sinusunod namin ang balangkas ng “work points,” pagbabahagi ng magsasakang kalahok. Tuwing gabi, napagkasunduan nila na ang grupo ng kababaihan ang magdidilig sa maisan.

Nagbunga rin ang pakikipagkaisa at gawaing alyansa nila sa panggitnang pwersa sa komunidad. Anila, malaking tulong ang mga hose na kanilang nakuhang suporta. Ito ang ginagamit nila sa pagdidilig laluna at malayo ang pinagkukunan ng tubig.

“Mas napapaunlad ang aming tulungan lalong lalo na sa panahon ng El Niño…lalo na at papatapos na rin ang trabaho sa mga kampo (tubuhan),” ayon pa sa isang magsasaka. Makakatulong din ito, aniya, sa mapagkukunan ng pagkain ngayong tagtuyot. Sa ganitong panahon, napatunayan pa ng isang magsasaka na, “walang ibang maasahan kundi ang aming pagtutulungan.”


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Mga protesta (Philippine Revolution Web Central)


 

Pagpasa ng RBH7 sa Kongreso, tinutulan. Nagprotesta sa harap ng Kongreso ang mga demokratikong organisasyon sa isang People’s Rally noong Marso 20 para tutulan ang pagratsada ng RBH7, ang panukalang nagtutulak para sa charter change (chacha). Matapos lamang ng ilang oras sa araw na iyon, ipinasa ng Kongreso ang panukala sa botong 288 na sang-ayon, walong tutol at dalawang abstain. Kabilang sa walong tumutol ang mga kongresista ng blokeng Makabayan. Kasabay ng protesta sa Kongreso, nagprotesta rin ang mga estudyante sa Katipunan Avenue, sa harap ng Ateneo de Manila University.

Epekto ng El Niño, tugunan. Nagpiket ang Amihan, pambansang pederasyon ng kababaihang magbubukid, sa upisina ng Department of Agriculture sa Quezon City noong Marso 7 para kalampagin ang rehimeng Marcos sa kawalang aksyon nito sa epekto ng El Niño sa masang magsasaka. Giit nila kay Marcos at mga ahensya ng estado na bigyan sila ng kagyat na alibyo at tulong, laluna ang mga nasiraan ng tanim dahil sa tagtuyot.

Demolisyon sa Navotas City, tinutulan. Nagrali ang mga mangingisdang kasapi ng Pambansang Lakas ng Kilusang Mamamalakaya ng Pilipinas (Pamalakaya) sa baybayin sa Navotas City noong Marso 15 para tutulan ang utos ng lokal na gubyerno na baklasin ang mga tahungan at baklad para bigyang daan ang Navotas Bay Reclamation Project. Ang 650-ektaryang reklamasyon ay itinutulak ng lokal na gubyerno at kasosyo nitong Argonbay Construction Company, subsidyaryo ng San Miguel Corporation na pag-aari ni Ramon Ang. Sa kabila ng pagtutol, isinagawa ng mga tauhan ng kumpanya at ng Coast Guard ang demolisyon noong Marso 18.

Araw kontra malalaking dam, ginunita. Nagprotesta ang mga grupo ng pambansang minorya at tagapagtanggol ng kalikasan sa upisina ng Department of Environment and Natural Resources (DENR) sa Visayas Avenue, Quezon City noong Marso 14 para tutulan ang pagtatayo ng malalaking dam sa bansa at igiit na bigyang-proteksyon ang mga ilog. Isinagawa ang protesta kasabay ng paggunita sa buong mundo ng International Day of Action for Rivers and Against Large Dams.

Marcos sa Germany, sinalubong ng protesta. Sinalubong ng protesta ng mga migranteng Pilipino ang pagbisita ni Ferdinand Marcos Jr sa Berlin, Germany noong Marso 13. Pinangunahan ng ALPAS Pilipinas at Gabriela-Germany ang naturang protesta at dinaluhan ng mga kaibigang German na mga organisasyon. Anila, ang pagbisita ni Marcos sa Germany at iba pang mga bansa sa Europe mula Marso 11-15 ay dapat gawing okasyon ng lahat ng mga migranteng Pilipino at mga tagapagtanggol ng karapatang-tao na kundenahin ang brutal na rehimeng naghahasik ng masasahol na paglabag sa karapatang-tao at international humanitarian law (IHL).

LGBTQIA+ sa EARIST, nanindigan laban sa diskriminasyon. Nagprotesta ang mga LGBTQIA+ sa pangunguna ng Bahaghari-EARIST sa kampus nito sa Santa Mesa, Manila noong Marso 15 sa harap ng pagbabawal sa mga transwoman na estudyante na makapag-enrol hangga’t hindi nagpapagupit ng buhok. Kasunod ng protesta, pansamantalang isinuspinde ng paaralan ang patakaran.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Pakikibakang manggagawa (Philippine Revolution Web Central)


 

Panibagong serye ng tanggalan sa Nexperia. Kinundena ng Nexperia Workers Philippines Inc. Workers Union (NWPIWU)-NAFLU-KMU ang panibagong serye ng tanggalan na ipatutupad ng Nexperia Philippines mula Abril hanggang Setyembre. Ipinabatid ng kumpanya sa unyon noong Marso 4 na magkakaroon ng halos dalawang linggong shutdown sa isang erya nito at magtatanggal ng 53 manggagawa. Banta ng kumpanya, una pa lamang ito sa serye ng posibleng tanggalan ngayong taon. Ang malawakang tanggalang ipatutupad ng Nexperia ay paglabag sa mga nakasaad na kundisyon sa CBA nito sa unyon. Kasalukuyang nasa negosasyon para sa CBA 2024-2026 ang unyon.

Benepisyo ng mga dyanitor ng PUP, iginiit. Nagpiket ang mga dyanitor at kasapi ng Samahan ng Janitorial (SJ), mga kasapi ng Anakbayan at mga estudyante sa Polytechnic University of the Philippines (PUP) sa Santa Mesa, Manila noong Marso 13 para igiit ang naantalang mga benepisyo ng mga dyanitor mula sa Starcom Manpower Agency. Isinabay ang protesta sa pakikipagdayalogo ng mga manggagawa sa kinatawan ng ahensya. Noong nakaraang taon pa unang iginiit ng mga dyanitor ang kanilang hinaing sa administrasyon ng PUP at ng ahensya para sa kanilang insentibo, 13th month pay, retroactive pay, at kawalan ng transparency sa pagpapasahod sa kanila.

Pambansang Araw ng Pag-alala sa mga Migrante. Nagprotesta ang mga kasapi ng Migrante sa Department of Migrant Workers (DMW) noong Marso 17 bilang bahagi ng kanilang paggunita sa Pambansang Araw ng Pag-alala sa mga Migrante. Samantala, nagpiket ang mga overseas Filipino workers mula Saudi Arabia para igiit ang kanilang pinaghirapang sahod at benepisyo na hindi pa natatanggap mula nang sisantehin sila noong 2016 sa naturang bansa. Sa tala ng DMW, umaabot sa 9,000 ang bilang ng naturang mga manggagawa.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Sa madaling salita (Philippine Revolution Web Central)



[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Araw ng Kababaihan laban sa charter change (Philippine Revolution Web Central)


Nagmartsa noong araw ng Kababaihan, Marso 8, ang mga grupo ng kababaihan sa pangunguna ng Gabriela, at iba’t ibang demokratikong organisasyon, para ipahayag ang kanilang pagtutol sa charter change (chacha) ng rehimeng Marcos, at ang panawagan para sa karapatan, kabuhayan at kasarinlan. Nagmartsa sila mula sa España Avenue patungo sana sa Mendiola ngunit hinarang ng mga pulis sa kalyeng Morayta pa lamang. Nagsagawa sila ng programa sa harap ng Far Eastern University.

Sa programa, ipinrisinta ng Gabriela ang isang obra na kumakatawan sa “regalo” ng rehimeng Marcos sa kababaihan na may tatak na chacha. Sa loob ng kahon ay mga ahas na nagsisimbolo ng 100% pag-aari ng dayuhan, dagdag na mga base militar ng US sa bansa, at pagpapalawig ng panunungkulan ng mga upisyal ng estado. Ang kahon ay nakabalot sa bandila ng US.

Inilunsad ang katulad na mga pagkilos sa mga syudad ng Baguio, Calamba, Naga, Cebu, Iloilo, Bacolod at Davao.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Pito, nasugatan sa marahas na demolisyon sa Angeles City (Philippine Revolution Web Central)


Pitong residente ng Sityo Balubad sa Barangay Anunas, Angeles City sa Pampanga ang nasugatan noong Marso 12 sa walang-patumanggang pamamaril ng mga pulis. Nagsilbing pwersang panseguridad ang mga pulis sa demolition team ng Clark Hills Properties Corporation na sumugod sa sityo para buwagin ang barikada ng mga residente. Bumilang ng 500 ang pinagsanib na pwersa ng mga pulis at maton. Apektado ng planong demolisyon ang mahigit 500 kabahayan sa 72-ektaryang lupang kinakamkam ng kumpanya. Tinatayang 2,000 residente ang biktima ng pang-aagaw ng lupa.

Marahas na giniba ng mga pwersa ng estado at maton ang bahay na malapit sa barikada at sapilitang pinasok ang mga lagusan ng baryo. Sa harap ng pagtatanggol ng mga residente, nagpaputok ng baril ang mga pulis na nakasugat sa pitong residente sa kanilang mga dibdib at hita. Tinakot din nila ang dalawang mamamahayag na nagbabalita ng karahasan.

Sa sumunod na araw, muling pinasok ng mga maton ang sityo at pinagbababasag ang mga bintana ng mga bahay.

Pambobomba. Hindi bababa sa 22 bomba ang inihulog ng AFP mula sa ere sa mga komunidad sa Abra mula Pebrero 25 hanggang Pebrero 27. Sinundan ito ng panganganyon at pang-iistraping ng mga sundalo na tumama malapit sa mga palaisdaan, pastuhan at taniman ng mga residente. Apektado nito ang hangganan ng Barangay Bazar, Sallapadan at Barangay Bulbulala, Licuan-Baa.

Sa Bukidnon, muling kinanyon ng mga tropa ng 10th ID ang Valencia City noong Marso 10, alas-10 ng umaga hanggang alas-2 ng hapon. Hindi bababa sa 18 beses nagpakawala ng bomba ang mga pwersa ng AFP gamit ang mga 105 howitzer na nakapwesto sa Sityo Bulakaw, Barangay Concepcion sa naturang syudad.

Pamamaril. Walang patumanggang namaril ang 2nd IB sa Sityo Cayang, Barangay Liong, Cataingan, Masbate noong Marso 11 at pinalalabas na isang “engkwentro” sa Bagong Hukbong Bayan (BHB) ang nangyari. Sinindak at pinilit pa ng militar ang mga upisyal ng barangay na pumirma ng sertipikasyon na nagpapatotoong may naganap na labanan sa lugar.

Iligal na detensyon at deportasyon. Arbitraryong ipiniit at sapilitang pinabalik sa The Netherlands ang Pilipinong aktibista na si Marikit Saturay nang bumisita siya sa Pilipinas noong Marso 7 para dumalo sa kaarawan ng kanyang lola. Tatlong gabi siyang ipiniit ng Bureau of Immigration (BI) sa Ninoy Aquino International Airport bago sapilitang pinabalik sa pinanggalingang bansa. Anang BI, nasa “blacklist order” si Saturay dahil sa paglahok sa mga “anti-gubyernong mga aktibidad.”

Panggigipit. Walang-tigil na intimidasyon at harasment ang ginagawa ng mga pwersa ng estado sa pamilya ng mga Pulang mandirigma ng BHB na namartir sa Bilar, Bohol noong Pebrero 23. Paulit-ulit na pinuntahan ng pulis ang pamilya ng namartir na si Perlito Historia noong nakaraang mga linggo para pilitin silang iatras ang planong ipa-awtopsiya ang labi ng biktima. Sinuhulan ng pulis ang pamilya ni Historia at pinagbantaan nang hindi nito tinanggap ang pera.

Paglabag sa karapatan ng manggagawa. Muling ginigipit ang lider ng Technol Eight Philippines Workers Union (TEPWU)-OLALIA-KMU na si Mario Fernandez noong Marso 9. Pinaniniwalaang ang gayong panggigipit ay kaugnay ng nalalapit na pakikipagnegosasyon nila para sa panibagong collective bargaining agreement (CBA). Ganito rin ang naranasan niya noong 2022.

Samantala, binalewala ng kumpanyang Profood International Corporation ang manggagawa nitong si Isidro Rosell, 62, nang maaksidente sa Mandaue Plant sa Barangay Maguikay, Mandaue City, Cebu. Labingwalong taon nang nagtatrabaho si Rosell sa kampanya. Naaksidente siya noon pang Pebrero 20 nang nahulog sa trak na kanyang kinakargahan ng cocoshells na hinahakot mula sa pabrika. Nagdulot ito ng blood clot sa kanyang utak. Tumatanggi ang kumpanya na bigyan siya ng tulong.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Pasan ng kababaihan ang kalahati ng imperyalistang kalangitan (Philippine Revolution Web Central)


Iniinda ng kababaihang Pilipino ang pinakamasasahol na epekto ng mga patakarang neoliberal na ipinataw ng imperyalismong US at papet na estado nito sa nakaraang apat na dekada. Dulot ng mga mga patakaran ng liberalisasyon, deregulasyon at pribatisasyon, lalo silang natutulak sa laylayan ng lipunan, kung saan napipilitan silang magpakasapat sa mga trabahong impormal, di ligtas at mala-alipin ang sahod.

Mayorya sa kababaihan ay nakapaloob sa pinakapinagsasamantalahan at aping sektor ng lipunan—manggagawa, magsasaka at katutubo, maralita sa kanayunan at kalunsuran. Sa nakaraang dekada, mahigit kalahati sa kanila, edad 15 pataas, ang hindi ibinibilang sa pwersa ng lakas-paggawa dahil sa katangian ng mga trabahong ginagampanan nila. Kabilang sa mga ito ang milyun-milyong maybahay na tumutuwang sa mga trabaho sa sakahan at tumatanggap ng mga trabahong “sideline” habang pasan ang mabibigat na gawaing bahay at pag-aalaga ng mga anak. Noong 2022, bumibilang sa 20 milyon ang kababaihang wala sa pwersa ng lakas paggawa, walang trabaho at kulang o halos walang trabaho.

Pito sa bawat sampung kababaihang itinuturing na may trabaho ay nasa sektor ng serbisyo. Ang mga trabaho nila dito ay “low-skilled” o nangangailangan ng mababang kasanayan at di regular. Sa kabila ito ng relatibong mataas na naabot na antas ng edukasyon ng kababaihan.

Sa sektor ng pagmamanupaktura, 90% ng mga kababaihan ay “di regular” at napakaliit (2.7%) ang nakapaloob sa mga unyon. Marami-raming kababaihan ang matatagpuan sa mga pabrika ng malalaking dayuhang kapitalista sa loob ng mga export processing zone, kung saan bahagi sila ng internasyunal na assembly line (tinatawag ng mga imperyalista na global value chain). Sinasabing “mas gusto” ng mga dayuhan ang kababaihang manggagawa dahil sa kanilang pagiging kimi, husay sa trabahong madetalye tulad sa pag-asembol ng mga semiconductor o pananahi, at pleksibilidad sa obertaym. Ang totoo, ang mga katangiang ito ay hindi likas sa kababaihan, kundi bunsod ng desperasyong dala ng palagiang krisis sa empleyo, na sinasamantala ng mga kapitalista at mga ahensya sa paggawa.

Higit rito, mas mura sa pangkalahatan ang ipinasasahod sa kanila, kumpara sa kalalakihan. Sa industriya ng damit, halimbawa, mas mababa nang 17%-25% sa pangkalahatan ang antas ng kanilang sahod.

Literal na barya naman ang ipinangsasahod ng mga kumpanya sa pagmamanupaktura sa kababaihan sa maralitang mga komunidad na kinokontrata nila nang pakyawan para gampanan ang ilang bahagi ng gawain sa asembleya. Sila ang tinatawag ng International Labor Organization na mga manggagawang industriyal na “home-based.” Ilan sa kanilang mga trabaho ang maliitang pananahi, pagbuburda, pag-asembol ng maliliit na gamit pambahay, pagmamanupaktura ng pagkain, paggawa ng mga handicraft at dekorasyong panturista at iba pa.

Sa mga trabahong freelance, mas mababa nang 18.4% ang sahod ng kababaihang nasa trabahong digital, kumpara sa kalalakihan. Ito ay dahil sa “tradisyunal na pananaw” na mas angkop sa kababaihan ang tipo ng mga trabahong “di gaanong kumplikado” tulad ng encoding, kumpara sa “mas kumplikado” at may mas mataas na dagdag-halagang trabaho tulad ng digital design na diumano’y “mas angkop” sa kalalakihan.

Sa agrikultura, mas mababa nang 8%-15% ang natatanggap na sahod ng kababaihang manggagawang bukid, kumpara sa kakarampot nang sahod ng kalalakihan. (Parehong mas mababa ang kanilang arawan kumpara sa sahod ng manggagawa sa serbisyo at industriya, na pawang hindi nakasasapat para sa pangangailangan ng kanilang mga pamilya.) Mas madalas, hindi pinasasahod ang kababaihan (at mga bata) dahil itinuturing na “ekstensyon ng gawaing bahay” ang ginagampanan nila sa produksyon.

Para mabuhay nila ang kanilang mga pamilya, maraming kababaihan ang iniiwan ang kanilang mga anak, lumalabas ng bansa para mamasukan bilang mga katulong, yaya at iba pang trabahong nagsasadlak sa kanila sa matinding pagsasamantala, pang-aapi, karahasan, at sa di iilang pagkakataon, kanilang kamatayan. Noong 2022, 1.10 milyong kababaihan (60.2%) ang nangibang-bayan, kumpara sa 726,000 kalalakihan (39.8%). Sa kabila nito, mas mababa ang taunang abereyds na naireremit ng kababaihang migranteng manggagawa (₱61,000) kumpara sa kalalakihan (₱126,000).

Sa kanayunan, iniinda ng kababaihang magsasaka ang laganap na kawalan ng lupa. Napakaliit na bilang (6.3%) ang may solo o kahating pag-aari ng lupa. Pasan nila ang problema sa mataas na presyo ng farm inputs, mababang presyo ng bilihan ng ani at pagkalugi sa panahon ng sakuna. Malaking mayorya ay baon sa pagkakautang sa mga usurero at institusyong microfinance, hindi lamang para sa produksyon, kundi patia sa araw-araw na pangangailangan ng kanilang pamilya.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Dakilain ang kabayanihan ng rebolusyonaryong kababaihan (Philippine Revolution Web Central)


Hindi matatawaran ang dakilang ambag ng kababaihan sa pagsusulong ng kilusang mapagpalaya at rebolusyonaryong pakikibaka sa Pilipinas. Mula pa sa panahon ng kolonyalistang Espanyol, pananakop ng Amerikano at Japan, sa ilalim ng pasistang diktadurang Marcos, at hanggang ngayon, hindi nila binitiwan ang lilang bandila para itaguyod ang kagaligan ng kababaihan at ng inang bayan. Binalikat at patuloy nilang sinusuong ang mabibigat na sakripisyo at buong-tatag na binabalikat ang rebolusyonaryong mga tungkulin.

Tinutularan at inspirasyon ng makabagong henerasyon ng kababaihang rebolusyonaryo ang halimbawa nina Gabriela Silang, na namuno sa kilusang mapagpalaya sa Ilocos laban sa Espanya noong 1763; ni Coronacion Chiva (Kumander Waling-waling), na namuno sa gerilyang anti-Japan sa Panay at nagpatuloy laban sa diktadurang Marcos; ni Maria Lorena Barros, tagapagtatag ng Makabayang Kilusan ng Bagong Kababaihan; ni Wilma Tiamzon, ang pangkalahatang kalihim ng Partido Komunista ng Pilipinas; ni Helenita Parladis, kalihim ng komite ng Partido sa Eastern Visayas; ng mag-inang Beverly Sinunta, kalihim ng subrehiyon sa North Central Mindanao, at Chenchen Banawan; ni Emarie Pastidio na upisyal ng kanyang platun sa BHB-Negros at marami pang ibang kababaihang namartir sa larangan ng digma. Tangan ng daan-daang kababaihang mandirigma ang kanilang di matatawarang kontribusyon sa pagsusulong ng digmang bayan.

Pamana sa kabataang kababaihan

Kabilang sa kababaihang ito si Ka Lira, 26 taong-gulang na Pulang mandirigma ng Bagong Hukbong Bayan (BHB) sa isa sa mga larangang gerilya ng Southern Tagalog. “Gumagampan ako ngayon ng tungkulin bilang giyang pampulitika at minsan instruktor pampulitika,” pagbabahagi niya. Anim na taon na siya sa BHB.

“Araw-araw, napagtatanto ko na marami pang dapat matutunan, at dapat iwaksi,” ayon kay Ka Lira. Bilang babae at mula sa uring petiburgesya, nagsisikap siyang basagin ang ipinipilit na imahe ng babae na mahina at limitado ang kakayahan.

“Mayroong kababaihang upisyal militar, isnayper at mga kumader, at namumuno sa mga labanan,” aniya. Kadalasan, nagugulat ang bagong sampang kalalakihang mandirigma kapag nakikita nila ang mga ito. Mismong ang presensya nila sa hukbo ay pagbaka na sa kaisipang macho-pyudal. “Kapag nakikita naman kami ng kababaihan mula sa baryo, binabati nila kami ng may pagtataka. Lalo na ang mga nanay, magtatanong talaga sila kung bakit ko piniling lisanin ang komportableng buhay.”

“Sabi ko sa kanila, talagang hindi madali ang ganitong buhay, pero tinatanggap ko ang sakripisyo dahil alam ko kung para saan ito,” aniya. “Pinapakita ko na lamang sa kanila na wala namang dapat ipag-alala.”

Tapang sa pagharap sa kaaway

Hindi natinag ang palabang diwa ni Ka Rema, isang Pulang mandirigma ng BHB-North Central Mindanao, kahit sa panahong nasa kamay siya ng kaaway. Labing-tatlong araw pa lamang mula nang inoperahan ng sesaryan para manganak, binagtas ni Ka Rema ang kagubatan para makatakas sa kaaway at makabalik sa yunit ng BHB na kanyang kinabibilangan. Susing upisyal si Ka Rema sa isang panlabang yunit ng BHB.

Si Ka Rema ay pataksil na dinakip ng militar habang nasa ospital matapos niya manganak. Ipinailalim siya sa matinding interogasyon at pinilit na umako ng kontra-rebolusyonaryong “misyon.”

Sa panahong iyon, maingat niyang sinagot ang mga tanong ng upisyal militar at tiniyak na walang kahit anong bago at mahalang datos na naibibigay sa mga ito. Napaniwala niya ang mga ito at binigyan siya ng tungkulin na pasukuin ang kanyang asawang Pulang mandirigma.

Ni minsan, hindi naisip ni Ka Rema na ipagkanulo ang mga kasama, ang masa at ang rebolusyon. Paulit-ulit niyang pinag-isipan kung paano makatatakas sa kamay ng mga pasista. Nang dumating ang pagkakataong tumakas, sinunggaban niya ito. Bago umalis, niyakap niya nang mahigpit ang umiiyak na 9-taong gulang na anak at ang kanyang sanggol. “Siguro, maiintindihan rin nila ito sa hinaharap,” nasa isip ni Ka Rema.

Sa araw na iyon, nakarating si Ka Rema sa kampo ng hukbong bayan. Laking pasalamat niya sa mga kasama at sa masang tumulong sa kanyang pagtakas. “Salamat at nakabalik na ako sa aking tunay na tahanan!” madamdamin niyang pagbati sa mga kasama.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Armadong pakikibaka ang sagot sa pasismo ng rehimeng US-Marcos (Philippine Revolution Web Central)


Nag-aalab ang damdamin ng sambayanang Pilipino laban sa rehimeng US-Marcos sa todong pasistang paninibasib sa buong bansa, laluna sa kanayunan. Punung-puno ng poot ang masang magsasaka na sa gitna ng kanilang paghihikahos at gutom, pasismo at pang-aagaw ng lupa ang sagot ng reaksyunaryong rehimen sa kanilang hinaing.

Sa desperadong pagtatangka na “tapusin” ang rebolusyonaryong armadong paglaban ng sambayanang Pilipino, walang-habas ngayon ang terorista at pasistang pananalanta ng rehimeng US-Marcos at mga armadong galamay nito sa buong bansa. Asahan nang magsusunud-sunod ang mga huwad na deklarasyon ni Marcos at ng AFP na “insurgency-free” ang iba’t ibang prubinsya, lalong-lalo na sa mga prubinsya na tinatakam na pasukin at dambungin ng mga dayuhang kumpanya sa pagmimina, plantasyon at enerhiya. Sa utos ng imperyalismong US, nagmamadali rin ang AFP na “tapusin” na ang armadong pakikibaka ng sambayanang Pilipino upang ganap nang magamit ng militar ng US ang AFP sa inuupat nitong gera sa China na malamang sisidhi sa darating na taon.

Isang todong gera ang ipinag-utos kamakailan ni Marcos at ng pamunuan ng Armed Forces of the Philippines (AFP). Layunin diumano ng todong-gera na ito ang lansagin ang lahat ng larangang gerilya ng BHB sa katapusan ng Marso, wasakin ang lahat ng panlabang yunit ng BHB sa katapusan ng Hunyo, at ubusin ang lahat ng panrehiyong komite ng Partido bago ang katapusan ng taon. Puo-puong libong tropang militar, katuwang ang mga tropang pangkombat ng pulis at ilampung libong paramilitar na inarmasan ng AFP, ang pinadala upang manghalihaw sa kanayunan.

Daan-daang mga barangay ang ginagarison ng mga pasistang galamay ni Marcos. Kinokontrol ng naghahari-hariang sundalo ang buhay at kabuhayan ng mga tao, binubusalan ang kanilang mga bibig, at niyuyurakan ang kanilang mga karapatan at kalayaan. Tsekpoynt at blokeyo sa pagkain, pagbabawal magsaka sa bukid o umakyat ng mga kaingin, mga armadong sundalong nagbabaraks sa barangay, nagbabahay-bahay at namimilit na “sumurender,” nambabastos sa mga dalaga o maging sa mga may-asawa, nag-iinuman, nambubugbog at nagbubugbugan, nagpapaputok ng baril sa kung saan-saan—ang ilan lamang sa bulok na gawing nakatatak sa isip ng mamamayan. Sa gitna ng tagtuyot at mga sakuna, ang mga pasistang sundalo ay mga pesteng walang ibang hatid kundi salanta sa kanilang mga komunidad.

Gamit ang malalakas na sandata, mga drone at jetfighter, mga helikopter at howitzer, walang pili sa gabi o araw ang pambobomba ng mga teroristang sundalo ni Marcos sa mga bundok at bukid na pumipinsala sa yaman ng gubat at lumalason sa katubigan, bumabasag sa katahimikan at nagdudulot ng malalim na ligalig sa mamamayan, laluna sa mga bata, buntis at nakatatanda. Labis-labis na pagpuksa sa buhay ang dulot nito, taliwas sa lahat ng prinsipyo at batas sa sibilisadong pakikipagdigma.

Imbing layunin ni Marcos ang itarak ang takot sa dibdib ng taumbayan at padapain sila habang inaagawan sila ng lupa ng malalaking kapitalistang dayuhan at mga kasabwat na mga burgesyang kumprador at malalaking panginoong maylupa. Subalit sa halip na sila’y magpalugmok sa lupa, lalo silang napupukaw na tumindig at lumaban, at bagtasin ang landas ng armadong rebolusyon.

Sa mga larangang gerilya sa buong bansa, patuloy na tumatamasa ng malalim at malawak na suporta ng masang magsasaka ang mga yunit ng Bagong Hukbong Bayan (BHB). Galit na galit ang mga upisyal militar ng AFP at ng reaksyunaryong estado na sa kabila ng kanilang pinatinding todo-gera na tumagal na nang halos pitong taon, patuloy pa rin ang masang magsasaka sa pagbibigay ng suportang pampulitika at materyal sa mga Pulang mandirigma. Patuloy ring sumasapi sa hukbong bayan ang mga kabataang magsasaka, pati na mga kabataang estudyante, manggagawa at maging mga propesyunal.

Patuloy na nag-aalab ang hangarin ng sambayanan na isulong ang armadong pakikibaka. Sa gitna ng pasistang paninibasib ng mga armadong galamay ng rehimeng US-Marcos, at mga pabigat nitong patakarang ibayong nagpapahirap sa kanila, lalong kumikintal sa isip at kamalayan ng masang magsasaka na wala sila kahit ano kung wala silang Bagong Hukbong Bayan na kaagapay nila sa pagtatanggol sa kanilang buhay at mga karapatan, at kasama nila sa pakikibaka para sa lupa at kabuhayan.

Sa nagdaang mga taon, dumanas ng pinsala at pag-atras ang BHB sa iba’t ibang panig ng bansa dahil sa mga pagkakamali at kahinaan ng konserbatismo at pagkakasya sa dati nitong naabot na tagumpay. Sa halip mapangahas na bagtasin ang landas ng tuluy-tuloy na pagpapalawak at pagpapasigla ng armadong pakikibaka, kumitid ang saklaw at baseng masa ng mga yunit gerilya, naging pasibo at bulnerable sa pagkubkob ng kaaway. Sa gabay at inspirasyon ng Partido, determinado ang BHB na iwasto ang mga pagkakamali at sumulong sa landas ng muling pagpapalakas at pagpapalagablab ng apoy ng digmang bayan.

Sa diwa ng kilusang pagwawasto, dapat pasiglahin ng BHB ang armadong pakikibaka sa lahat ng panig ng bansa. Katuwang ang malawak na kilusang masa sa pakikidigmang gerilya, gamitin ang lahat ng sandata—baril at bato, sibat at suyak, desabog at pasabog—at ilunsad ang malalaki o maliliit na taktikal na opensiba na kayang ipagtagumpay laban sa mahihina’t nahihiwalay na bahagi ng kaaway. Birahin ang pasistang tropa ng kaaway at lahat ng galamay nito bilang paraan ng pagkamit ng mamamayan ng hustisya at upang bigyang inspirasyon ang kanilang paglaban. Sa pamamagitan lamang ng malawak na armadong paglaban mapatatatag, makababawi ng lakas at susulong ang BHB.

Mula nang itatag ito, lima’t kalahating dekada na ang nakaraan, ang BHB ang nagsilbing tunay na hukbo ng bayan na nagsusulong ng rebolusyonaryong hangarin ng sambayanang Pilipino para sa pambansang demokrasya. Sa darating na anibersaryo nito sa Marso 29, ipagdiwang natin ang mga tagumpay na nakamit sa nagdaang 55 taon, magbigay-pugay sa lahat ng mga martir at bayani, at muling pagtibayin ang determinasyon na isulong ang matagalang digmang bayan, anumang sakripisyo at pasakit ang kailangan, para makamit sa hinaharap ang tagumpay.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Israel kan ikke opretholde kontrol i det nordlige Gaza (Socialistisk Revolution)


Israels militær, IDF, fortsætter deres brutale folkdrab mod det palæstinensiske folk. Det estimeres at mere end 31.600 mennesker er blevet myrdet af Israels granater, bomber, missiler og skud. Samtidig har deres blokade af Gaza forhindret mad og andet nødhjælp i at komme frem, hvilket nu har bragt størstedelen af folk i Gaza på grænsen til hungersnød, de mest udsatte af dem er børn.

Israel-soldater ved al-Shifa-hospitalet

På trods af blodbadet ruinerer krigen Israel som er 100% afhængig af imperialisternes støtte, hvilket klart afslører Danmarks og andre imperialisters sande karakter og interesser i Vestasien, på trods af Mette Frederiksens og andre regeringslederes hykleriske krokodilletårer for Gazas civilbefolkning, og den beskedne symbolske nødhjælp de sender til Gaza.

Netanyahu prøver at forsikre sine imperialistiske herrer om at situationen kommer under kontrol og at de nu har passiviseret det nordlige Gaza. Alligevel har IDF’s nylige morderiske aktion i al-Shifa-hospitalet og de tunge ildkampe i området afsløret, hvordan de ikke er kommet Hamas og de andre frihedskæmpere til livs. Peter Viggo Jakobsen, Lektor ved Forsvarsakademiet, konkluderer selv at: »Israels strategi virker ikke, og de er stadig langt fra deres militære mål om at nedkæmpe Hamas og befri de resterende gidsler«.

Hamas, Islamistisk Jihad og P.F.L.P. i en fælles erklæring mod udnævnelsen af Muhammad Mustafa som primierminister for PA i Vestbredden.

IDF går lige nu fra et område til et andet og kan måske etablere kontrol så længe de har tropper i et område. Men lige så snart at de har forladt et tidligere kontrolleret område, genopretter folket selv deres væbnede styrker og genoptager kampen. På denne måde går IDF fra nederlag til nederlag og kæmper en nedslidningskrig de aldrig vil kunne vinde. Det eneste de er i stand til er at myrde masserne i Gaza og forsøge at udsulte dem, men det vil i sidste ende kun skubbe endnu flere ind i frihedskmæmpernes rækker, da valget mellem at kæmpe eller komplet udrydelse bliver malet op sort på hvidt. Israels nederlag og frihedskæmpernes levedygtighed er i sidste ende et bevis på at Hamas, P.F.L.P. og andre frihedskæmpere har massernes støtte og deres bataljoner udgøres af folket, som kæmper og gør modstand. Derfor vil hver bombe Israel smider give bagslag og deres kampvogne vil kun blive blive til stålkister for IDF-svin.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Ang Bayan | March 21, 2024 (Philippine Revolution Web Central)


 

Download here
Pilipino: PDF EPUB MOBI

Read here: Pilipino

PDF Content:


ANGPahayagan ng Partido Komunista ng Pilipinas Pinapatnubayan ng Marxismo-Leninismo-Maoismo Nag-aa lab ang dam da min ng sam ba ya nang Pi li pi no la ban sa re hi meng US-Marcos sa to dong pa sis tang pa ni ni ba sib sa buong ban sa, la lu na sa ka na yu nan. Pu nung-pu no ng poot ang ma sang mag sa sa ka na sa git na ng ka ni lang pag hi hi ka hos at gu tom, pa sis mo at pang-aa gaw ng lu pa ang sa got ng reak syu nar yong re hi men sa ka ni lang hi na ing.T omo LV Blg. 6 Marso 21, 2024 www.philippinerevolution.nu EDITORYAL Ar ma dong pa ki ki ba ka ang sa got sa pa sis mo ng re hi meng US-Marcos sa gin ang la hat ng la ra ngang ge ‐ ril ya ng BHB sa ka ta pu san ng Mar ‐ so, wa sa kin ang la hat ng pan la ‐ bang yu nit ng BHB sa ka ta pu san ng Hun yo, at ubu sin ang la hat ng pan re hi yong ko mi te ng Par ti do ba ‐ go ang ka ta pu san ng taon. Puo- pu ong li bong tro pang mi li tar, ka ‐ tu wang ang mga tro pang pang ‐ kom bat ng pu lis at ilam pung li bong pa ra mi li tar na inar ma san ng AFP, ang pi na da la upang mang ha li haw sa ka na yu nan. Daan-da ang mga ba ra ngay ang gi na ga ri son ng mga pa sis tang ga la ‐ may ni Marcos. Ki no kontrol ng nag ‐ ha ha ri-ha ri ang sun da lo ang bu hay at ka bu ha yan ng mga tao, bi nu bu ‐ sa lan ang ka ni lang mga bi big, at ni ‐ yu yu ra kan ang ka ni lang mga ka ra ‐ pa tan at ka la ya an. Tsek poynt at blo ‐ ke yo sa pag ka in, pag ba ba wal mag ‐ sa ka sa bu kid o umak yat ng mga kai ngin, mga ar ‐ ma dong sun da long nag ba ba raks sa ba ra ngay, nag ba ‐ ba hay-ba hay at na mi mi lit na "su ‐ mu ren der," nam ‐ ba bas tos sa mga da la ga o ma ging sa mga may-a sa ‐ wa, nag-ii nu man, nam bu bug bog at nag bu bug bu gan, nag pa pa pu tok ng ba ril sa kung saan- sa an—ang ilan la ‐Sa des pe ra dong pag ta tang ka na "ta pu sin" ang re bo lu syo nar yong ar ‐ ma dong pag la ban ng sam ba ya nang Pi li pi no, wa lang-ha bas nga yon ang te ro ris ta at pa sis tang pa na na lan ta ng re hi meng US-Marcos at mga ar ‐ ma dong ga la may ni to sa buong ban sa. Asa han nang mag su su nud- su nod ang mga hu wad na dek la ra ‐ syon ni Marcos at ng AFP na "in sur ‐ gency-free" ang iba't ibang pru bin ‐ sya, la long-la lo na sa mga pru bin ‐ sya na ti na ta kam na pa su kin at dam bu ngin ng mga da yu hang kum ‐pan ya sa pag mi mi na, plan ta syon at ener hi ya. Sa utos ng im per ya lis ‐ mong US, nag ma ma da li rin ang AFP na "ta pu sin" na ang ar ma dong pa ‐ ki ki ba ka ng sam ba ya nang Pi li pi no upang ga nap nang ma ga mit ng mi li ‐ tar ng US ang AFP sa inuu pat ni ‐ tong ge ra sa Chi na na ma la mang si ‐ sid hi sa da ra ting na taon. Isang to dong ge ra ang ipi nag- u tos ka ma kai lan ni Marcos at ng pa mu nu an ng Ar med Forces of the Phi lip pi nes (AFP). La yu nin diu ma ‐ no ng to dong-ge ra na ito ang lan ‐
Marso 21, 2024 ANG BAYAN 2ang.bayan@cpp.ph T omo LV Blg. 6 | Marso 21, 2024NilalamanANG Ang Ang Bayan ay inilalathala dalawang beses bawat buwan ng Komite Sentral ng Partido Komunista ng PilipinasAng Ang Bayan ay inilalabas sa wikang Pilipino, Bisaya, Iloco, Hiligaynon, Waray at Ingles. Tumatanggap ang Ang Bayan ng mga kontribusyon sa anyo ng mga artikulo at balita. Hinihikayat din ang mga mambabasa na magpaabot ng mga puna at rekomendasyon sa ikauunlad ng ating pahayagan. Editoryal: Ar ma dong pa ki ki ba ka ang sa got sa pa sis mo ng re hi meng US-Marcos 1 Dakilain ang rebolusyonaryong kababaihan 3 Pasan ng kababaihan ang kalahati ng kalangitan 4 Sa madaling salita 5 Pito, sugatan sa marahas na demolisyon 6 Araw ng Kababaihan laban sa chacha 7 Pakikibakang manggagawa 7 Mga protesta 7 Kapit-bisig ang masa sa harap ng El Niño 8 Imported na LNG, delubyo sa mamamayan 9 Mga upisyal ng US, dumagsa sa bansa 10mang sa bu lok na ga wing na ka ta tak sa isip ng ma ma ma yan. Sa git na ng tag tu yot at mga sa ku na, ang mga pa sis tang sun da lo ay mga pes teng wa lang ibang ha tid kun di sa lan ta sa ka ni lang mga ko mu ni dad. Ga mit ang ma la la kas na san da ‐ ta, mga dro ne at jetfighter , mga he ‐ li kop ter at ho witzer , wa lang pi li sa ga bi o araw ang pam bo bom ba ng mga te ro ris tang sun da lo ni Marcos sa mga bun dok at bu kid na pu mi pin ‐ sa la sa ya man ng gu bat at lu ma la ‐ son sa ka tu bi gan, bu ma ba sag sa ka ‐ ta hi mi kan at nag du du lot ng ma la lim na ligalig sa ma ma ma yan, la lu na sa mga ba ta, bun tis at na ka ta tan da. La bis-la bis na pag puk sa sa bu hay ang du lot ni to, ta li was sa la hat ng prin sip yo at ba tas sa si bi li sa dong pa ki ki pag dig ma. Im bing la yu nin ni Marcos ang ita rak ang ta kot sa dib dib ng taum ‐ ba yan at pa da pa in si la ha bang inaa ga wan si la ng lu pa ng ma la la ‐ king ka pi ta lis tang da yu han at mga ka sab wat na mga bur ge syang kumpra dor at ma la la king pa ngi no ‐ ong may lu pa. Su ba lit sa ha lip na si ‐ la'y mag pa lug mok sa lu pa, la lo si ‐ lang na pu pu kaw na tu min dig at lu ‐ ma ban, at bag ta sin ang lan das ng ar ma dong re bo lu syon. Sa mga la ra ngang ge ril ya sa buong ban sa, pa tu loy na tu ma ta ‐ ma sa ng ma la lim at ma la wak na su por ta ng ma sang mag sa sa ka ang mga yu nit ng Ba gong Huk bong Ba ‐ yan (BHB). Ga lit na ga lit ang mga upi syal mi li tar ng AFP at ng reak ‐ syu nar yong es ta do na sa ka bi la ng ka ni lang pi na tin ding to do-ge ra na tumagal na nang ha los pi tong taon, pa tu loy pa rin ang ma sang mag sa sa ka sa pag bi bi gay ng su ‐ por tang pam pu li ti ka at ma ter yal sa mga Pu lang man di rig ma. Pa tu loy ring su ma sa pi sa huk bong ba yan ang mga ka ba ta ang mag sa sa ka, pa ti na mga ka ba ta ang es tud yan te, mang ga ga wa at ma ging mga pro ‐ pe syu nal. Pa tu loy na nag-aa lab ang ha ‐ nga rin ng sam ba ya nan na isulong ang armadong pakiki baka. Sa gitna ng pasistang pani nibasib ng mga armadong galamay ng rehimeng US-Marcos, at mga pabigat nitong patakarang ibayong nagpapahirap sa kanila, lalong kumikintal sa isip at ka ma la yan ng ma sang mag sa sa ‐ ka na wa la si la ka hit ano kung wa la si lang Ba gong Huk bong Ba yan na kaa ga pay ni la sa pag ta tang gol sa ka ni lang bu hay at mga ka ra pa tan, at kasama nila sa pa ki ki ba ka pa ra sa lu pa at ka bu ha yan. Sa nag da ang mga taon, du ma ‐nas ng pin sa la at pag-at ras ang BHB sa iba't ibang pa nig ng ban sa da hil sa mga pag ka ka ma li at ka hi ‐ na an ng kon ser ba tis mo at pag ka ka ‐ sya sa da ti ni tong naa bot na ta ‐ gum pay. Sa ha lip ma pa nga has na bag tasin ang lan das ng tu luy-tu loy na pag pa pa la wak at pag pa pa sig la ng ar ma dong pa ki ki ba ka, ku mi tid ang sak law at ba seng ma sa ng mga yu nit ge ril ya, na ging pasibo at bul ‐ ne rab le sa pag kub kob ng kaa way. Sa ga bay at inspi ra syon ng Par ti do, de ter mi na do ang BHB na iwas to ang mga pag ka ka ma li at su mu long sa lan das ng mu ling pag pa pa la kas at pag pa pa la gab lab ng apoy ng dig ‐ mang ba yan. Sa di wa ng ki lu sang pag wa was ‐ to, da pat pa sig la hin ng BHB ang ar ‐ ma dong pa ki ki ba ka sa la hat ng pa ‐ nig ng ban sa. Katuwang ang malawak na kilusang masa sa pakikidigmang gerilya, gamitin ang lahat ng sandata—baril at bato, sibat at suyak, desabog at pasabog— at ilun sad ang ma la la ki o ma li li it na tak ti kal na open si ba na ka yang ipag ta gum pay la ban sa ma hi hi na't na hi hi wa lay na ba ha gi ng kaa way. Bi ra hin ang pa sis tang tro pa ng kaa ‐ way at la hat ng ga la may ni to bi lang pa ra an ng pag ka mit ng ma ma ma ‐ yan ng hus ti sya at upang big yang inspi ra syon ang ka ni lang pag la ban. Sa pamamagitan lamang ng mala ‐ wak na armadong paglaban mapa ‐ ta tatag, makababawi ng lakas at susu long ang BHB. Mu la nang ita tag ito, li ma't ka la ha ting de ka da na ang na ka ra ‐ an, ang BHB ang nag sil bing tu nay na huk bo ng ba yan na nag su su ‐ long ng re bo lu syo nar yong ha nga ‐ rin ng sam ba ya nang Pi li pi no pa ra sa pam ban sang de mok ra sya. Sa da ra ting na ani ber sar yo ni to sa Mar so 29, ipag di wang na tin ang mga ta gum pay na na ka mit sa nag da ang 55 taon, mag bi gay-pu ‐ gay sa la hat ng mga mar tir at ba ‐ ya ni, at mu ling pag ti ba yin ang de ‐ ter mi na syon na isu long ang ma ta ‐ ga lang dig mang ba yan, anu mang sak ri pi syo at pa sa kit ang kai la ‐ ngan, pa ra ma ka mit sa hi na ha rap ang ta gum pay.
ANG BAYAN Marso 21, 2024 3Hin di ma ta ta wa ran ang da ki lang am bag ng ka b a bai han sa pag su su long ng ki lu sang ma pag pa la ya at re bo lu syo ‐ nar yong pa ki ki ba ka sa Pi li pi nas. Mu la pa s a pa na hon ng ko ‐ lon ya lis tang Es pan yol, pa na na kop ng Ame ri ka no at Ja pan, sa ila lim ng pa sis tang dik ta du rang Marcos, at ha ng gang nga ‐ yon, hin di ni la bi ni ti wan ang li lang ban di l a pa ra ita gu yod ang ka ga li gan ng ka ba bai han at ng inang ba yan. B i na li kat at pa ‐ tu loy ni lang si nu su ong ang ma bi bi gat na sak ri pi syo at buong- ta tag na bi na ba li kat ang re bo lu syo nar yong mga tung ku lin. Ti nu tu la ran at inspi ra syon ng ma ka ba gong he ne ra syon ng ka ba ‐ bai hang re bo lu syo nar yo ang ha lim ‐ ba wa ni na Gab rie la Si lang, na na ‐ mu no sa ki lu sang ma pag pa la ya sa Ilocos la ban sa Es pan ya noong 1763; ni Co ro nacion Chiva (Ku ‐ man der Wa ling-wa ling), na na mu ‐ no sa ge ril yang an ti-Ja pan sa Pa ‐ nay at nag pa tu loy la ban sa dik ta ‐ du rang Marcos; ni Ma ria Lo re na Bar ros, ta ga pag ta tag ng Ma ka ba ‐ yang Ki lu san ng Ba gong Ka ba bai ‐ han; ni Wil ma Tiamzon, ang pang ‐ ka la ha tang ka li him ng Par ti do Ko ‐ mu nis ta ng Pi li pi nas; ni He le ni ta Par la dis, ka li him ng ko mi te ng Par ‐ ti do sa Eas tern Vi sa yas; ng mag-i ‐ nang Beverly Si nun ta, ka li him ng sub re hi yon sa North Central Min ‐ da nao, at Chenchen Ba na wan; ni Ema rie Pas ti dio na upi syal ng kan ‐ yang pla tun sa BHB-Neg ros at ma ‐ ra mi pang ibang ka ba bai hang na ‐ mar tir sa la ra ngan ng dig ma. Ta ‐ ngan ng daan-da ang ka ba bai hang man di rig ma ang ka ni lang di ma ta ‐ ta wa rang kontri bu syon sa pag su ‐ su long ng dig mang ba yan. Pa ma na sa ka ba ta ang ka ba bai han Ka bi lang sa ka ba bai hang ito si Ka Li ra, 26 taong-gu lang na Pu lang man di rig ma ng Ba gong Huk bong Ba yan (BHB) sa isa sa mga la ra ‐ ngang ge ril ya ng Sout hern Ta ga log. "Gu ma gam pan ako nga yon ng tung ‐ ku lin bi lang gi yang pam pu li ti ka at min san instruk tor pam pu li ti ka," pag ba ba ha gi ni ya. Anim na taon na si ya sa BHB. "A raw-a raw, na pag ta tan to ko na ma ra mi pang da ‐ pat ma tu tu nan, at da pat iwak si," ayon kay Ka Li ra. Bi lang ba bae at mu la sa uring pe ti bur ge ‐ sya, nag si si kap si yang ba sa gin ang ipi ni pi lit na ima he ng ba bae na ma ‐ hi na at li mi ta do ang ka ka ya han. "May ro ong ka ba bai hang upi syal mi li tar, is nay per at mga ku ma der, at na mu mu no sa mga la ba nan," ani ‐ ya. Ka da la san, na gu gu lat ang ba ‐ gong sam pang ka la la ki hang man di ‐ rig ma ka pag na ki ki ta ni la ang mga ito. Mis mong ang pre sen sya ni la sa huk bo ay pag ba ka na sa kai si pang macho -pyu dal. "Ka pag na ki ki ta na ‐ man ka mi ng ka ba bai han mu la sa bar yo, bi na ba ti ni la ka mi ng may pag ta ta ka. La lo na ang mga na nay, mag ta ta nong ta la ga si la kung ba kit ko pi ni ling li sa nin ang kom por tab ‐ leng bu hay." “Sa bi ko sa ka ni la, ta la gang hin ‐ di ma da li ang ga ni tong bu hay, pe ro ti na tang gap ko ang sak ri pi syo da hil alam ko kung pa ra saan ito,” ani ya. “Pi na pa ki ta ko na la mang sa ka ni la na wa la na mang da pat ipag-a la la.” Ta pang sa pag ha rap sa kaa way Hin di na ti nag ang pa la bang di ‐ wa ni Ka Re ma, isang Pu lang man di ‐ rig ma ng BHB-North Central Min da ‐ nao, ka hit sa pa na hong na sa ka may si ya ng kaa way. La bing-tat long araw pa la mang mu la nang ino pe ra ‐ han ng se sar yan pa ra ma nga nak, bi ‐ nag tas ni Ka Re ma ang ka gu ba tan pa ra ma ka ta kas sa kaa way at ma ‐ ka ba lik sa yu nit ng BHB na kan yang ki na bi bi la ngan. Su sing upi syal si Ka Re ma sa isang pan la bang yu nit ng BHB. Si Ka Re ma ay pa tak sil na di na ‐ kip ng mi li tar ha bang na sa os pi tal ma ta pos ni ya ma nga nak. Ipi nai la ‐ lim si ya sa ma tin ding in te ro ga syon at pi ni lit na uma ko ng kontra-re bo ‐ lu syo nar yong “mi syon.” Sa pa na hong iyon, mai ngat ni ‐ yang si na got ang mga ta nong ng upi syal mi li tar at ti ni yak na wa lang ka hit anong ba go at ma ha lang da ‐ tos na nai bi bi gay sa mga ito. Na pa ‐ ni wa la ni ya ang mga ito at bi nig yan si ya ng tung ku lin na pa su ku in ang kan yang asa wang Pu lang man di rig ‐ ma. Ni min san, hin di nai sip ni Ka Re ma na ipag ka nu lo ang mga ka sa ‐ ma, ang ma sa at ang re bo lu syon. Pau lit-u lit ni yang pi nag-i si pan kung paa no ma ka ta ta kas sa ka may ng mga pa sis ta. Nang du ma ting ang pag ka ka ta ong tu ma kas, si nung ga ‐ ban ni ya ito. Ba go uma lis, ni ya kap ni ya nang ma hig pit ang umii yak na 9-ta ong gu lang na anak at ang kan ‐ yang sang gol. "Si gu ro, maiin tin di ‐ han rin ni la ito sa hi na ha rap," na sa isip ni Ka Re ma. Sa araw na iyon, na ka ra ting si Ka Re ma sa kam po ng huk bong ba ‐ yan. La king pa sa la mat ni ya sa mga ka sa ma at sa ma sang tu mu long sa kan yang pag ta kas. "Sa la mat at na ‐ ka ba lik na ako sa aking tu nay na ta ha nan!" ma dam da min ni yang pag ba ti sa mga ka sa ma.Da ki la in ang ka ba ya ni han ng re bo lu syo nar yong ka ba bai han
Marso 21, 2024 ANG BAYAN 4nas ng pin sa la at pag-at ras ang BHB sa iba't ibang pa nig ng ban sa da hil sa mga pag ka ka ma li at ka hi ‐ na an ng kon ser ba tis mo at pag ka ka ‐ sya sa da ti ni tong naa bot na ta ‐ gum pay. Sa ha lip ma pa nga has na bag tasin ang lan das ng tu luy-tu loy na pag pa pa la wak at pag pa pa sig la ng ar ma dong pa ki ki ba ka, ku mi tid ang sak law at ba seng ma sa ng mga yu nit ge ril ya, na ging pasibo at bul ‐ ne rab le sa pag kub kob ng kaa way. Sa ga bay at inspi ra syon ng Par ti do, de ter mi na do ang BHB na iwas to ang mga pag ka ka ma li at su mu long sa lan das ng mu ling pag pa pa la kas at pag pa pa la gab lab ng apoy ng dig ‐ mang ba yan. Sa di wa ng ki lu sang pag wa was ‐ to, da pat pa sig la hin ng BHB ang ar ‐ ma dong pa ki ki ba ka sa la hat ng pa ‐ nig ng ban sa. Katuwang ang malawak na kilusang masa sa pakikidigmang gerilya, gamitin ang lahat ng sandata—baril at bato, sibat at suyak, desabog at pasabog— at ilun sad ang ma la la ki o ma li li it na tak ti kal na open si ba na ka yang ipag ta gum pay la ban sa ma hi hi na't na hi hi wa lay na ba ha gi ng kaa way. Bi ra hin ang pa sis tang tro pa ng kaa ‐ way at la hat ng ga la may ni to bi lang pa ra an ng pag ka mit ng ma ma ma ‐ yan ng hus ti sya at upang big yang inspi ra syon ang ka ni lang pag la ban. Sa pamamagitan lamang ng mala ‐ wak na armadong paglaban mapa ‐ ta tatag, makababawi ng lakas at susu long ang BHB. Mu la nang ita tag ito, li ma't ka la ha ting de ka da na ang na ka ra ‐ an, ang BHB ang nag sil bing tu nay na huk bo ng ba yan na nag su su ‐ long ng re bo lu syo nar yong ha nga ‐ rin ng sam ba ya nang Pi li pi no pa ra sa pam ban sang de mok ra sya. Sa da ra ting na ani ber sar yo ni to sa Mar so 29, ipag di wang na tin ang mga ta gum pay na na ka mit sa nag da ang 55 taon, mag bi gay-pu ‐ gay sa la hat ng mga mar tir at ba ‐ ya ni, at mu ling pag ti ba yin ang de ‐ ter mi na syon na isu long ang ma ta ‐ ga lang dig mang ba yan, anu mang sak ri pi syo at pa sa kit ang kai la ‐ ngan, pa ra ma ka mit sa hi na ha rap ang ta gum pay. Ini in da ng ka ba bai hang Pi li pi no ang pi na ka ma sa sa hol na epek to ng mga pa ta ka rang neo li be ral na ipi na taw ng im per ya lis mong US at pa pet na es ‐ ta do ni to sa na ka ra ang apat na de ka da. Du lo t ng mga mga pa ta ka ran ng li be ‐ ra li sa syon, de re gu la syon at pri ba ti sa syo n, la lo si lang na tutu lak sa lay la yan ng li pu nan, kung saan na pi pi li tan si lang mag pa ka sa pat sa mga tra ba hong im ‐ por mal, di lig tas at ma la-a li pin ang sa hod. Ma yor ya sa ka ba bai han ay na ka ‐ pa lo ob sa pi na ka pi nag sa sa man ta la ‐ han at aping sek tor ng li pu nan— mang ga ga wa, mag sa sa ka at ka tu tu bo, ma ra li ta sa ka na yu nan at ka lun su ran. Sa na ka ra ang de ka da, ma hi git ka la ‐ ha ti sa ka ni la, edad 15 pa ta as, ang hin di ibi ni bi lang sa pwer sa ng la kas- pag ga wa da hil sa ka ta ngi an ng mga tra ba hong gi na gam pa nan ni la. Ka bi ‐ lang sa mga ito ang mil yun-mil yong may ba hay na tu mu tu wang sa mga tra ba ho sa sa ka han at tu ma tang gap ng mga tra ba hong “si de li ne” ha bang pa san ang ma bi bi gat na ga wa ing ba ‐ hay at pag-aa la ga ng mga anak. Noong 2022, bu mi bi lang sa 20 mil yon ang ka ba bai hang wa la sa pwer sa ng la kas pag ga wa, wa lang tra ba ho at ku ‐ lang o ha los wa lang tra ba ho. Pi to sa ba wat sam pung ka ba bai ‐ hang iti nu tu ring na may tra ba ho ay na sa sek tor ng ser bi syo. Ang mga tra ba ho ni la di to ay “low-skil led” o na nga ngai la ngan ng ma ba bang ka ‐ sa na yan at di re gu lar. Sa ka bi la ito ng re la ti bong ma ta as na naa bot na an tas ng edu ka syon ng ka ba bai han. Sa sek tor ng pag ma ma nu pak tu ra, 90% ng mga ka ba bai han ay “di re gu ‐ lar” at na pa ka li it (2.7%) ang na ka pa ‐ lo ob sa mga un yon. Ma ra mi-ra ming ka ba bai han ang ma ta tag pu an sa mga pab ri ka ng ma la la king da yu hang ka pi ‐ ta lis ta sa loob ng mga export proces ‐ sing zo ne , kung saan ba ha gi si la ng in ‐ ter na syu nal na as sembly li ne (ti na ta ‐ wag ng mga im per ya lis ta na glo bal va ‐ lue cha in ). Si na sa bing “mas gus to” ng mga da yu han ang ka ba bai hang mang ‐ ga ga wa da hil sa ka ni lang pa gi ging ki ‐ mi, hu say sa tra ba hong ma de tal ye tu ‐ lad sa pag-a sem bol ng mga se micon ‐ ductor o pa na na hi, at plek si bi li dad sa ober taym. Ang to too, ang mga ka ta ‐ngi ang ito ay hin di li kas sa ka ba bai ‐ han, kun di bun sod ng des pe ra syong da la ng pa la gi ang kri sis sa emple yo, na si na sa man ta la ng mga ka pi ta lis ta at mga ahen sya sa pag ga wa. Hi git ri to, mas mu ra sa pang ka ‐ la ha tan ang ipi na sa sa hod sa ka ni la, kum pa ra sa ka la la ki han. Sa in dustri ‐ ya ng da mit, ha lim ba wa, mas ma ba ‐ ba nang 17%-25% sa pang ka la ha tan ang an tas ng ka ni lang sa hod. Literal na barya naman ang ipinangsasahod ng mga kumpanya sa pagmamanupaktura sa kababa ihan sa maralitang mga komunidad na kinokontrata nila nang pakyawan para gampanan ang ilang bahagi ng gawain sa asembleya. Sila ang tina ‐ tawag ng International Labor Orga ‐ nization na mga manggagawang in ‐ dustriyal na "home-based." Ilan sa kanilang mga tra baho ang maliitang pananahi, pag buburda, pag-asembol ng maliliit na gamit pambahay, pagmamanupak tura ng pag kain, paggawa ng mga handicraft at dekorasyong panturis ta at iba pa. Sa mga tra ba hong free lance , mas ma ba ba nang 18.4% ang sa hod ng ka ba bai hang na sa tra ba hong di gi tal , kum pa ra sa ka la la ki han. Ito ay da hil sa “tra di syu nal na pa na naw” na mas angkop sa ka ba bai han ang ti po ng mga tra ba hong “di gaa nong kumpli ‐ ka do” tu lad ng enco ding , kum pa ra sa “mas kumpli ka do” at may mas ma ta ‐ as na dag dag-ha la gang tra ba ho tu ‐ lad ng di gi tal de sign na diu ma no’y “mas angkop” sa ka la la ki han. Sa ag ri kul tu ra, mas ma ba ba nang 8%-15% ang na ta tang gap na sa hod ng ka ba bai hang mang ga ga ‐ wang bu kid, kum pa ra sa ka ka ram pot nang sa hod ng ka la la ki han. (Pa re ‐ hong mas ma ba ba ang ka ni lang ara ‐wan kum pa ra sa sa hod ng mang ga ‐ ga wa sa ser bi syo at in dustri ya, na pa wang hin di na ka sa sa pat pa ra sa pa nga ngai la ngan ng ka ni lang mga pa mil ya.) Mas ma da las, hin di pi na ‐ sa sa hod ang ka ba bai han (at mga ba ta) da hil iti nu tu ring na “eksten ‐ syon ng ga wa ing ba hay” ang gi na ‐ gam pa nan ni la sa pro duk syon. Pa ra ma bu hay ni la ang ka ni lang mga pa mil ya, ma ra ming ka ba bai han ang inii wan ang ka ni lang mga anak, lu ma la bas ng ban sa pa ra ma ma su ‐ kan bi lang mga ka tu long, ya ya at iba pang tra ba hong nag sa sad lak sa ka ni la sa ma tin ding pag sa sa man ta ‐ la, pang-aa pi, ka ra ha san, at sa di ii lang pag ka ka ta on, ka ni lang ka ma ‐ ta yan. Noong 2022, 1.10 mil yong ka ba bai han (60.2%) ang na ngi bang- ba yan, kum pa ra sa 726,000 ka la la ‐ ki han (39.8%). Sa ka bi la ni to, mas ma ba ba ang taunang abe reyds na nai re re mit ng ka ba bai hang mig ran ‐ teng mang ga ga wa ( ₱61,000) kum ‐ pa ra sa ka la la ki han ( ₱126,000). Sa ka na yu nan, ini in da ng ka ba ‐ bai hang mag sa sa ka ang la ga nap na ka wa lan ng lu pa. Na pa ka li it na bi ‐ lang (6.3%) ang may so lo o ka ha ting pag-aa ri ng lu pa. Pa san ni la ang prob le ma sa ma ta as na pre syo ng farm in puts , ma ba bang pre syo ng bi li han ng ani at pag ka lu gi sa pa na ‐ hon ng sa ku na. Ma la king ma yor ya ay baon sa pag ka kau tang sa mga usu re ro at insti tu syong microfi ‐ nance , hin di la mang pa ra sa pro ‐ duk syon, kun di patia sa araw-a raw na pa nga ngai la ngan ng ka ni lang pa mil ya. Pa san ng ka ba bai han ang ka la ha ti ng im per ya lis tang ka la ngi tan
ANG BAYAN Marso 21, 2024 5Pa san ng ka ba bai han ang ka la ha ti ng im per ya lis tang ka la ngi tan
Marso 21, 2024 ANG BAYAN 6Pi tong re si den te ng Sit yo Ba lu bad sa Ba ra ng ay Anu nas, An ge les City sa Pam pa nga ang na su ga tan noong Mar so 12 sa wa l ang-pa tu mang gang pa ‐ ma ma ril ng mga pu lis. Nag sil bing pwer sang pan se gu ri dad ang mga pu lis sa de mo li ti on team ng Clark Hills Pro per ti es Cor po ra ti on na su mu god sa sit yo pa ra bu wa gin ang ba ri ka da ng mga re si den te . Bu mi lang ng 500 ang pi nag sa ‐ nib na pwer sa ng mga pu lis at ma ton. Apek ta do ng pla nong de mo li syon ang ma hi git 500 ka ba ha yan sa 72-ek tar yang lu pan g ki na kam kam ng kum pan ya. Ti na ta yang 2,000 re si den te ang bik ti ma ng p ang-aa gaw ng lu pa. Ma ra has na gi ni ba ng mga pwer sa ng es ta do at ma ton ang ba ‐ hay na ma la pit sa ba ri ka da at sa pi ‐ li tang pi na sok ang mga la gu san ng bar yo. Sa ha rap ng pag ta tang gol ng mga re si den te, nag pa pu tok ng ba ril ang mga pu lis na na ka su gat sa pi ‐ tong re si den te sa ka ni lang mga dib ‐ dib at hi ta. Ti na kot din ni la ang da ‐ la wang ma ma ma ha yag na nag ba ba ‐ li ta ng ka ra ha san. Sa su mu nod na araw, mu ling pi ‐ na sok ng mga ma ton ang sit yo at pi ‐ nag ba ba ba sag ang mga bin ta na ng mga ba hay. Pam bo bom ba. Hin di ba ba ba sa 22 bom ba ang ini hu log ng AFP mu la sa ere sa mga ko mu ni dad sa Ab ra mu la Peb re ro 25 hang gang Peb re ro 27. Si nun dan ito ng pa nga ngan yon at pang-iistra ping ng mga sun da lo na tu ma ma ma la pit sa mga pa la is da ‐ an, pas tu han at ta ni man ng mga re ‐ si den te. Apek ta do ni to ang hang ga ‐ nan ng Ba ra ngay Bazar, Sal la pa dan at Ba ra ngay Bul bu la la, Licuan-Baa. Sa Bu kid non, mu ling kinan yon ng mga tro pa ng 10th ID ang Va ‐ lencia City noong Mar so 10, alas-10 ng uma ga hang gang alas-2 ng ha ‐ pon. Hin di ba ba ba sa 18 be ses nag ‐ pa ka wa la ng bom ba ang mga pwer sa ng AFP ga mit ang mga 105 ho witzer na na kap wes to sa Sit yo Bu la kaw, Ba ra ngay Concepcion sa na tu rang syu dad. Pa ma ma ril. Wa lang pa tu mang ‐ gang na ma ril ang 2nd IB sa Sit yo Ca yang, Ba ra ngay Liong, Ca tai ngan, Mas ba te noong Mar so 11 at pi na la ‐ la bas na isang "eng kwentro" sa Ba ‐ gong Huk bong Ba yan (BHB) ang nang ya ri. Si nin dak at pi ni lit pa ng mi li tar ang mga upi syal ng ba ra ngay na pu mir ma ng ser ti pi ka syon na nag pa pa to to ong may na ga nap na la ba nan sa lu gar. Ili gal na de ten syon at de por ‐ ta syon. Ar bit rar yong ipi ni it at sa pi ‐ li tang pi na ba lik sa The Net her lands ang Pi li pi nong ak ti bis ta na si Ma ri ‐ kit Sa tu ray nang bu mi si ta si ya sa Pi li pi nas noong Mar so 7 pa ra du ‐ ma lo sa kaa ra wan ng kan yang lo la. Tat long ga bi si yang ipi ni it ng Bu ‐ reau of Im mig ra ti on (BI) sa Ni noy Aqui no In ter na tio nal Air port ba go sa pi li tang pi na ba lik sa pi nang ga li ‐ ngang ban sa. Anang BI, na sa “blacklist or der” si Sa tu ray da hil sa pag la hok sa mga “an ti-gub yer nong mga ak ti bi dad.” Pang gi gi pit. Wa lang-ti gil na in ti mi da syon at ha ras ment ang gi ‐ na ga wa ng mga pwer sa ng es ta do sa pa mil ya ng mga Pu lang man di ‐ rig ma ng BHB na na mar tir sa Bi lar, Bo hol noong Peb re ro 23. Pau lit-u lit na pi nun ta han ng pu lis ang pa mil ya ng na mar tir na si Per li to His to ria noong na ka ra ang mga ling go pa ra pi li tin si lang iat ras ang pla nong ipa-aw top si ya ang la bi ng bik ti ma. Si nu hu lan ng pu lis ang pa mil ya ni His to ria at pi nag ban ta an nang hin ‐ di ni to ti nang gap ang pe ra. Pag la bag sa ka ra pa tan ng mang ga ga wa. Mu ling gi ni gi pit ang li der ng Technol Eight Phi lip pi nes Wor kers Uni on (TEP WU)-O LA LIA- KMU na si Ma rio Fer nan dez noong Mar so 9. Pi na ni ni wa la ang ang ga ‐ yong pang gi gi pit ay kaug nay ng na ‐ la la pit na pa ki ki pag ne go sa syon ni la pa ra sa pa ni ba gong col lective bar ‐ gai ning ag ree ment (CBA). Ga ni to rin ang na ra na san ni ya noong 2022. Sa man ta la, bi na le wa la ng kum ‐ pan yang Profood In ter na tio nal Cor po ra ti on ang mang ga ga wa ni ‐ tong si Isid ro Ro sell, 62, nang maak si den te sa Man daue Plant sa Ba ra ngay Ma gui kay, Man daue City, Ce bu. La bing wa long taon nang nag tat ra ba ho si Ro sell sa kam pan ‐ ya. Naak si den te si ya noon pang Peb re ro 20 nang na hu log sa trak na kan yang ki na kar ga han ng cocos ‐ hells na hi na ha kot mu la sa pab ri ka. Nag du lot ito ng blo od clot sa kan ‐ yang utak. Tu ma tang gi ang kum ‐ pan ya na big yan si ya ng tu long.Pi to, na su ga tan sa ma ra has na de mo li syon sa An ge les Citywan kum pa ra sa sa hod ng mang ga ‐ ga wa sa ser bi syo at in dustri ya, na pa wang hin di na ka sa sa pat pa ra sa pa nga ngai la ngan ng ka ni lang mga pa mil ya.) Mas ma da las, hin di pi na ‐ sa sa hod ang ka ba bai han (at mga ba ta) da hil iti nu tu ring na “eksten ‐ syon ng ga wa ing ba hay” ang gi na ‐ gam pa nan ni la sa pro duk syon. Pa ra ma bu hay ni la ang ka ni lang mga pa mil ya, ma ra ming ka ba bai han ang inii wan ang ka ni lang mga anak, lu ma la bas ng ban sa pa ra ma ma su ‐ kan bi lang mga ka tu long, ya ya at iba pang tra ba hong nag sa sad lak sa ka ni la sa ma tin ding pag sa sa man ta ‐ la, pang-aa pi, ka ra ha san, at sa di ii lang pag ka ka ta on, ka ni lang ka ma ‐ ta yan. Noong 2022, 1.10 mil yong ka ba bai han (60.2%) ang na ngi bang- ba yan, kum pa ra sa 726,000 ka la la ‐ ki han (39.8%). Sa ka bi la ni to, mas ma ba ba ang taunang abe reyds na nai re re mit ng ka ba bai hang mig ran ‐ teng mang ga ga wa ( ₱61,000) kum ‐ pa ra sa ka la la ki han ( ₱126,000). Sa ka na yu nan, ini in da ng ka ba ‐ bai hang mag sa sa ka ang la ga nap na ka wa lan ng lu pa. Na pa ka li it na bi ‐ lang (6.3%) ang may so lo o ka ha ting pag-aa ri ng lu pa. Pa san ni la ang prob le ma sa ma ta as na pre syo ng farm in puts , ma ba bang pre syo ng bi li han ng ani at pag ka lu gi sa pa na ‐ hon ng sa ku na. Ma la king ma yor ya ay baon sa pag ka kau tang sa mga usu re ro at insti tu syong microfi ‐ nance , hin di la mang pa ra sa pro ‐ duk syon, kun di patia sa araw-a raw na pa nga ngai la ngan ng ka ni lang pa mil ya. Araw ng Ka ba bai han la ban sa char ter cha nge NAGMARTSA NOONG ARAW ng Ka ba bai han, Mar so 8, an g mga gru po ng ka ba bai han sa pa ngu ngu na ng Gab rie la, at ib a’t ibang de mok ra ti kong or ‐ ga ni sa syon, pa ra ipa ha yag ang kanilang pag tu tol sa char ter cha nge (chacha ) ng re hi meng Marcos, at ang pa na wa gan pa ra s a ka ra pa tan, ka ‐ bu ha yan at ka sa rin lan. Nag martsa si la mu la sa Es paña Ave nue pa tu ngo sa na sa Men dio la ngu nit hi na rang ng mga pu li s sa kal yeng Mo ray ta pa la ‐ mang. Nag sa ga wa si la ng prog ra ma sa ha rap ng Far Eas tern Univer sity. Sa prog ra ma, ipin ri sin ta ng Gab rie la ang isa ng ob ra na ku ma ka ta wan sa “re ga lo” ng re hi meng Marcos sa ka ba bai han na may ta tak na chacha . Sa loob ng ka hon ay mga ahas na nag si sim bo lo ng 1 00% pag-aa ri ng da yu han, dag dag na mga ba se mi li tar ng US sa ban sa, at pag pa pa la wig ng pa nu nung ‐ ku lan ng mga upi syal ng es ta do. Ang ka hon ay n akabalot sa ban di la ng US. Ini lun sad ang ka tu lad na mga pag ki los sa mga syu dad ng Ba guio, Ca ‐ lam ba, Na ga, Ce bu, Iloi lo, Baco lod at Davao.
ANG BAYAN Marso 21, 2024 7Pagpasa ng RBH7 sa Kongreso, tinutulan. Nagpro testa sa harap ng Kongreso ang mga demokratikong organisasyon sa isang People's Rally noong Marso 20 para tutulan ang pagratsada ng RBH7, ang panukalang nagtutulak para sa charter change (chacha). Matapos lamang ng ilang oras sa araw na iyon, ipinasa ng Kongreso ang panukala sa botong 288 na sang-ayon, walong tutol at dalawang abstain . Kabilang sa walong tumutol ang mga kongresista ng blokeng Makabayan. Kasabay ng protesta sa Kongreso, nagprotesta rin ang mga estudyante sa Katipunan Avenue, sa harap ng Ateneo de Manila University. Epek to ng El Niño, tu gu nan. Nag pi ket ang Ami han, pam ban sang pe ‐ de ra syon ng ka ba bai hang mag bu bu kid, sa upi si na ng De partment of Ag ricul tu re sa Quezon City noong Mar so 7 pa ra ka lam pa gin ang re hi ‐ meng Marcos sa ka wa lang ak syon ni to sa epek to ng El Niño sa ma sa ng mag sa sa ka. Giit ni la kay Marcos at mga ahen sya ng estado na bi g yan si la ng kag yat na alib yo at tu long, la lu na ang mga na si ra an ng t a nim da hil sa tag tu yot. De mo li syon sa Navo tas City, ti nu tu lan. Nag ra li ang mga ma ngi ‐ ngis dang ka sa pi ng Pam ban sang La kas ng Ki lu sang Ma ma ma la ka ya ng Pi li pi nas (Pa ma la ka ya) sa bay ba yin sa N avo tas City noong Mar so 15 pa ra tu tu lan ang utos ng lo kal na gub yer no na bak la sin ang mga ta hu ngan at bak lad pa ra big yang daan ang Navo tas Bay Recla ma ti on Project. Ang 650-ek tar yang rek la ma syon ay iti nu tu lak ng lo kal na gub yer no at ka so syo ni tong Ar gon bay Construc ti on Com pany, sub ‐ sid yar yo ng San Mi gu el Cor po ra ti on na pag-a a ri ni Ra mon Ang. Sa ka bi la ng pag tu tol, isi na ga wa ng mga tau han ng kum pan ya at ng Coast Guard ang de mo li syon noong Mar so 18. Araw kontra ma la la king dam, gi nu ni ta. Nagpro tes ta ang mga gru po ng pam ban sang mi nor ya at ta ga pag tang gol ng ka li ka san sa upi si na ng De partment of Envi ron ment and Na tu ral Re so urces (DENR) sa Vi sa ‐ yas Ave nue, Quezon City noong Mar so 14 pa ra tu tu lan ang pag ta ta yo ng ma la la king dam sa ban sa at igi it na big yang-pro tek syon ang mga ilog. Isi na ga wa ang pro tes ta ka sa bay ng pag gu ni ta sa buong mun do ng In ter na tio nal Day of Acti on for Rivers and Aga inst Lar ge Da ms. Marcos sa Ger many, si na lu bong ng pro tes ta. Si na lu bong ng pro tes ‐ ta ng mga mig ran teng Pi li pi no ang pag bi si ta ni Fer di nand Marcos Jr sa Ber lin, Ger many noong Mar so 13. Pi na ngu na han ng AL PAS Pi li pi ‐ nas at Gab rie la-Ger many ang na tu rang pro tes t a at di na lu han ng mga kai bi gang Ger man na mga or ga ni sa syon. Ani la , ang pag bi si ta ni Marcos sa Ger many at iba pang mga ban sa sa Eu ro pe mu la Mar so 11- 15 ay da pat ga wing oka syon ng la hat ng mga mig ran teng Pi li pi no at mga ta ga pag tang gol ng ka ra pa tang-tao na kun de na hin ang bru tal na re hi meng nag ha ha sik ng ma sa sa hol na pag la bag sa ka ra pa tang-tao at in ter na tio nal hu ma ni ta ri an law (IHL). LGBTQIA+ sa EA RIST, na nin di gan la ban sa diskri mi na s yon. Nagpro tes ta ang mga LGBTQIA+ sa pa ngu ngu na ng Ba hag ha ri-EA ‐ RIST sa kam pus ni to sa San ta Me sa, Ma ni la noong Mar so 15 sa ha rap ng pag ba ba wal sa mga transwo man na es tud yan te na ma ka pag-en rol hang ga’t hin di nag pa pa gu pit ng bu hok. Ka su nod ng pro tes ta, pan sa ‐ man ta lang isinuspinde ng paaralan ang patakaran.Pi to, na su ga tan sa ma ra has na de mo li syon sa An ge les CityPa ni ba gong ser ye ng tang ga lan sa Nexpe ria. Ki nun de na ng Nexpe ria Wor kers Phi lip pi nes Inc. Wor kers Uni ‐ on (NWPI WU)-NAFLU-KMU ang pa ‐ ni ba gong ser ye ng tang ga lan na ipa tu ‐ tu pad ng Nexpe ria Phi lip pi nes mu la Ab ril hang gang Set yembre. Ipi na ba tid ng kum pan ya sa un yon noong Mar so 4 na mag ka ka ro on ng ha los da la wang ling gong shut down sa isang er ya ni to at mag ta tang gal ng 53 mang ga ga wa. Ban ta ng kum pan ya, una pa la mang ito sa ser ye ng po sib leng tang ga lan nga ‐ yong taon. Ang ma la wa kang tang ga ‐ lang ipa tu tu pad ng Nexpe ria ay pag la ‐ bag sa mga na ka sa ad na kun di syon sa CBA ni to sa un yon. Ka sa lu ku yang na ‐ sa ne go sa syon pa ra sa CBA 2024-2026 ang un yon. Be ne pi syo ng mga dya ni tor ng PUP, igi ni it. Nag pi ket ang mga dya ni tor at ka sa pi ng Sa ma han ng Ja ni to ri al (SJ), mga ka sa pi ng Anak ba yan at mga es ‐ tud yan te sa Polytechnic Univer sity of the Phi lip pi nes (PUP) sa San ta Me sa, Ma ni la noong Mar so 13 pa ra igi it ang naan ta lang mga be ne pi syo ng mga dya ni tor mu la sa Starcom Man po wer Agency. Isi na bay ang pro tes ta sa pa ki ‐ ki pag da ya lo go ng mga mang ga ga wa sa ki na ta wan ng ahen sya. Noong na ‐ ka ra ang taon pa unang igi ni it ng mga dya ni tor ang ka ni lang hi na ing sa ad ‐ mi nistra syon ng PUP at ng ahen sya pa ra sa ka ni lang in sen ti bo, 13th month pay, ret roactive pay , at ka wa lan ng transpa rency sa pag pa pa sa hod sa ka ‐ ni la. Pam ban sang Araw ng Pag­a la la sa mga Mig ran te. Nagpro tes ta ang mga ka sa pi ng Mig ran te sa De partment of Mig rant Wor kers (DMW) noong Mar so 17 bi lang ba ha gi ng ka ni lang pag gu ni ta sa Pam ban sang Araw ng Pag-a la la sa mga Mig ran te. Sa man ta la, nag pi ket ang mga over se as Fi li pi no wor kers mu la Sau di Ara bia pa ra igi it ang ka ni ‐ lang pi nag hi ra pang sa hod at be ne pi syo na hin di pa na ta tang gap mu la nang si ‐ san te hin si la noong 2016 sa na tu rang ban sa. Sa ta la ng DMW, umaa bot sa 9,000 ang bi lang ng na tu rang mga mang ga ga wa.
Marso 21, 2024 ANG BAYAN 8Uma bot na sa ₱78.45 mil yon ang ka buuang ha la ga ng pin sa la s a sek tor ng ag ri kul tu ra du lot ng tag tu yot sa Neg ros Occi den tal at bahagi ng Wes tern Vi sa yas, re hi yong pi na ka si na sa la n ta nga yon ng El Niño. La bing-i sa (tat long syu dad at wa long ba yan) sa ka buuang 3 2 mu ni si pa li dad ni to ang pi ‐ na kaa pek ta do ng tag tu yot. Li bu-li bong pa mi l ya ang du ma ra nas nga yon ng ka gu tu man at ka sa la tan ng maii nom na tu big. Sa ha rap ng ka pa ba ya an ng lo kal na gub yer no at ng re hi meng US- Marcos, ka kam bal ang wa lang ti gil na mi li ta ri sa syon, wa lang ibang ma su su ‐ li ngan ang ma sang mag sa sa ka kun di mag sa ma-sa ma pa ra ko lek ti bong ha ‐ ra pin ang sa lan ta ng tag tu yot. Pa ni ni ngil sa gub yer no Koor di na do at an tas-an tas ang pla no ng mga sa ma hang mag sa sa ka sa pag ta ta gu yod ng kam pan yang ma sa sa Neg ros Occi den tal pa ra ha ‐ ra pin ang El Niño. Si ni mu lan na ni la ang mga kon sul ta syon, pag pu pu long at kam pan yang pag-aa ral sa an tas ba ra ngay, at tar get ni lang pa sak la ‐ win hang gang an tas ba yan at distri ‐ to. Ini ha han da ni la ang isang pe ti ‐ syon na nag la la man ng ka ni lang pa ‐ na wa gan sa gub yer no pa ra sa sa pat na ayu da, pag ka in at sub sid yo sa ka ni lang pro duk syon. Ki na ha ha rap nga yon ng ma sang mag sa sa ka sa pru bin sya ang pag ka ‐ si ra ng ka ni lang mga pa na nim. Tanging 41,140 ek tar ya la mang sa 94,297 ek tar yang target ng irigasyon ang may patubig, na nga ‐ yon ay apek ta do rin ng tag tu yot. Kwen to ng isang mag sa sa ka, "hin di na ka mi na ka pag sa ga wa ng 3rd crop ping ng pa lay da hil na kaa sa lang ka mi sa ulan pa ra sa pa tu big." Du lot ni to, ang iba ay nag ba ba lak na la mang mag ta nim ng mais pa ra uma ga pay sa ka ni lang pag ka in. Ga ‐ yun man, hin di pa rin si la ma ka pag si ‐ mu la hang ga't wa lang pa tak ng ulan pa ra sa pa tu big. Ang iba na man, nag ‐ ta nim ng gu lay at nga yon ay nag tit ya ‐ gang mag-i gib ng tu big sa ma la la yong ba lon pa ra ipan di lig. "Nau bu san na ng pi nag ku ku nan, ka hit ma li li it na ilog wa la nang tu big," kwen to ng isa pa. Sa buong bansa, 67% lamang ng target ng gubyerno na paunlarin na mga irigasyon ang naipatupad nito sa nagdaang taon. Maraming kanal ang hindi na napakikinabangan, ini ‐ iba ang gamit at nasira na nang tuluyan. Lubhang bawas din ang patubig para sa irigasyon galing sa mga dam dahil inilalaan ito sa in ‐ dustriya at serbisyong pangkur yente. Ma ging ang mga ala gang ha yop ni la ay apek ta do na rin. Wa la nang ma pag pas tu han ng ka la baw, ba ka, kam bing, at ibang ala gang ha yop da hil tu yo na ang mga da mo at wa la na itong ma ka in. May mga ha yop nang na ma tay da hil sa ma tin ding init. Hin di la mang ka bu ha yan, bag ‐ kus ma ging ang ka lu su gan ng mga re si den te ay apek ta do ng El Niño. Ang sob rang init na na ra na san ay nag re sul ta na ng epi dem ya ka ga ya ng ubo, lag nat, si pon at iba pang mga sa kit. Nai ta la na rin sa ilang er ya ang mga ka so ng stro ke , pag ‐ ta as ng blo od pres su re , at ma da ling pag ka ha po. Sa ha rap ni to, la bis si lang nain ‐ sul to sa ka ka ram pot na ₱2,500 na ayu dang ipa ma ma ha gi ng lo kal na gub yer no sa mag sa sa kang may tat ‐ long ek tar yang pa la yan. Ani la, hu ‐ ling-hu li at pa wang pa la bas la mang din ang ₱15 mil yong pon do pa ra ipam bi li ng mga pump at ka ga mi tan pa ra sa pa tu big. Pa ni nin di gan ni la, kung hin di si la bi big yan ng ma ka bu lu hang tu ‐ long, han da si lang ku mi los nang sa ‐ ma-sa ma pa ra sa da ya lo go at kompron ta syon sa lo kal na mga ahen sya. Dag yaw-a la yon Pa ra uma ga pay sa pro duk syon, bi nu hay ng mga mag sa sa ka ang dag yaw-a la yon , ang tra di syu nal na por ma ng pag tu tu lu ngan sa pag sa ‐ sa ka sa re hi yon. Sa ti mog na ba ha gi ng Neg ros Occi den tal, iti nak dang ko mu nal na ta ni man ang isang er ya sa lu pang bung ka lan na nai pag ta gum pay sa isang kam pan ya. Na pag ka sun du an ni la na mais ang ita ta nim sa lu pa. "Pau nang as pe to ito sa koo pe ra ‐ syon...si nu su nod na min ang ba lang ‐ kas ng "work points," pag ba ba ha gi ng mag sa sa kang ka la hok. Tu wing ga bi, na pag ka sun du an ni la na ang gru po ng ka ba bai han ang mag di di lig sa mai san. Nag bu nga rin ang pa ki ki pag kai ‐ sa at ga wa ing al yan sa ni la sa pang ‐ git nang pwer sa sa ko mu ni dad. Ani la, ma la king tu long ang mga ho se na ka ni lang na ku hang su por ta. Ito ang gi na ga mit ni la sa pag di di lig la lu na at ma la yo ang pi nag ku ku nan ng tu big. "Mas na pa pa un lad ang aming tu lu ngan la long la lo na sa pa na hon ng El Niño...la lo na at pa pa ta pos na rin ang tra ba ho sa mga kam po (tu ‐ bu han)," ayon pa sa isang mag sa ‐ sa ka. Ma ka ka tu long din ito, ani ya, sa ma pag ku ku nan ng pag ka in nga ‐ yong tag tu yot. Sa ga ni tong pa na ‐ hon, na pa tu na yan pa ng isang mag ‐ sa sa ka na, "wa lang ibang maa sa han kun di ang aming pag tu tu lu ngan."Ka pit-bi sig ang ma sa sa ha rap ng El Niño
ANG BAYAN Marso 21, 2024 9Sundan sa pahina 10Ka pit-bi sig ang ma sa sa ha rap ng El Niño Inia nun syo ni tong Mar so ng tat long ma la la kin g bur ge sya-kumpra dor ang ka ni lang “pag sa sa nib” pa ra sa ope ra syon ng Ilijan LNG ter mi nal, ang kau na-u na hang “in teg ra ted LNG im port faci li ty” na iti na yo ng At lan tic Gulf & Pacific Com pany (AG&P) sa bay bay ng Ba ra ngay Il ijan, Ba ta ngas City. Nag ‐ sa ma-sa ma ang Me ralco Po wer Gen, Aboi tiz Po we r at San Mi gu el Glo bal Po ‐ wer (SMGP) pa ra bil hin ang na tu rang pa si li da d sa ha la gang $3.3 bil yon (₱184 bil yon). Sak law ng Ilijan LNG ter mi nal ang si yam na ek tar yang ka lu pa an at hang gang 700 met ro ka tu bi gan mu ‐ la sa bay bay pa ra sa “lu mu lu tang na mga im ba kan” ng LNG ( liquified na ‐ tu ral gas ). Li ban sa dau ngan at im ‐ ba kan, mag si sil bi rin itong pa si li dad pa ra sa “re ga sifica ti on” (pro se so ng pagtranspor ma ng LNG mu la sa an ‐ yong li ki do tu ngo sa ori hi nal ni tong an yong gas). Mag su sup lay ang na ‐ tu rang pa si li dad ng na tu ral gas sa iti na ta yong dam bu ha lang plan tang pang-e ner hi ya na pag ma may-a ri ng San Mi gu el Cor po ra ti on (SMC). Ka bi lang ang pa si li dad at plan ‐ tang ito sa 12 “ter mi nal” at 35 ba ‐ gong plan tang pang-e ner hi ya na pla nong ita yo pa ra su ma lo ng im ‐ por ted na LNG at die sel . Pi to sa mga ter mi nal at wa lo sa ba gong mga plan ta ay na ka tak dang ita yo sa bay bay ng Ba ta ngas, sa ha rap ng Ver de Is land Pas sa ge (VIP). Ang iba pa ay pla nong ita yo sa Ley te, Navo ‐ tas City at Zam boa nga. Isa sa mga plan tag LNG, na bi na lak ita yo sa bay bay ng Tañon Stra it sa San Car ‐ los, Neg ros Occi den tal, ay pan sa ‐ man ta lang na pa at ras ng mga pro ‐ tes ta ng mga re si den te, taong-sim ‐ba han at mga gru pong ma ka-ka li ka ‐ san. Ma ra mi sa mga pro yek tong LNG ay iti nu tu lak ng SMC, ka tu ‐ wang ang mul ti na syu nal na mga insti tu syon at bang kong Ja pa ne se, Ame ri ka no at Bri tish. Sa ka sa lu ku yan, anim na plan ‐ tang LNG ang may ope ra syon sa ban sa, at li ma ni to ay na sa bay bay ng Ba ta ngas. Tam ba kan ng sarplas na LNG ng US Ibi nu kas ng Pi li pi nas ang pag- im port ng LNG mu la 2021 sa ha rap ng iniuu lat na na la la pit na pag ka sa ‐ id ng re ser bang na tu ral gas sa Ma ‐ lam pa ya gas fields sa 2027. Gi na mit ito ng US pa ra itu lak ang ban sa na mag-import ng LNG. Ang US ang na ngu ngu nang prod yu ser ng LNG sa buong mun do mu la pa 2011. Ni lag pa san ni to ang Rus sia, Austra lia at Qa tar at na ging nu me ro unong ek spor ter sa unang pag ka ka ta on noong Di syembre 2023. Bu nga ito pa ngu na hin ng pag- a gaw ng US ng ben ta han ng LNG sa Wes tern Eu ro pe (Ger many, France, UK, at iba pa) na da ti ay du ma da loy sa mga tu bo mu la sa Rus sia. Li ban sa ipi na taw ng US ang sang syon kontra sa pag bi li ng LNG sa Rus sia mu la su mik lab ang ge ra sa Uk rai ne, pi na sa bog pa ni to ang Nordstre am pi pe li ne upang hin di ma ka pag pus lit ng LNG. Ka bi-ka bi la ang ki nai la ‐ ngang ita yong mga LNG ter mi nal upang iim bak ang LNG mu la sa US na di na da la sa Wes tern Eu ro pe sa ‐ kay ng ma la la king bar ko. Di rek tang re sul ta ng ge rang proxy ng US sa Uk rai ne ang pag si rit ng pre syo ng LNG tu ngong $40 ka ‐ da isang mil yong Bri tish ther mal unit (mmBtu) noong 2022. Ga yun ‐ pa man, dahil sa sob rang pro duk ‐ syon ng US ng LNG, na hi la pa ba ba ang pre syo sa pan da ig di gang pa mi ‐ li han tu ngong $9.80 ka da mmBtu noong 2023. Nag ku ku ma hog nga yon ang US na mag bu kas ng ba gong mga mer ‐ ka do at mo no po li sa hin ang da ting mga mer ka do sa Asia pa ra ma ging tam ba kan ng sarplas na LNG at pa ‐ na ti li hing ma ta as ang de mand at pre syo ni to. Pi na ka-in te ra sa dong mag-import ng LNG ang mga kum ‐ pan yang Ame ri ka no tu lad ng Exxon Mo bil, Nova tek at Chevron. Bu ma ba man ang pre syo ng LNG sa pan da ig di gang mer ka do, pan sa man ta la la mang ito at hin di na nga nga hu lu gan na iba ba ba ni to ang si ngil ng kur yen te sa Pi li pi nas. Noong 2023, mas ma ta as nang $1- $3/mmBtu ang im por ted na LNG kum pa ra sa lo kal na na tu ral gas . Alin su nod sa ta ya ng Insti tu te for Energy Eco no mics and Fi nancial Analysis, na sa ₱9 ka da ki lo watt hour (kwh) hang gang ₱16/kwh ang pre syo ng na li lik hang ener hi ya mu la sa im por ted na LNG. Mas ma ta as ito sa abe reyds na ₱7.38/kwh na pre syo ng ener hi ya mu la sa ka pa re ‐ hong im por ted na kar bon at die sel noong 2023, at ₱4.4/kwh ga mit ang lo kal na so lar po wer . Sa ka bi la ng ti yak na mas ma ta ‐ as na si ngil, gi na wa pang re ki si to Imported na LNG, mga pasilidad at planta nito, de lub yo sa kapaligiran at ma ma ma yan
Marso 21, 2024 ANG BAYAN 10Mula sa pahina 9pag ka ha po. Sa ha rap ni to, la bis si lang nain ‐ sul to sa ka ka ram pot na ₱2,500 na ayu dang ipa ma ma ha gi ng lo kal na gub yer no sa mag sa sa kang may tat ‐ long ek tar yang pa la yan. Ani la, hu ‐ ling-hu li at pa wang pa la bas la mang din ang ₱15 mil yong pon do pa ra ipam bi li ng mga pump at ka ga mi tan pa ra sa pa tu big. Pa ni nin di gan ni la, kung hin di si la bi big yan ng ma ka bu lu hang tu ‐ long, han da si lang ku mi los nang sa ‐ ma-sa ma pa ra sa da ya lo go at kompron ta syon sa lo kal na mga ahen sya. Dag yaw-a la yon Pa ra uma ga pay sa pro duk syon, bi nu hay ng mga mag sa sa ka ang dag yaw-a la yon , ang tra di syu nal na por ma ng pag tu tu lu ngan sa pag sa ‐ sa ka sa re hi yon. Sa ti mog na ba ha gi ng Neg ros Occi den tal, iti nak dang ko mu nal na ta ni man ang isang er ya sa lu pang bung ka lan na nai pag ta gum pay sa isang kam pan ya. Na pag ka sun du an ni la na mais ang ita ta nim sa lu pa. "Pau nang as pe to ito sa koo pe ra ‐ syon...si nu su nod na min ang ba lang ‐ kas ng "work points," pag ba ba ha gi ng mag sa sa kang ka la hok. Tu wing ga bi, na pag ka sun du an ni la na ang gru po ng ka ba bai han ang mag di di lig sa mai san. Nag bu nga rin ang pa ki ki pag kai ‐ sa at ga wa ing al yan sa ni la sa pang ‐ git nang pwer sa sa ko mu ni dad. Ani la, ma la king tu long ang mga ho se na ka ni lang na ku hang su por ta. Ito ang gi na ga mit ni la sa pag di di lig la lu na at ma la yo ang pi nag ku ku nan ng tu big. "Mas na pa pa un lad ang aming tu lu ngan la long la lo na sa pa na hon ng El Niño...la lo na at pa pa ta pos na rin ang tra ba ho sa mga kam po (tu ‐ bu han)," ayon pa sa isang mag sa ‐ sa ka. Ma ka ka tu long din ito, ani ya, sa ma pag ku ku nan ng pag ka in nga ‐ yong tag tu yot. Sa ga ni tong pa na ‐ hon, na pa tu na yan pa ng isang mag ‐ sa sa ka na, "wa lang ibang maa sa han kun di ang aming pag tu tu lu ngan." ng De partment of Energy ang pag ku ha ng la hat ng distrib yu tor ng kur ‐ yen te mu la sa mga plan tang nag pop ro se so ng i m por ted na LNG. Alin su ‐ nod sa “e nergy map” ng re hi meng Marcos, ita ta a s ng Pi li pi nas ang pag ‐ ga mit ng im por ted na LNG at mga ener hi yang “re ne wab le” mu la 29% (kung saan 13% ay LNG) tu ngong 35% pag sa pit ng 2 030 at 50% sa 2050. Ban ta sa VIP at ka bu ha yan ng mga ma ngi ngis da Ini la la ko ang LNG bi lang “tran si ti on fuel” d a hil mas ma li nis diu ma no ito kum pa ra sa kar bon at die sel . Ga yun pa man, lu mi lik ha pa rin ito ng mga gre en hou se gas (GHG) tu lad ng met ha ne , car bon mo noxi de at car bon dioxi de . Ka tu na yan, lu mi li taw sa mga pag-aa ral na m as na ka sa sa ma sa ka li ka san ang na li lik ha ni tong met ha ne , da hil 80-100 be ses itong mas ma ta gal na nag ku ku long ng init sa at mos pe ra kum pa ra sa car bon dioxi de . Si ni mu lan sa ka sag sa gan ng pan dem ya (2021) at na ta pos noong 2023 ang konstruk syon ng Ilijan LNG ter mi nal. It i na yo ito ng AG&P, isang kum pan yang na ka ba se sa Uni ted Arab Emi ra tes , ka tu wang ang Osa ka Gas at Ja pan Bank for In ter na tio nal Coo pe ra ti on. Noong Peb re ro, bi ni li ng Amerikanong kumpanyang Ne bu la Energy ang di bi syon ng AG&P na na ka tu on sa LNG. Ka tam bal ng Ilijan LNG ter mi nal ang Ba ta ngas Com bi ne Cycle Po wer Plant na ka sa lu ku yang iti na ta yo ng SMGP sa S ta. Ri ta, Ba ta ngas. Ba ga ‐ mat mag ka hi wa lay na pro yek to, mag ka rug tong ang da la wang pa si li dad at na ka ha rap sa pa re hong ba ha gi ng VIP. Ayon sa pag-aa ral ng ma ka-ka li ka sang gru po, b an ta ang da la wang pa si li dad, at iba pang ka tu lad ni to, sa eko s is te ma ng VIP na iti nu tu ring ng mga syen tis ta bi lang “pi na ka ma ya man na ha b i tat pan da gat” sa buong mun do. Sa konstruk syon pa la mang, apek ta do na ng se di ment at bu ha ngin ang sak law ng pa si li dad. Di nis tor bo ng konst ruk syon ang sik lo at pi na ni ni ‐ ra han ng mga is da at iba pang bu hay ma ri no hin di la mang sa kag yat na sak law ni to, kun di sa buong VIP. Nag re sul ta i to sa hi git na pag ba ba ng ka li dad ng mga co ral reefs at pag bag sak ng hu li ng mga ma ngi ngis da. Li ban sa pin sa la sa ka ra ga tan, na ha ha rap d in ang AG&P sa ka so ng ili gal na pag pa pa lit-ga mit ng mga lu pang ag r i kul tu ral sa mga ba ra ngay ng Ilijan at De La Paz. May mga ka so rin itong ili gal na pag pu tol ng mga pu no ng ni yog sa lu gar. Ka tu na yan, nag la bas ng “cea se and de sist or der” ang De partment of Ag ricul tu re la ban sa kum pan ya noong na ka ra ang taon da hil sa ka wa lan ni to ng per mit ng pag pa pa l it-ga mit ng lu pa. La hat ng ito ay ipi nag ki bit-ba li kat ng AG&P at mga bang ko ng Ja pan. Ma ta gal nang apek ta do ang daan-da ang ma ngi ng is da sa Ba ta ngas ng mga ope ra syon ng mga plan tang pang-e ner hi ya n g First Gen at SMC. Ba ‐ go pa si ni mu lang ita yo ang mga ba gong plan ta at pa si li dad, ma hi git ka la ‐ ha ti na ang ibi na was sa hu ling is da (tu li nga n at ga lung gong) mu la 2019. Hi git pa si lang nai pit nang ipag ba wal ang pa n gi ngis da sa mga bay bay ma la pit sa konstruk syon. Dag dag di to, pi na nga ngam ba han ng mga re si d en te ang po sib leng pag ta gas ng LNG sa ka ra ga tan, la lu pa’t bul n e rab le ang VIP sa ma la la kas at ma ti tin ding bag yo. Hin di pa na ka ba ba wi, at po sib leng di na ma ka ba ba ‐ wi, ang VIP mu la sa pin sa lang idi nu lot ng pag ta gas ng la ngis mu la sa bar ‐ kong inar ki la ng SMC, ang MT Princess Empress, no ong na ka ra ang taon. La long du du mi ang ha ngin at tu big sa Ba ta nga s ka sa bay ng pag tad ‐ tad ng bay bay di to ng mga plan ta ng ma ru ming e ner hi ya. La lo ring ma di ‐ dis tor bo ang bu hay ma ri no da hil ka ka pal ang pag la bas-ma sok ng mga bar kong mag ha ha tid ng im por ted na LNG. Hi git na ma wa wa lan ng ma pag ku ku nan ng ka bu ha yan at ma ging ng ti ra han ang ma ra ming ko mu ni dad sa bay bay. B u mi bi lang sa da la wang mil yong Pi li pi no ang di rek tang na kaa sa sa y a man ng ka ra ga tan ng VIP.Mga upi syal ng US, du mag sa sa ban sa nga yong Mar so SINABAYAN NG PROTESTA ang pag da ting ni Anthony Blin ken, ka li ‐ him ng De partment of Sta te ng US, sa Ma laca ñang noong Mar so 19. Na sa ban sa si Blin ken pa ra pu lu ngin si Fer di nand Marcos Jr at ang AFP sa pa pa ra ting na Ba li ka tan war ga ‐ mes at pa ra mu ling itu lak ang In do- Pacific Secu rity Stra tegy, ang estra ‐ te hi ya ng US pa ra pa na ti li hin ang he ge mon ya ni to sa Asia la ban sa ka ‐ ri bal ni tong Chi na. Ba go si Blin ken, ha los mag ka sa ‐ bay na du ma ting sa ban sa nga yong Mar so ang ma ta ta as na upi syal sa eko nom ya at mi li tar ng US. Pi na ngu na han ni Gi na Rai mon do, ka li him ng De partment of Com merce ng US, ang de le ga syon ng Pre si den ‐ ti al Tra de and Investment Mis si on na ipi na da la ng US pa ra ila ko ang In do-Pacific Eco no mic Fra me work, isang “su sing” ba ha gi ng In do- Pacific Secu rity Stra tegy. Ka sa ma sa de le ga syon ni Rai mon do ang 22 pi nu no ng ma la la king kum pan yang Ame ri ka no, kabilang ang da la wang kum pan ya sa konstruk syon (Bechtel, Black & Veatch) na ta ga pag ta yo ng mga ba seng na bal at pa si li dad mi li ‐ tar ng US sa iba’t ibang ban sa. Dumating din sa Pilipinas si Adm. John C. Aqui li no, ku man der ng US In do-Pacific Com mand, pa ra sa mga pu long ka sa ma si na Marcos, ka li him ng de pen sa na si Gil bert Teo do ro at he pe ng AFP na si Gen. Ro meo Braw ner Jr, ka sa ma ang iba pang ma ta ta as na upi syal ng AFP. Ti na ka lay ni la ang mga pag ha ‐ han da pa ra sa Ba li ka tan 2024, na ipi nag ma ma la king ma gi ging “pi na ‐ ka ma la ki” sa ka say sa yan ni to. Ilu ‐ lun sad ito sa Ba ta nes at Pa la wan mu la Ab ril 22 hang gang Ma yo 8. Isa sa mga “highlight” ni to ang "in ‐ teg ra ted air mis si le defen se exerci ‐ se," o pag pa pa li pad ng mga mi sayl sa di rek syon ng Chi na. Alin su nod ito sa Stra te gic Defen se Stra tegy at pa pel ng Pi li pi nas bi lang pam pa in sa de pen sang first-is land cha in ng US.

[Menu]#[Previous Article]#[Next]

CPI (Maoist) DKSZC Says It's Ready For Peace Talks With Chhattisgarh Government - Redspark (Redspark)


Bhadradri Kothagudem District, March 21, 2024: The CPI (Maoist) Party Dandakaranya Special Zonal Committee (DKSZC) has expressed its readiness for peace talks with the Chhattisgarh government.

Committee Spokesperson, Comrade Vikalp, said in a statement released to the media today that the Maoists were always ready for peace talks for the welfare of the suppressed sections and to establish peace. Comrade Vikalp made it clear that if the government creates an amicable environment then the Maoists would come forward for peace talks. Comrade Vikalp stated that Chhattisgarh Deputy Chief Minister Vijay Sharma was issuing statements on the government’s keenness in holding peace talks with Maoists, but he could not come clear on the DKSZC’s concerns and the measures conducive for peace talks. Comrade Vikalp wanted the government to stop staging fake encounters, militarization of tribal hamlets, to confine armed forces to barracks for six months and to stop establishing new police camps in the villages for the talks to happen.

Comrade Vikalp asked intellectuals, journalists, community, labor, women and people’s organizations and other concerned sections to put pressure on Chhattisgarh government to create a harmonious situation for the peace talks. If the government fails to do so, the public should raise their voice against its Operation Kagaar-Surya Shakti and other anti-people policies on the part of the state government.

Source : https://telanganatoday.com/maoist-dandakaranya-szc-says-it-is-ready-for-peace-talks-lays-conditions


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - Elezioni... di buone intenzioni è lastricato l'infermo (proletari comunisti)


I cazzari elettoralisti e riformisti della 'sinistra opportunista' aspiranti parlamentari 

"Le elezioni possono, se opportunamente utilizzate, divenire strumento per la riorganizzazione della sinistra e per la costruzione di un progetto alternativo di società" -  Tenuto conto che secondo Stamegna... le sfide elettorali sarebbero "Attualmente l’unico campo su cui muoversi,* membro del Coordinamento nazionale di Potere al Popolo

*****

Le elezioni possono essere il passaggio per la trasformazione sociale?

* membro del Coordinamento nazionale di Potere al Popolo

Le elezioni politiche si inquadrano oggi come mera affermazione di rapporti di forza interno a gruppi che agiscono in un sistema paralizzato. La finalità non è più quella di una contrapposizione tra visioni e modelli diversi di società, ma solo quella di testimonianza della propria esistenza. Il mondo si muove su interessi particolari a cui ci si sottomette pur di esserci.

Alcune organizzazioni di sinistra, intendendo con queste le piccole formazioni socialiste e comuniste oggi presenti in Italia, che potrebbero costituire la spinta per un rilancio della politica come strumento di cambiamento, continuano a lavorare nella logica delle elezioni e del maggioritario, a cui dicono di opporsi, ma in cui puntualmente ricadono ad ogni tornata elettorale, non comprendendo che non riusciranno ad emergere finché non si porranno come forza alternativa ed indipendente rispetto al quadro politico generale.

Questo non vuol dire rinunciare a partecipare alle sfide elettorali. Attualmente questo è l’unico campo su cui muoversi, ma la partecipazione alle elezioni deve essere inquadrata come una opportunità per

farsi conoscere e per approfittare dei piccoli spazi di dibattito sempre più limitati in un sistema alla deriva antidemocratica e caratterizzato dalla accentuata manifestazione repressiva nei confronti di ogni voce fuori dalla visione unica capitalista.

Le elezioni possono, se opportunamente utilizzate, divenire strumento per la riorganizzazione della sinistra e per la costruzione di un progetto alternativo di società.

Non si può poi prescindere, oramai, dal contesto politico internazionale, dalle posizioni euro-atlantiste e dal ruolo che la NATO svolge come esercito al servizio delle espansioni imperialiste.

Non si può prescindere dai fermenti di piazza che proprio su questi temi hanno ritrovato vigore e attrazione nelle giovani generazioni.

Non si può prescindere dalla resistenza palestinese e dal genocidio di una popolazione oramai simbolo per l’intero pianeta di lotta contro gli oppressori.

Non si può prescindere dalle rivendicazioni di genere, che la comunicazione mainstream valuta anacronistica in considerazione del fatto che alcune donne hanno raggiunto i vertici del comando: è proprio questo che dimostra che la liberazione della donna è ancora lunga in quanto quelle donne, portate ad esempio, sono represse all’interno della logica guerrafondaia ed imperialista espressione di una visione patriarcale della società.

L’incapacità di alcune organizzazioni di sinistra di non saper leggere la storia e di non saper cogliere la potenzialità che l’attuale contesto offre, per chiudersi in scelte di piccolo cabotaggio nella speranza di conseguire un effimero risultato elettorale, dimostra una grave miopia politica.

E’ necessario alzare il livello di guardia e di scontro politico facendo emergere le contraddizioni di un sistema che per poter sostenere l’insostenibile fornisce narrazioni falsate della realtà e che, non avendo argomentazioni valide, utilizza la repressione, la delegittimazione fino alla criminalizzazione e l’oscuramento delle idee come unica arma di difesa.

 * membro del Coordinamento nazionale di Potere al Popolo


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - ANTISIONISTA NON E' SINONIMO DI ANTISEMITA - Ignoranti... (proletari comunisti)


L’edizione di domenica diciassette marzo della cloaca massima dello pseudo giornalismo italiano d’accatto, il Giornale, contiene un articolo dove – com’è da sempre costume di questo covo di buzzurri ignoranti che si pretendono giornalisti soltanto perché in possesso della tessera dell’Ordine – fa volutamente confusione tra due termini soltanto apparentemente sinonimi.

Nell’affanno di cercare un motivo per dipingere i nemici della “sinistra”, in questo caso i giovani che frequentano le Università italiane, come odiatori seriali incapaci di dialogare con coloro che la pensano diversamente da sé, si cimentano nel giochino di parificare l’antisemitismo con l’antisionismo, dando persino voce a tale Alessandra Veronese, docente di storia medievale presso l’Università di Pisa.

Costei afferma: «Il conflitto ha creato un clima di odio verso gli studenti ebrei e israeliani. Frasi ostili, apprezzamenti ostentati per il massacro del 7 ottobre. Molti cominciano ad avere paura, paura ad andare in giro con la kippah o con la stella di David, e qualcuno consiglia loro di dissimulare, per ragioni di sicurezza, la propria identità. Caccia al sionista? Sì, si può dire qualcosa del genere».

A parte il fatto che il così detto conflitto tra l’entità sionista e la Resistenza palestinese non è affatto una guerra, ma un vero e proprio genocidio, colpisce il fatto che una persona che dovrebbe essere di cultura confonda l’antisionismo con l’antisemitismo; nessuno, almeno a sinistra, nega il diritto di esistere ai discendenti di Sem in quanto professanti la fede ebraica: è il sionismo ad essere esecrato, in quanto movimento razzista che pretenderebbe che la Palestina fosse esclusivamente nelle sue mani, cacciando tutti coloro che la pensano diversamente.

Bosio (Al), 21 marzo 2024

Stefano Ghio - Proletari Comunisti Alessandria/Genova


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - Egitto e Palestina - quello che si appresta al Valico di Rafah (proletari comunisti)


Un’isola di deserto chiusa da un muro: l’Egitto si prepara all’esodo palestinese

A febbraio, su ordine delle forze armate egiziane, un’area di 16 chilometri quadrati lungo il confine con Gaza è stata spianata. In corso anche la costruzione di una barriera in cemento. Il Cairo nega, ma il timore è che il paese si prepari all’arrivo di centinaia di migliaia di sfollati palestinesi.

Dai gabbiotti di cemento lungo il muro che separa Gaza dall’Egitto due soldati egiziani fanno segno di non scattare foto ai mezzi da lavoro. Al valico di Rafah, accanto all’ingresso per i camion umanitari, c’è una ruspa. Altri mezzi si intravedono nei campi vicini.

Appena un chilometro a sud del valico, a inizio febbraio è scomparsa un’intera zona agricola: un rettangolo imperfetto, quattro chilometri per quattro, per un totale di 16 km quadrati, alla frontiera. È come se la tagliasse in due: un pezzo corre lungo l’estremo sud di Gaza, un altro pezzo lungo il territorio israeliano.

Le immagini, disponibili grazie a Copernicus, cuciono insieme tre mondi antitetici: il Sinai semidesertico, militarizzato da un decennio di regime di al-Sisi; il sud di Israele, tasselli di campi

coltivati e kibbutz, ognuno di un verde diverso; e Gaza, puntini confusi di grigio, agglomerati urbani e macerie.

Quella spianata non c’era. È comparsa un mese fa, se ne è accorta la Sinai Foundation for Human Rights. Il 14 febbraio scorso ha riportato di lavori per la costruzione di un’area isolata da un muro, «tra il valico di Rafah e quello di Kerem Shalom a est e tra i villaggi di Qoz Abo Raad e el-Masora a ovest», «per l’accoglienza di rifugiati palestinesi nel caso di un esodo di massa».

A darne conto sono fonti interne alle ditte impegnate nei lavori, commissionati dalla Abnaa Sinai for Construction & Building, società che avrebbe ricevuto l’appalto direttamente dall’autorità edile delle forze armate egiziane.

A circondare i 16 km quadrati di terra spoglia sarà un muro di cemento alto sette metri, con sicurezza rafforzata, la stessa che si vede già nel Sinai del nord: da ottobre più checkpoint, più soldati.

Il Wall Street Journal cita fonti egiziane: la zona cuscinetto potrebbe ospitare 100mila persone. Probabilmente molte di più: Rafah si sviluppa su 64 km quadrati e oggi di sfollati ne ospita 1,5 milioni.

L’area egiziana al confine con Gaza il 5 gennaio, prima dei lavori (ESA/Copernicus/Sentinel-2).

L’area di 16 km² in Egitto, al confine con Gaza, fotografata dal satellite il 29 febbraio, dopo i lavori.

A disposizione, a volerlo prevedere, c’è anche New Rafah, città fantasma: palazzine vuote, 10mila appartamenti destinati alle famiglie egiziane cacciate dalla vecchia Rafah che al-Sisi ha svuotato a colpi di sgomberi e bulldozer. Le palazzine si incontrano lungo la strada, in mezzo al deserto.

Al valico i funzionari presenti ci dicono che no, quei lavori e quei bulldozer servono ad allargare le strade per migliorare il flusso degli aiuti in ingresso a Gaza e che l’area spianata servirà da hub umanitario per stoccare gli aiuti, ospitare gli autisti, gestire la logistica. Un progetto di cui però le organizzazioni umanitari e non hanno mai sentito parlare.

Il Presidente al-Sisi smentisce da sempre, da quando è iniziata l’offensiva via terra israeliana a fine ottobre, che ha spinto verso sud la stragrande maggioranza dei gazawi: l’Egitto non si prenderà carico dei rifugiati palestinesi, di una seconda Nakba 75 anni dopo la prima.

Al-Sisi lo ha ripetuto domenica alla presidente del consiglio Meloni e alla presidente della Commissione Ue von der Leyen: «L’Egitto rigetta lo sfollamento forzato di palestinesi nelle proprie terre».

Quella spianata dice altro: che Il Cairo si prepara «al worst case scenario, allo scenario peggiore di un’espulsione di massa da Gaza», le parole usate da una fonte diplomatica italiana.

Il 22 febbraio il Fondo monetario internazionale, che con il regime egiziano è impegnato da anni in un braccio di ferro su prestiti in cambio di riforme lacrime e sangue per un popolo già in miseria, aveva parlato di un «pacchetto di sostegno molto ampio» per affrontare le sfide economiche a partire dalle pressioni che giungono da Gaza.

Tre giorni dopo, il 25, ad Al Arabiya, il direttore del dipartimento del Fmi per il Medio Oriente, Jihad Azour, ha pensato fosse meglio precisare: non ci sarebbero legami tra l’aumento del prestito e la minacciata offensiva israeliana su Rafah.

I palestinesi, da parte loro, insistono: non ce ne andiamo. Dal Cairo ce lo ripete Basel Sourani del Palestinian Center for Human Rights: «Nonostante gli illegali ordini di evacuazione israeliani, bombe e fame, 400mila palestinesi sono riusciti a rimanere a nord. Ci sono migliaia di persone oggi in Egitto, ma ce ne sono molte di più dentro Gaza».

Circa 15mila i gazawi entrati in questi mesi in territorio egiziano, pochissimi: uscire è una lotteria, e si paga caro, 5mila dollari a testa.

È vero però che Gaza non c’è più: «Il 70% delle infrastrutture e delle case è distrutto», dice Adnan Abu Hasna, portavoce di Unrwa a Gaza. Un luogo invivibile ma anche lui si dice sicuro: «Facendone un posto inadatto alla vita possono trasferire 2-300mila persone, ma ne resterebbero due milioni che non accetteranno di andarsene».

 * da il manifesto


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Oslo: Rettssak mot terroranklaget fortsetter (Tjen Folket)


Av en kommentator for Tjen Folket Media.


Natt til 25. juni 2022 ble to personer drept og minst 21 skadet da Zaniar Matapour åpnet ild på C. J. Hambros plass, midt i Oslo sentrum. PST og E-tjenesten er i ettertid anklaget for å ha lagt til rette for angrepet.

Matapour nekter å forklare seg, men anklagene går ut på at angrepet var målrettet mot utesteder forbundet med LHBT-personer og Pride-paraden, som skulle finne sted dagen etter angrepet. Matapour er tiltalt for «grove terrorhandlinger» med en strafferamme på 30 år.

Langt flere kunne blitt drept, om det ikke var for at sivile enkeltpersoner kastet seg over Matapour under opphør i skytingen, hindret ham i å lade våpenet på nytt, rev det fra ham og slo ham og holdt han nede. Hendelsen er godt dokumentert av en rekke overvåkningsvideoer fra flere vinkler. Flere av disse heltene har i ettertid slitt psykisk, men sier de er misfornøyd med manglende støtte fra helsevesenet. Blant disse er fiskeren Mats Riskild Aasberg, en av de som kastet seg over skytteren for å rive våpenet fra ham.

Blant de skadde i angrepet var Samir Alnahhar, tobarnsfar og palestiner fra Gaza. Han ble skutt i hodet og sier til VG at han har mistet tryggheten han hadde, at livet er endret, at syn og hørsel er redusert og at han må gå på krykker, og at han har vært sykemeldt siden.

Som følge av angrepet ba politiet Oslo Pride om å avlyse sitt arrangement 25. juni, noe flere har kritisert sterkt i ettertid, som en inngripen i forsamlingsfriheten. Oslo Pride har protestert mot politiet, og også mot PST og den militære Etterretningstjenesten, som på forhånd var advart om angrepet. Tusenvis av mennesker trosset likevel politiets «anbefaling» og gikk i demonstrasjonstog mot angrepet og i solidaritet med alle som følte seg rammet.

Det kom raskt frem etter angrepet at Matapour og hans bekjente hadde vært i kontakt med en hemmelig agent for E-tjenesten, som utga seg for å være IS-medlem. Denne agenten oppfordret til å gjennomføre angrepet, og ga på ulike vis moralsk støtte til disse – under påskudd om «informasjonsinnhenting». Videre skal PST ha hatt Matapour under oppsyn. Kort sagt lot etterretningstjenesten og overvåkingspolitiet til den borgerlige staten dette angrepet skje, noe som har vekket mye harme fra de som ble rammet og fra organisasjoner som Oslo Pride og foreningen Fri.   

Les også:

Referanser
Matapour tiltalt for 25. juni-terroren: Rettssak i mars – NRK Norge
Zaniar Matapour i retten: Disse overmannet ham
Zaniar Matapours forsvarer: Frykter E-tjenesten gjorde Norge mer utrygt – Dagsavisen
Oslo-skytingen: Slik håndterte PST varselet fra E-tjenesten
Terrorsaken: – Jeg hører vennen min rope «Samir er død
Tok pistolen fra Matapour: – Jeg har vært heldig | ABC Nyheter


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Marxist Anti Imperialist Collective - Zionist War Crimes - for debate (maoistroad)



Marxist Anti Imperialist Collective - Zionist War Crimes

Free Palestine 🇵🇸

[Go to the website if you want illustrations and a format : https://mac417773233.wordpress.com/2024/03/09/zionist-war-crimes/]

As it always has been and shall always be so long as the fascist occupation force calling itself Israel, its band of degenerate war criminals and rapists attempting to pass themselves off as a “defense force” and the equally vile settlers which illiterates and idiots believe to be “civilians” continue to exist in any capacity, the entire Arab nation and Palestine in particular face the worst genocide in living memory and an existential threat. Since Hamas launched its offensive to reclaim Arab land in response to the illegal and severe violations against their people Israel routinely commits on October 7th, the zionist filth have committed the most disgusting war crimes possible in plain view.

This includes instances of occupation forces making videos on social media making light of the fact that Arabs will starve or die of dehydration on account of their crimes, posting about sending the filth of their bloodlines gifts stolen from the homes of civilians they displaced, dedicating the destruction of whole towns to their spouses and in the case of a particular French zionist abomination, posing on social media with the undergarments of women whose homes him and his pack of unhinged, inbred war criminals plundered.

These are just the instances of the occupation forces going above and beyond to break the spirit of the Arab people and reveling in their criminality. It does not come close to the additional, far more severe war crimes “Israel” has committed such as the deployment of the internationally banned white phosphorus, their informing civilians in the Northern Gaza Strip to evacuate the North before promptly bombing the South, the Flour Massacre where they ran down hundreds of civilians with tanks as they were fleeing and this is only what is most egregious and recent. The amount of crimes this settler colony has committed and continues to commit in this war alone defies comprehension.

That Hamas has repeatedly offered peace terms, the UN, itself controlled by the imperialist yankee filth, has passed resolutions calling for a ceasefire and the general public, even among the profiteers of imperialism in the west have held demonstrations for Palestine and still “Israel” continues its course proves what anyone with any sense has known since their awareness of Israel’s existence. These are not men of reason and for Israel, this is not a war. It is a wholesale genocide with the only goal being the theft of Arab land, the resources in it and the eradication of the native population.

Since the last time we spoke about the situation, at the dawn of the war between Hamas and the zionist entity, we have seen a situation that would be astonishing for those who do not understand the terroristic character of the IDF.

Documents shared on Wikileaks and Times of Israel have revealed what should be common knowledge at this point: the occupiers’ plan is essentially to destroy Gaza and deport the population, considered too rebellious, to most probably, Egypt. The goal is no longer (if you believe it was ever the intention!) to destroy Hamas, but to destroy Gaza.

We remember when the Israeli government, after explaining to the Gazan populations that to escape Israeli bombings and attacks, they needed to migrate to the South, and that now that the North is finished, the South with Rafah is suffering all the fire from the imperialist forces.

Gaza is experiencing an unprecedented humanitarian crisis: nearly 90,000 injured and dead, 1.9 million people currently displaced. Hunger, bombings, death, rubble are the daily lives of nearly 2.5 million people. As even the Office of the United Nations High Commissioner for Human Rights, from a cosmopolitan organization that itself supported (even created!) Israel, stated the 30th of January 2024:

Life for civilians in Gaza is a real ordeal. Thousands of people are constantly on the move, having to leave places they were told were safe and living in constant fear. People make tents out of plastic bags and pieces of wood. They live on only one meal a day, if they are lucky. An image remains etched in my mind: I saw more than a hundred children running towards a cart bringing food. We see children everywhere, carrying water in cans, sometimes as young as 4 years old, chopping wood to make a fire. Children have not been going to school for months: schools and universities have been destroyed, destroying all hope for the future. Clinics and hospitals have been attacked, very few of them are still functioning, whether to provide trauma care or to help a woman give birth.”

One of Israel’s most recent crimes, as of the time this is being written, is the Flour Massacre, during which several hundred Palestinians simply waiting for food were crushed and fired upon by Israeli tanks. Israel is in its very essence, exterminationist and seeks to end the existence of the Arab Nation. We must mention that the situation in the West Bank has gotten even worse since the beginning of the war. Israel is limiting far more to the Palestinians displaced in the West Bank, blocking access to main roads from villages, revoking all permits to enter Israel for work and creating dozens of checkpoints. In short, even the Arabs who wanted to be assimilated inside of the jewish welfare state are oppressed!

The two foreign ministers of France and Germany requested an international investigation to determine responsibility for the massacre…While the Israelis themselves admitted their responsibility, and simply explained that these shots were in reaction to Arabs approaching a military post (we must note that the investigation provided by the zionist New York Times indicates that the massacre was planned).

We saw Mélenchon, the representative of the new French social democracy, say in a rally in support of Gaza :

“Long live you Paris, of all colors and religions, you are the epitome of humanity. And eternal glory to Gaza and those who resist” The reader must notice the “honor” of being addressed to Paris, this cosmopolitan city, linked to a romantic love for Hamas. Mélenchon essentially shared with us this dangerous, almost Machiavellian poison of humanism, this idea that the Hamas movement only represents the quintessence of the human ideal of emancipation.

This is why this extreme left always highlights the horrific nature of Israeli crimes, with dead children, famine, old men forced to migrate, etc. This was seen on social networks, on which we saw leftists sharing gory images in order to shock the white middle class…. As if, if Israel was sympathetic in its war, these people would support Israel! We must be clear. Israel is an enemy, whether left or right, it must be exterminated.

The humanitarian situation was so terrible that an American soldier, Aaron Bushnell, self- immolated. We must understand that a man setting himself on fire is proof of a society in revolt. We remember when Vietnamese Buddhist students set themselves on fire in protest of the South Vietnamese comprador dictatorship, fully supported by America. We must salute the courage of this man, and may he rest in power.

That the degenerate petit-bourgeois of the West claim to stand with Palestine, yet still believe that post-zionist “Israelis” calling for a “two-state solution” qualify as anti-zionist forces us to explain the essence of the genocidal and cosmopolitan drivel that is zionism. To believe the settlers to have a right to any part of Palestine and to be anti-zionist are as mutually exclusive and lacking in compatibility as two ideas have ever had. We shall state the obvious though it is to our chagrin that this is not simply implied. It is not possible for there to be such a thing as an anti-zionist “Israeli” or even an “anti-zionist jew” because the myth of jewish nationality is the basis of zionism. The belief in this categorically untrue myth is the sole thing that makes anyone zionist whatever their opinion of this religious group may be. There is no set of circumstances where we will ever yield this point to the zionist filth. They cannot be a nation nor ethnicity as their group belongs to various different nations all with different languages and historically shared lands. The logical conclusion of granting zionists of any variety this point is that jews are entitled to a state if they are, in fact, a nation.

We reject the very concept emphatically and even more emphatically denounce anyone foolish or reprehensible enough to believe in it. The only outcome that can be called justice is if these idiots and degenerates returned home, returned that which is rightfully Arab (all of Palestine and Lebanon and Golan Heights in Syria) and then integrated into their European nations while atoning for their opportunistic cosmopolitanism and being accessory to imperialist war crimes. This brings us to the absolutely toothless and performative “left” in the imperialist bloc that claim to be pro-Palestine, but yield as it concerns the most important points we may hold against the zionist occupation force. On their being afraid of being called “antisemitic” which at this point is naught but a race card to the zionists may cry ceaselessly before the public while also celebrating their atrocities towards Arabs, they will take the post-zionist position and promptly yield when the neo-zionist comes screeching about how anyone who condemns zionist war crimes or denies the myth of jewish nationality must wish for a rerun of the holocaust.

In essence, they will affirm “Israel’s right to exist” while condemning the brazen and undeniable genocide, brutality and general violence of “Israel”, but also while refusing to acknowledge that no “Israeli” has any right to any part of Palestine and being perfectly content with the assimilation and more soft erasure of Arabs. An Arab to a neo-zionist is like an indigenous American to the US while to a post-zionist, they are more akin to an Afro-American. The erasure and destruction of the Arabs in Palestine and possibly across the whole of Arabia is a perfectly acceptable outcome for these chauvinistic scoundrels provided the Arab nation is too weak to resist and Israel destroys the people in less violent ways. They are not for this just cause and anyone who believes otherwise is a damn fool.

We must note the statement by the PFLP in response to the Western cries over Israeli crimes :

We call on all living forces, including solidarity and trade unions, to escalate all forms of struggle and pressure aimed at stopping supplies destined to equip the zionist killing machine against our people, whether by opposing decisions to export arms and materials supporting the criminal occupation, or by direct objections aimed at obstructing the transportation and shipment of ammunition for extermination.
We stress the need for everyone to fulfill their duty to support the steadfastness of our people in Gaza Strip, both materially and morally, and the need to work to expand, develop and organize the forms and tools of support.
We call for organizing, institutionalizing and structuring these movements to ensure continuity and impact in order to save humanity from its moral predicament.
We salute the global people movements and their living conscience that rejects the hysteria of the Zionist/imperialist war leadership. We especially salute the new pulse led by consciousness activists in the world, as a true, free, democratic and peaceful expression of victory for the universality of Palestine.”
PFLP-26 February 2024

In short, the organization accepts some support from Western people, neglecting to mention the labor aristocracy. Why? We must explain something simple : the labor aristocracy theory is part of a western critique of the inefficiency of the western revolutionary movement. The third world never needed this theory for its forces. The PFLP kept the Brezhnevite strategy of supporting all communist parties, even the western degenerate ones.

The resistance groups movements which launched the initial war of liberation held a meeting in Moscow to talk between each other, invited by Putin’s envoy in the Middle East:

“In his speech, Fahd Suleiman (General Secretary of Democratic Front for Liberation of Palestine) emphasized the seriousness and deep sense of national responsibility that prevailed in the Palestinian meeting. He also praised the role played by Professor Naumkin in managing the meeting sessions, and the positive assistance he provided that provided the opportunity to agree on the positive statement issued by the two meetings, which necessarily bears the fingerprints of the Russian capital.”

Meanwhile the Popular Front for the Liberation of Palestine “delegation stressed the need to seize the opportunity for dialogue in Algeria despite the existing obstacles and difficulties, stressing that the Front delegation for dialogue will make sincere efforts to reach an agreement that puts an end to the division and actually begins the measures to build national unity. The Front delegation praised the role of the Russian Federation in supporting the struggle of the Palestinian people, as well as the importance of continuing this role and doing everything possible within international institutions to put an end to attacks and “Israeli” violations against our country, people and our land.”

In short all Palestinians are behind Russia against the West, in the goal of using them against America. This proved that the goal of the Arab resistance movements was never to destroy Jewry (contrary to the several claims of the Zionist medias that pretended the goal of Hamas was “to destroy Israel”) but to one last effort to bring the war on international grounds, to have the support of Russia, China and Iran against America.

PFLP and DFLP both support the idea of an “Islamic and Arab” Nation. This is a good development, since all Palestinian factions support in words the idea of an unitary Arab country.

The problem is that, apparently, Iran and Hezbollah were not warned of the battle, and so weren’t able to prepare themselves for the war against the zionist entity. Had they the political ambition to launch a total war against this Entity? We can’t be sure : Hezbollah didn’t start any Islamic Revolution, in a context where it is the most popular political force in Lebanon. To be a little provocative, the problem of Hezbollah is not that it is an “Islamist terrorist” group like MSM pretends to be, but that it is not nearly radical enough.

Meanwhile, it is probable that Israel prepares itself to invade Lebanon, as it bombs Lebanon daily and even uses chemical weapons against the South of Lebanon (I may remind people that this was the main criticism the degenerate leftoids had against Assad, that he apparently “used chemical weapons”!). Israel knows, thanks to the 2006 war, that it can’t invade Lebanon, and so has one goal : ending the war in Ukraine, so the West will concentrate all its forces and put all its financial power into consolidating the interests of the zionists.

The only solution to this genocide and all ongoing violations is unification of all Arabs against the zionist entity and foreign powers, and political revolution against all of the reactionary monarchies colluding with the Imperialists. Highlighting the criminal character of Israel may provide some reprieve should we receive a sufficient amount of miracles on the day in question, but there is no positive outcome that does not entail the eradication of the monstrosity known as Israel.

We will not mince words. This shall not end with a ceasefire as the Arabs of Palestine are faced with the most violent and sociopathic occupation force in existence. If and when “Israel” ceases its aggression, it will be at an unacceptable cost to the Arabs and this genocide will continue as it has for the entirety of this fascist state’s existence and as it inevitably will until justice is enforced and “Israel” ceases to exist. To the “moderate” degenerate reading this and crying internally because reality is “antisemitic”, we maintain that such pacifist drivel only comes from those perfectly comfortable with the status quo because imperialism suits them. It makes no sense whatsoever to appeal to the moral sensibilities of a zionist because ceasing their genocide would go against their interests. Israel only exists to further the interests of the imperialist bloc in the Middle East. It will only ever exist on top of Arab land and act in the furtherance of international monopolies. There is no justice nor survival for Arabs so long as this existential threat is not mitigated. Palestine must be freed and the Arab people must be afforded their right to live.

A. Firaas & G. Jadid 9/3/2024



[Menu]#[Previous Article]#[Next]

maoistroad (maoistroad)



 



[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Turkey - Newroz (maoistroad)


 


Turquía. Esta semana es Newroz el festejo kurdo de nuevo año. Newroz es para la resistencia nacional de los kurdos un día importante, destaca este día su propia identidad nacional. El TKP/ML declaró: “Newroz es un acto de despertar, de resurrección y de toma de conciencia de las propias cadenas. Sin duda, Newroz es una celebración para aquellos que intentaron ser esclavizados, asimilados, cuya cultura fue destruida y cuyo idioma fue prohibido por los gobernantes turcos debido a su identidad nacional. Es una lucha por el despertar, la resistencia y la liberación de todas estas dominaciones de la nación kurda, a la que se intenta mantener bajo la opresión nacional. Esta lucha por la liberación fue reprimida por la dictadura fascista con masacres, destrucción, prohibiciones y negaciones. Newroz fue prohibido por el fascismo al igual que ser kurdo.” Hasta hoy el pueblo kurdo es permanente objetivo de campañas de asimilación o genocidio. El TKP/ML que lucha en Dersim (región poblada por los kurdos) destaca el derecho de autodeterminación del pueblo kurdo contra el chovinismo kemalista que asevera que los kurdos son parte del pueblo turco negando su identidad nacional.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Argentina/Messico lucha de clase - info (maoistroad)


 


Argentina. Mañana se cumplen los primeros 100 días de gobierno, y las protestas contra las políticas anti-populares del fascista Javier Milei no paran de crecer. Este 8 de marzo cientos de miles de mujeres tomaron las calles de las principales ciudades del país con imponentes movilizaciones unitarias, siendo su epicentro la Ciudad de Buenos Aires. Las diversas organizaciones de mujeres denuncian que de enero a la fecha se suman ya 75 feminicidios en todo el país mientras Milei amenaza con derogar la Ley de Interrupción Voluntaria del Embarazo, criminalizando el derecho al aborto conquistado en Argentina apenas hace unos años. Con la propuesta regresiva de Milei y las derechas, tanto las mujeres, como el personal sanitario y toda aquella persona que intervenga en el aborto serían penalizadas con varios años de prisión, sin importar si se trata de una violación o una necesidad médica. Las mujeres argentinas tienen clara la necesidad de defender las conquistas alcanzadas hasta hoy, uniendo estas luchas con las de la clase trabajadora que el 8 de marzo volvió a rechazar el llamado DNU y el ajuste económico, que no es otra cosa que una política de desempleo, hambre y explotación contra las masas. A esta jornada se suman otras más, como la ocurrida el 12 de marzo en el Chaco, donde trabajadores y sindicalistas bloquearon una avenida importante en protesta contra el ajuste; aquella mañana la policía anti-motines disolvió la manifestación con tanquetas de agua y macanazos, decomisando vehículos de los manifestantes y ordenando la captura de los dirigentes. En la misma sintonía precisamente hoy, 18 de marzo, en todo el país se desarrollan nuevas protestas contra el ajuste, el hambre y el paro forzado que se extiende por todo el país. Según el anuncio de los organizadores, las protestas buscan bloquear al menos 500 puntos neurálgicos, y ya los principales accesos a Buenos Aires están cerrados. Las masas exigen la cancelación inmediata de todas las políticas emprendidas por Milei, así como entrega de recursos para los comedores comunitarios. Las personas protestan contra la carestía de la vida, especialmente tras el aumento en los servicios como luz, agua y transporte público, y exigen que no cierren las fábricas y comercios ante la escalada de la crisis general del capitalismo burocrático profundizada con las políticas antipopulares de Milei. Al momento se registran varios choques entre manifestantes y la policía anti-motines. ¡Toda nuestra solidaridad al proletariado y pueblos argentino! ¡Abajo el gobierno fascista de Milei!

 


México. Estudiantes de la Escuela Normal Rural “Raúl Isidro Burgos” de Ayotzinapa, Guerrero, continúan las protestas tras el asesinato del compañero Kothan. Desde entonces las manifestaciones han ido creciendo en medio de un ambiente de criminalización y estigmatización contra el movimiento normalista orquestado desde la presidencia de la república. El pasado 9 de marzo después del sepelio del compañero, los alumnos de la normal iniciaron las acciones deteniendo 2 unidades de la guardia nacional y a 10 elementos, todos ellos liberados horas más tarde. El día 10 de marzo los normalistas realizaron diversas actividades en Chilpancingo desde donde demandaron la destitución de la gobernadora Evelyn Salgado, y los secretarios de gobierno, Ludwing Reynoso y de seguridad pública, Rolando Solano, a quienes señalan por su directa responsabilidad en los hechos. Días después, el 13 de marzo, los jóvenes tomaron las instalaciones de la Fiscalía General del Estado de Guerrero en exigencia de justicia; para entonces la noticia de la fuga del policía señalado de asesinar al estudiante ya había trascendido y la Fiscalía se deslindaba de su responsabilidad diciendo que “ninguna autoridad puso a disposición de esta FGE a los policías estatales involucrados…en ningún momento esta Fiscalía Estatal tuvo en calidad de detenidos a dichos servidores públicos”. Durante esta manifestación los jóvenes lanzaron algunos petardos hacia las instalaciones y se quemaron 11 vehículos oficiales, reportándose 17 agentes heridos, 13 de la guardia nacional y 4 de investigación. Hoy, 18 de marzo, los estudiantes realizaron un bloqueo-volanteo sobre la Autopista del Sol México-Acapulco demandando al gobierno federal y al gobierno del estado la entrega inmediata del policía fugado y el cese a la campaña de linchamiento contra los estudiantes y padres de familia. Los compas de Ayotzinapa denuncian que a la fecha han sido asesinados 11 estudiantes y desaparecido otros 43 de esa misma institución. Mientras la comunidad estudiantil y de padres de familia reclaman justicia para Ayoztinapa - convertida en blanco de los ataques de todos los niveles de gobierno y de todos los sexenios y partidos burgueses- AMLO pide a los estudiantes “no abusar” en sus manifestaciones. El burócrata López Obrador asegura que “el ejército es pueblo uniformado…y no hay instrucción del presidente para reprimir a nadie” y aprovecha para golpear nuevamente a las organizaciones democráticas en resistencia, sosteniendo que ayudaban al régimen… “Llamando a no votar; todas esas organizaciones, hasta los supuestamente más radicales, bajo el manejo de que todos son iguales, y eso ayudaba a dilatar y a mediatizar el cambio, la transformación”. La Federación de Estudiantes Campesinos Socialistas de México (FECSM) tiene entera razón al sostener las movilizaciones y dotarles de un carácter combativo contra el régimen. Los diversos partidos electoreros no solamente son iguales, sino que todos sin excepción pertenecen a la gran burguesía y cumplen una labor contra-insurgente. En ese sentido el llamado a mantener la lucha por verdad y justicia para Ayoztinapa es tan legítimo como el llamado al boicot contra la farsa electoral burguesa. ¡Frenar la guerra contra el pueblo! ¡No votar, organizarse y luchar! ¡Ayotzi vive, la lucha sigue!


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - '"Economia di guerra" (proletari comunisti)



Non c'è molto da aggiungere, spiegare di fronte alle gravi affermazioni del presidente del Consiglio europeo, Charles Michel - che riportiamo di seguito - che parla di "economia di guerra" e se vogliamo la pace devi fare la guerra.
Certo, siamo in periodo di elezioni europee e i toni si fanno volutamente forti per raccogliere consensi, ma le dichiarazioni fatte da Charles Michel vanno insieme a fatti e altre dichiarazioni: ieri la Ue ha deciso una nuova dotazione di 4,5 miliardi all'Ucraina, primo pacchetto di 50 miliardi; Macron ipotizza anche l'invio di propri soldati in Ucraina; si annuncia il raddoppio entro fine 2025 dell'attuale produzione militare...  

Si preannuncia, di fatto, un'estensione della guerra, almeno in Europa, in nome della "nostra propria sicurezza".

Che significherebbe "economia di guerra", quali effetti sarebbero per le masse? Significherebbe concentrare parte dell'economia, fondi, produzione, risorse nella produzione militare; si parla di "beni a duplice uso" cioè beni che pur nati per uso civile, per la medicina, la ricerca scientifica, ecc., possono essere utilizzati per scopi militari; quindi spostare finanziamenti del governo verso missioni militari e armamento, togliendoli sempre più a fondi per il lavoro, il reddito, i servizi sociali, la salute, la scuola, ecc.

La "sicurezza" di cui parla è quella dei imperialisti, non certo quella delle masse popolari che verrebbe, proprio da quest'estensione degli interventi messa a rischio. E che non si tratti di "difesa" lo dice lo stesso Commissario quando dichiara che per la prima volta nella storia della UE verranno consegnate armi letali all'Ucraina.

La chiusura di questo scritto di Charles Michel è altrettanto inquietante. Scrive: Questa battaglia richiede una leadership forte: per mobilitare i nostri cittadini, le nostre imprese e i nostri governi...". Che significa "leadership forte"? Se non la dichiarazione chiara che guerra e governi di moderno fascismo.

Charles Michel: "Se vogliamo la pace dobbiamo prepararci alla guerra" - Gentiloni: "Bisogna sbrigarsi". 

"...l vento sta cambiando, perlomeno nelle intenzioni di Bruxelles e di un ampio fronte di capitali, unite nel convincimento che una nuova corsa alle armi è cominciata. E che, quindi, anche la Banca europea... debba adesso indossare l’elmetto e finanziare progetti per la difesa: il pressing è oggetto di una lettera firmata ieri da 14 Paesi, tra cui Italia, Francia e Germania....

...Come finanziare la nuova difesa comune, però, ancora non si sa. Il commissario all’Economia Paolo Gentiloni parla di possibile nuovo debito comune..."

Dall’intervento di Charles Michel Presidente del Consiglio europeo

"...La Russia rappresenta una seria minaccia militare per il nostro continente europeo e per la sicurezza globale. Se la riposta dell’Ue non sarà adeguata e se non forniamo all’Ucraina sostegno sufficiente per fermare la Russia, saremo i prossimi.

Dobbiamo quindi essere pronti a difenderci e passare a una modalità di «economia di guerra». È

giunto il momento di assumerci la responsabilità della nostra propria sicurezza. Non possiamo più contare sugli altri o essere in balia dei cicli elettorali negli Stati Uniti o altrove.

Dobbiamo rafforzare la nostra capacità, sia per l’Ucraina che per l’Europa, di difendere il mondo democratico. Un’Europa più forte contribuirà anche a rafforzare l’alleanza Nato e potenzierà la nostra difesa collettiva.

Possiamo essere fieri di quanto abbiamo fatto finora, ma c’è ancora molto che possiamo e dobbiamo fare.

In una telefonata a due giorni dall’inizio della guerra il presidente Zelensky ha chiesto all’Ue di inviare armi. Insieme all’Alto rappresentante Borrell ci siamo adoperati con i leader dell’Ue per consegnare armi letali all’Ucraina. Non era mai successo prima nella storia della nostra Unione. 

Abbiamo anche intensificato la nostra azione sul fronte militare. Dall’inizio della guerra l’industria europea della Difesa ha aumentato del 50% la sua capacità di produzione ed entro la fine del prossimo anno raddoppieremo la produzione europea di munizioni, portandola a oltre 2 milioni di pezzi.

Dobbiamo fare di più per aiutare l’Ucraina e rafforzare la nostra difesa europea. Dobbiamo essere in grado di parlare non solo la lingua della diplomazia, ma anche quella del potere.

Quest’anno, la Russia dovrebbe spendere il 6% del Pil per la difesa, mentre l’Ue continua a spendere in media meno del 2% del Pil previsto dall’obiettivo della Nato.

Sono decenni che l’Europa non investe a sufficienza nella nostra sicurezza e difesa. Oggi siamo di fronte alla più grande sfida di sicurezza dalla Seconda guerra mondiale, per cui dobbiamo rafforzare la nostra prontezza alla difesa. Per farlo, sarà necessario che il nostro pensiero compia una transizione radicale e irreversibile verso una forma mentis incentrata sulla sicurezza strategica.

Dobbiamo dare priorità all’Ucraina e dobbiamo anche spendere di più, in modo più intelligente e meno frammentato...

Il nostro obiettivo dovrebbe essere di raddoppiare entro il 2030 i nostri acquisti dall’industria europea, così da garantire una maggiore prevedibilità alle nostre imprese. Contratti pluriennali le incentiveranno inoltre ad aumentare la loro capacità di produzione. 

Gli investimenti nella Difesa sono costosi, ma senza è impossibile accrescere la nostra produzione in questo settore. Dobbiamo trovare modi per facilitare l’accesso dell’industria ai finanziamenti sia pubblici che privati. Anche l’emissione di obbligazioni europee per la difesa al fine di raccogliere fondi per acquistare materiale o effettuare investimenti nella nostra industria potrebbe rappresentare un mezzo potente per rafforzare la nostra base tecnologica, industriale e di innovazione. Dobbiamo inoltre valutare la possibilità di ampliare il mandato della Banca europea per gli investimenti e adattare la politica di prestiti per consentirci di fare di più a sostegno della nostra industria europea della Difesa, ad esempio cambiando la definizione di beni a duplice uso.

Questa battaglia richiede una leadership forte: per mobilitare i nostri cittadini, le nostre imprese e i nostri governi a favore di un nuovo spirito di sicurezza e di difesa in tutto il continente europeo.

Se vogliamo la pace, dobbiamo prepararci alla guerra".


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Il nuovo foglio del Mfpr del 8-9 marzo (femminismo proletario rivoluzionario)


Scaricatelo, diffondetelo, inviatelo via internet




[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - Uscito il nuovo foglio del Mfpr: la grande mobilitazione del 8-9 marzo (proletari comunisti)


 Scaricatelo, diffondetelo, fatelo circolare anche via internet




[Menu]#[Previous Article]#[Next]

CPI (Maoist) CC Calls Upon Masses To Celebrate March 23rd As Anti-Imperialism Day - Redspark (Redspark)


Hyderabad District, March 21, 2024: The Central Committee of the CPI (Maoist) has called upon all democratic forces and others including peasantry, Dalits, women’s organizations, and others to celebrate March 23 as an anti-imperialism day with revolutionary spirit and enthusiasm.

It also appealed to the masses to conduct seminars, meetings, rallies upholding the ideas of Bhagat Singh, Sukhdev and Rajguru; and to expose the alleged treacherous design of the Hindutva forces to saffronize Bhagat Singh and his comrades who laid down their lives fighting the imperialist forces.

A statement issued today in the name of Comrade Pratap, spokesperson for the Central Regional Bureau of the Communist Party of India (Maoist), has emphasized the need to combat imperialism and Brahmanical Hindutva fascism, advocating for a New Democratic India.

“March 23 holds historical significance as it was the day Bhagat Singh, Sukdev, and Rajguru were martyred by British colonial powers,” Comrade Pratap said, adding that the ruling Bharatiya Janata Party (BJP) had no moral right to even speak about freedom fighters and to hijack the freedom movement.

Comrade Pratap criticized the post-independence economic policies, accusing ruling classes of serving imperialism and exacerbating exploitation. Pointing at the BJP government led by Narendra Modi, Comrade Pratap accused it of facilitating foreign capital exploitation through various flagship programs. He also criticized the BJP’s alleged promotion of Hindu Rashtra ideology, contrary to the secular and socialist ideals upheld by Bhagat Singh.

Source : https://www.thehindu.com/news/national/telangana/cpi-maoists-appeal-for-celebration-of-anti-imperialism-day-on-march-23/article67974953.ece


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - ORE 12 Controinformazione Rossoperaia - Ancora su Palestina - Situazione nelle fabbriche - L'importanza della Formazione Operaia (proletari comunisti)


 


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

SITUACIÓN ACTUAL: NOTAS SOBRE LA CRISIS MUNDIAL (8 Los movimientos agrarios en la UE III Actualización) (Association New Democracy)


 

Los movimientos agrarios en la UE III

Hemos dicho, al comenzar con este tema de “Los movimientos agrarios en la Unión Europea  (UE)”, que hoy continuamos, que lo hacíamos para plantear nuestra posición y deslindar con los representantes oficiales y los monopolio de la prensa sobre la protesta o demostración de los agricultores ( Bauerkampf), donde meten de todo a manera de cajón de sastre bajo ese concepto de agricultores, esto es a los grandes  monopolistas y demás capitalistas  de los países imperialistas de la UE, que explotan la agricultura como un especial campo de la inversión del capital y a los verdaderos agricultores, al proletariado agrario y a los campesinos

 

Nuestro propósito principal, en el marcos de estas notas, que no tienen la pretensión de artículos, no obstante, nos lleva a diferenciar, como bien Marx lo estableció, a los verdaderos agricultores -los obreros del agro y los pequeños campesinos (campesinos pobres)-, de los empresarios capitalistas que invierten su capital en la explotación de la agricultura.

 

Asimismo, a diferenciar los países imperialistas de los países oprimidos dentro de la “UE”. Y, tratar de explicar a qué responde la “reforma“ de la Política Agraria Común (PAC) y del Modelo Agrícola Europeo (MAE), las pugnas y la situación de las diferentes clases frente a esta “reforma”.

 

Los cambios en el Modelo Agrícola Europeo (MAE) y de la Política Agraria Común (PAC) -el problema de las subvenciones, mercados y precios agrícolas, etc.-, algunos puntos por el momento, según la versión oficial:

 

- El MAE se catalogó como un marco que engloba la diversidad de regiones, tradiciones y sistemas agrícolas europeos.

 

Agricultura en pequeña escala y cambio estructural, hacia una diversidad creciente de modelos agrícolas, tiene importantes implicaciones para la gobernanza, pero también debería permitir una adaptación de los sistemas agrícolas conforme a su emplazamiento en todas las regiones europeas.

 

El MAE se conformará mediante estrategias de adaptación adoptadas en cada explotación y a lo largo de las cadenas de valor para responder a los retos específicos de cada sector y externos que se vayan planteando.

 

La “reforma” del PAC”  y el nuevo MAE, es un proceso en marcha para  reestructurar la producción agrícola a las cadenas de valor de los monopolios (integración vertical), como ellos mismos lo escriben, para responder a los retos específicos de cada sector y externos. Es la política agraria de las potencias imperialistas de la UE, en colusión y pugna, que “abarca los tres elementos del desarrollo sostenible (económico, ecológico, social), que “atenúa los efectos de los mecanismos de mercado en el ajuste estructural y la resiliencia de los sistemas alimentarios”.

 

La mal llamada “reforma” son en realidad medidas políticas para concretar en las actuales condiciones los objetivos enunciados en el párrafo anterior,  y que persigue la mayor penetración del capital financiero  y los monopolios por el generados en la agricultura de la Europa Oriental (el este y sur de Europa), no solo pertenecientes a la UE, sino también a países europeos de fuera de la “Unión” como Ucrania o los demás países del Tercer Mundo, a través de la “ayuda” o los nuevos tratados comerciales como el UE-Mercosur, UE-India, etc. Para condicionar la agricultura de los paises oprimidos a las necesidades del imperialismo.

 

Este proceso, no es desde ahora. Proceso, que según las necesidades imperialistas, combina proteccionismo con “apertura” del mercados (“liberalismo”), precios y subvenciones, que cobra más fuerza desde comienzos de los 80, se acrecienta en los 90 y tiene gran impulso en los 2000 y 2013 para “adaptarse” a las normas de la Organización Mundial de Comercio (WTO o OMC) y a las nuevas condiciones internacionales de la disputa inter-imperialista. Es necesario, en relación a lo anterior, estudiar mejor sobre los controles de origen, de pesticidas, la agricultura biológica y los llamados productos regionales, etc.

 

Es importante tener en cuenta las relaciones entre la industria y la agricultura en el desarrollo del capitalismo, el empleo de las maquinas en la agricultura y su desarrollo como mercado interior y exterior para la industria.

 

Sobre este proceso, los representantes de los partidos reaccionarios y los comentaristas de los medios, dicen que se ha roto el consenso político sobre la política agraria de la UE, que antes era fácil llegar a un consenso con los representantes agrarios, que ahora eso es más difícil.

 

 Luego pues, el proceso marcha en medio de fuertes contradicciones entre los intereses contrapuestos de los grandes monopolistas en convergencia con otros sectores capitalistas y los campesinos conservadores de los propios pises imperialistas de Europa Occidental, similar al caso de los EEUU con los “tratados” comerciales de los EEUU con Mexico, Brasil, Argentina, Paraguay, etc. Apunta  contra el proletariado y el pequeño campesino.

 

Una de las formas, en que se manifiestan estas contradicciones, es la protesta de los campesinos (Bauerkampf), entre los cuales se cuentan los grandes monopolistas del sector y otros grandes productores agrarios, que como ha trascendido, son los que más se benefician de las políticas proteccionistas y de las subvenciones en Alemania, Francia, Bélgica, Italia, España, etc. mientras la Comisión Europea y su PAC actúan como el representante del conjunto viendo la necesidad de “reformar” el PAC para “el cambio estructural” y “los nuevos retos internos y externos”.

 

Citamos de la Comisión Europea, en forma resumida, la historia del PAC de sus orígenes a la actualidad, para mostrar en qué nos basamos para decir lo anterior:

 

1958 El Tratado de Roma sitúa la agricultura en el centro de las actividades de la

nueva Comunidad Económica Europea y le asigna la tarea de lograr una mayor

productividad agrícola, un nivel de vida justo para los agricultores,

disponibilidad de suministros, mercados estabilizados y una cadena de

suministro segura con precios razonables.

 

1962 Ponen en marcha la PAC, establecen las Organizaciones Comunes de Mercado (OCM)

de cereales, porcino, avícola, vitivinícola y hortofrutícola, y el Fondo Europeo de

Orientación y Garantía Agrícola (FEOGA). Se establece un sistema de garantías

basado en el apoyo a los precios de producción para asegurar la venta de la

producción agrícola.

 

1968 Dado que ahora no solo se ha alcanzado la autosuficiencia, sino que también se

ha superado en gran medida, el enfoque se desplaza hacia la creación de un

mayor equilibrio entre las medidas dirigidas a los mercados agrícolas y las

destinadas a modernizar las estructuras agrícolas.

 

Notas:  Después de la crisis de posguerra y la aplicación del proteccionismo de los mercados y luego la dentro de la PAC, “se alcanzo la autosuficiencia agrícola y ganadera al bloque comunitario y surgió el problema de la sobreproducción. Se generaban excedentes de los principales productos agrarios, causando la acumulación de stocks, los cuales debieron exportarse (con ayuda de subvenciones) en el mejor de los casos, donados a países en vías de desarrollo y otras veces almacenados o destruidos dentro de la UE”.

 

Esto es, la crisis de sobreproducción de los países imperialistas de la UE se exportaba (y se sigue haciendo) a los países del Tercer Mundo, siguiendo el ejemplo del imperialismo yanqui, contribuyendo a mantener la miseria y el atraso de la agricultura del Tercer Mundo, Es decir la situación semicolonial o colonial y la semifeudalidad, desenvolviendo sobre esa base el capitalismo burocrático al servicio de sus intereses imperialistas.

 

Modernizar las estructuras agrícolas: para elevar la productividad (agricultura intensiva) en los países imperialistas y desplazar la agricultura intensiva en mano de obra y baja productividad (agricultura extensiva) a los países oprimidos. Esto incluye el reordenamiento del tamaño de las fincas, es decir el desarrollo del capitalismo en la agricultura necesita ampliar el tamaño de las fincas, disminución del número de fincas de menos de cinco y de dos hectáreas en beneficio de las más grandes, una nueva estructura agraria, para el uso intensivo de las maquinarias agrícolas y el desplazamiento de la fuerza de trabajo, lo que afectó principalmente a las mujeres, e intensificación de la cría de ganado en establos, antes que en pastura; proceso que en Alemania, en lo fundamental, culminó en la década de los 60 y comienzos de la década de los 70. En España tuvo su impulso con la “transición” y su incorporación a la UE. Sobre la situación en España son importantes los trabajos de Martín Martín, Victor O., La semifeudalidad y el atraso de España. Madrid: Los Libros de la Catarata, 2007b. Y, más actual, sobre la lucha de los jornaleros agrícola y el problema de los trabajadores inmigrantes en el campo español en el Blog Servir al Pueblo.

 

1984 Se introduce un sistema de cuotas para limitar la sobreproducción y administrar

los suministros para productos como la leche. Los productores que excedan su

cuota ahora están obligados a pagar un impuesto por excedentes.

 

1985 El Libro Verde sobre las perspectivas de la PAC presenta ideas para un mayor

debate, como la reducción del apoyo a los precios y la diversificación de las

medidas de apoyo a las rentas agrícolas. Estas ideas incluyen el reconocimiento

de que además de asegurar nuestro abastecimiento alimentario, la agricultura

contribuye al mantenimiento del tejido social en las zonas rurales, la protección

de la tierra y la conservación de los recursos naturales.

 

Nota: necesidad de las pequeñas explotaciones agrícolas para el resto de las explotaciones capitalistas en la agricultura capitalista para la fuerza de trabajo agrícola en condiciones como ellos mismos dicen, de limitaciones a la inmigración de fuerza de trabajo del Tercer Mundo. Necesidades de poblamiento de zonas agrestes y alejadas.

 

1992 La reforma MacSharry  introduce un nuevo enfoque de apoyo a

los agricultores, con el objetivo de reducir el presupuesto de la PACrecortar la

sobreproducción y cumplir con las obligaciones en virtud del comercio

internacional. Acuerdos.

 

1999 El programa Agenda 2000 allana el camino para la reforma de la política

regional de la UE y la PAC, y busca fortalecer la capacidad de la UE para recibir

nuevos miembros y continuar cumpliendo con las reglas de la Organización

Mundial del Comercio sobre comercio internacional.

 

2003 La reforma Fischler, también conocida como "revisión

intermedia", revisa la PAC. Introduce el innovador régimen de pago único

(RPU),  que elimina el vínculo entre lassubvenciones y los volúmenes de producción

para una gran parte de las ayudas de la PAC

 

 Reforma de 2013: La reforma de 2013 definió las líneas generales de la PAC para el período 2014-2020.

( Resumido de: 1962-2022: La política agrícola común de la UE a los 60 ' en las

páginas del Think Tank del Parlamento Europeo)

Nota: Reforma 2022-2027: Es la que ha entrado a colusión y pugna

Visto lo anterior, pasamos a ver someramente el desarrollo de la agricultura capitalista en los países avanzados (imperialistas) y en los países atrasados (semicoloniales) de la UE, partiendo de las mismas fuentes de la comisión con nuestros comentarios.

 

1. Avanza el desplazamiento de la pequeña producción por la gran producción en la agricultura en los países avanzados y de la concentración de la tierra en los países atrasados de la UE

 

El desarrollo de la agricultura en la UE 27 es considerado y definido por la UE en el llamado Modelo Agrícola Europeo, del cual uno de sus documentos dice:

 

“ (...) como un marco que engloba la diversidad de regiones, tradiciones y sistemas agrícolas europeos reflejados en la amplia variedad de estructuras agrícolas, tipos de cultivo de la tierra y gama de productos”

 

“ (…) proceso de cambio estructural a largo plazo”, como:

 

Un cambio hacia una diversidad creciente de modelos, que debería permitir una adaptación de los sistemas agrícolas conforme a su emplazamiento en todas las regiones europeas.

 

Ponen de relieve una disminución sustancial del número de explotaciones agrarias en casi todas las regiones NUTS 2 de la UE-27 (La NUTS son las abreviaturas para Nomenclatura de las Unidades Teritoriales Estadísticas 2).

 

Un incremento significativo del tamaño o la intensidad de las explotaciones restantes y/o una mayor dependencia de la Unión respecto a las importaciones agrícolas, esa es su proyección.

 Esta tendencia a la concentración agrícola resulta especialmente evidente en las regiones meridionales y orientales. Las zonas montañosas también corren un elevado riesgo de abandono.

 

Sus proyecciones predicen una mayor polarización de la estructura agrícola, con un abandono y una especialización continuos en todos los escenarios.

 

Los factores impulsores del declive de las explotaciones agrícolas son principalmente estructurales,

económicos y sociales y, en menor medida, medioambientales.

 

Sobre los efectos del PAC, dicen: Factores como las subvenciones y los precios agrícolas, y las variables macroeconómicas y demográficas desempeñan un mayor papel en los nuevos Estados miembros y afectan de forma diferente a los distintos tipos de explotaciones.

 

 Los estudios de caso, demuestran que el principal factor estructural de la disminución del número de explotaciones es una estructura de mercado que favorece la producción intensiva y las explotaciones a gran escala, vinculada a unos márgenes cada vez más reducidos y a la escasa capacidad de negociación.

 

Además, las barreras a la entrada agravan los problemas del cambio demográfico (envejecimiento de las poblaciones) y el éxodo rural.

 

Aunque existe preocupación por el sistema de subvenciones de la Unión (PAC), se mantiene el consenso

respecto a que tales ayudas son indispensables, pero que deben adaptarse aún más para revertir los

efectos negativos” (De Síntesis: Investigación para la Comisión AGRI − El futuro del modelo agrícola europeo: repercusiones socioeconómicas y territoriales del descenso del número de explotaciones agrarias y agricultores en la UE)

 Nuestros comentarios:

 

Europa es ante todo un concepto geográfico, pero si hablamos de la Europa Occidental y la Europa Oriental, ya no estamos hablando de conceptos geográficos sino económico-sociales. Como dijo Engels a fines del siglo XIX y se reafirmó Lenin, después de 1905, Europa Oriental no es un concepto geográfico sino económico-social. Esto es necesario adelantar porque vamos a encontrar esta realidad al tratar el problema agrario en Europa, además, que entre los países hay diferencias de grado y también al interior de cada país,en cuanto a este problema hay diferencias regionales, mas marcadas en España e Italia. En los mismos países de Europa Oriental existen diferencias entre ellos.

 

Importante para no dejarse confundir cuando los estudios e informes oficiales tratan el “cambio estructural” en las explotaciones agrícolas de la UE generalizan sobre el proceso de desaparición de la pequeña agricultura en beneficio de la grande en los países capitalistas desarrollados o imperialistas, y de los minifundios en beneficio de la gran propiedad latifundista en el desarrollo del capitalismo burocrático en el agro en los países oprimidos o atrasados.

 

Marx estableció la ley del desplazamiento de la fuerza de trabajo no solo en términos relativos sino absolutos con el desarrollo de la agricultura capitalista a diferencia de la disminución de la población obrera relativa en la industria mientras crece el empleo en forma absoluta.

 

 Problema es que, en muchos casos, la clasificación o determinación de la estructura agraria se hace como si en la UE 27 existiera un solo mundo económico en la agricultura, sin diferencias de desarrollo del capitalismo, partiendo de esto, algunas veces se clasifica las empresas agrarias no por su inversión y acumulación de capital, sino por su tamaño medido en hectáreas. Esto lleva a que se confunda a los verdaderos productores agrarios, los obreros y pequeños campesinos, con los capitalistas que invierten su capital en la agricultura.

 

Tener en cuenta, también, la necesidad de las pequeñas explotaciones agrícolas para el resto de las explotaciones capitalistas en la agricultura capitalista para la fuerza de trabajo agrícola en condiciones como ellos mismos dice, de limitaciones a la inmigración de fuerza de trabajo del Tercer Mundo.

Lo anterior está detrás de los términos como diversidad, pequeña producción, zonas montañosas abandonadas, etc.

 

Necesitan, en los países de Europa Occidental, fijar en el campo una determinada cantidad de población para la agricultura y el poblamiento; así, como en los países atrasados de Europa Oriental, el desarrollo del capitalismo burocrático en el agro sobre la base del latifundio, necesita el minifundio para mantener el campesinado para que le provea de fuerza de trabajo como semiproletariado y proletariado rural

 

Comentando lo antes citado: en los países antes citados se busca mantener el binomio latifundio-minifundio, para que sean los pequeños campesinos los que provea de fuerza de trabajo barata, de bajos salarios, para la seguridad alimentaria y de la industria de los países imperialistas de la misma,así como, pequeña agricultura en los países imperialistas, para las zonas alejadas y de montaña para estos por razones de poblamiento y atraso.

 

La política agraria de la UE persigue subordinar la producción agrícola de los países semicoloniales a sus necesidades imperialistas. La forma será a través de los tratados desiguales. La “ayuda” a Ucrania o “tratados de libre comercio” para traer la soja barata de Brasil, Argentina, Bolivia y otros países. Mientras ellos exportan capitales, insumos, maquinarias y conocimientos, organizando sus cadenas de valor bajo sus monopolios en estos lugares, inundando esto países con sus mercancías baratas.

 

Importante tener siempre presente de los dos aspecto que implica la penetración del imperialismo en los países oprimidos o atrasados del Tercer Mundo, que penetra hasta la misma Europa (Presidente Gonzalo).

 

 El Presidente Mao, aplicando el marxismo-leninismo, al estudio concreto de la Historia y de la sociedad China, estableció el carácter de la sociedad y de la revolución china. Cuando trata el carácter de la sociedad china y los cambios operados por la penetración del imperialismo en China, establece los dos aspectos que son inseparables de dicha dominación:

 

“ Sin embargo, el nuevo fenómeno del que hemos hablado, el surgimiento y desarrollo del capitalismo, constituye sólo un aspecto del cambio operado a raíz de la penetración del imperialismo en

ChinaHay otro aspecto que es concomitante con el primero y que, a la vez, lo obstaculiza : la colusión del imperialismo con las fuerzas feudales chinas para impedir el desarrollo del capitalismo chino.

Al penetrar en nuestro país, las potencias imperialistas de ningún modo se proponían transformar a la China feudal en una China capitalista. Su objetivo era todo lo contrario: hacer de ella una semicolonia o colonia.

Para ello, las potencias imperialistas han utilizado y siguen utilizando todos los medios de opresión militar, política, económica y cultural, lo que les ha permitido convertir gradualmente a China en una semicolonia y colonia”.

 

El capitalismo nacional se ha desarrollado hasta cierto punto y desempeña un papel considerable en la vida política y cultural de China. Sin embargo, no ha llegado a convertirse en la forma principal dentro de su régimen económico-social ; es muy débil, y en su mayor parte está (más) o menos asociado con el imperialismo extranjero y el feudalismo interno” ( Presidente Mao Tsetung, LA REVOLUCIÓN CHINA Y EL PARTIDO COMUNISTA DE CHINA , Diciembre de 1939).


NOTAS ADICIONALES:

 

1. En alguna oportunidad se nos preguntó ¿ por qué la UE pagaba a los agricultores para dejar la tierra en barbecho? Se referian a

 

The Commission produced further proposals to address budgetary concerns in 1987 which were

adopted in 1988;  to the EU Structural Funds to support restructuring and rural

development. Socio-structural measures were introduced to complement restructuring including

measures to reduce the area under cultivation (set-aside and early retirement) and measures to

compensate farmers for the adverse effect of stabilisers to their income (such as direct aid to

incomes, support for extensification - reducing livestock stocking density - and for the conversion

to products not in surplus). Support for environmentally-friendly farming methods became an

option for Member States in 1987 (Daugbjerg and Feindt, 2021).

 

Pensamos, que principalmente tiene que ver con la medidas contra las crisis de sobreproducción del sector. Nos basamos en el resumen histórico del PAC del propio Parlamento Europeo: ' 1962-2022: La política agrícola común de la UE a los 60 '. Pero es necesario profundizar más en el estudio del tema agrario y las políticas agrarias para tener una explicación más completa.

 

2. Sobre la política alimentaria de la UE, expresada así:

 

2019 El Pacto Verde Europeo establece el compromiso de la UE para abordar los

desafíos relacionados con el clima y el medio ambiente actuando en una serie de

áreas políticas, incluidas las políticas agroalimentarias.

2020 En línea con la hoja de ruta del Green Deal, se revelan las estrategias 'de la

granja a la mesa' y de biodiversidad.

2022 Los servicios de la Comisión analizan los planes estratégicos de la PAC en un

diálogo estructurado con los Estados miembros, con el objetivo de aprobar

oportunamente los planes estratégicos para su implementación a partir del 1 de

enero de 2023. La PAC reformada se considera una política clave para avanzar

hacia sistemas alimentarios más sostenibles (del Resumen citado anteriormente).

 

 

Sobre la política alimentaria de la UE y el PAC, transcribimos unas citas de Carlos Marx,

(Manuscrito económico de 1861 – 1863) sobre  los medios de subsistencia requeridos por el trabajador para

mantenerse como trabajador, para vivir como trabajador y para procrear. Es decir, para la producción y reproducción de la fuerza de trabajo, partiendo del supuesto que cada capitalista cuando establece su empresa

considera a los salarios como algo dado en el lugar y el tiempo donde se establece.

 

Advertimos, que con las citas que siguen, no pretendemos dejar por aclarado el asunto de la política de la UE y toda la propaganda en los medios sobre comida saludable o segura, con las políticas agroalimentarias, clima y medio ambiente,  solamente queremos dar una idea del sentido de esas política y de esa propaganda, de ese bombardeo en todos los medios y difrentes escenarios de “comida sana”, vegetariana, vegana, etc. Creemos que es necesario profundizar en el tema.

 

 A continuación las citas:

 

// “Reducir el costo de subsistencia de los hombre, mediante la disminución

del precio natural de los alimentos y de la vestimenta, GRACIAS A LOS CUALES

SE SOSTIENE LA VIDA, Y LOS SALARIOS BAJARÁN EN ÚLTIMA INSTANCIA, A

PESAR DE QUE LA DEMANDA POR TRABAJADORES PUEDA INCREMENTARSE

BASTANTE ” (Ricardo, On the Principles of Political Economy, 3rd ed., London,

1821, p. 460). //

 

//“El precio natural del trabajo es el precio que es necesario para permitir a los

trabajadores, UNO JUNTO A OTRO , subsistir y perpetuar su raza, sin incremento

ni disminución. La capacidad de cada trabajador para sostenerse así mismo y

a su familia no depende de la cantidad de dinero que pueda recibir como

salario, sino en la cantidad de COMIDA, BIENES BÁSICOS y COMODIDADES

que ese dinero puede comprar. El precio natural del trabajo, en consecuencia,

depende del PRECIO DE LOS ALIMENTOS, BIENES DE PRIMERA NECESIDAD Y

COMODIDADES ... Con un incremento en el precio de los ALIMENTOS y BIENES

DE PRIMERA NECESIDAD el precio natural del trabajo se incrementará; con una

caída de su precio, éste caerá” (Ricardo, l.c., p. 86). //

 

// El peck inglés (unidad de medida para los cereales) = 1⁄4 bushel.

Hay 8 bushels en un quarter. El bushel estándar contiene 2, 218 y 1/5

pulgadas cúbicas y mide 19 1⁄2 pulgadas de diámetro y 8 1⁄4 pulgadas de

profundidad. Malthus dice:

“A partir de una revisión comparativa del precio de los cereales y salarios

desde el reino de Eduardo III en adelante, podemos concluir que, durante los

últimos 500 años, las ganancias de un día de trabajo en este país han estado más

frecuentemente por debajo de un peck de trigo; este peck de trigo podría ser

considerado de alguna manera como un PUNTO MEDIO , o un punto MAS BIEN

POR ENCIMA DEL MEDIO, ALREDEDOR DEL CUAL LOS SALARIOS DEL TRABAJO

EN TÉRMINOS DE CEREALES HAN OSCILADO, VARIANDO EN FUNCIÓN DE LA

OFERTA Y LA DEMANDA ” (Malthus, Principles of Political Economy etc., 2nd ed.,

London, 1836, [p. 240,] 254). //

 

Marx dice:

 

Si una mercancía de menor calidad se coloca en el lugar de una más

valiosa y mejor, que formaba parte de los principales medios de

subsistencia del trabajador, por ejemplo, si el maíz o el trigo reemplazan

a la carne, o si las papas se introducen en lugar del trigo o del centeno,

el nivel del valor de la capacidad de trabajo cae naturalmente, porque

el nivel de sus necesidades ha sido obligado a descender. En nuestra

reflexión, sin embargo, asumiremos en todo momento que la cantidad y

calidad de los medios de subsistencia, y por tanto también la magnitud

de las necesidades, a un nivel dado de civilización, no se empuja

nunca a la baja, porque este estudio de la elevación o rebaja de dicho

nivel (particularmente su rebaja artificial) no altera en absoluto las

consideraciones sobre la relación general.

(…)

Resulta de la mayor importancia para entender la relación-de-

capital el determinar el valor de la capacidad de trabajo (fuerza de trabajo, según

El Capital), ya que la relación-de-capital reside en la venta de dicha capacidad.

 Lo que hemos tratado de establecer es la manera en la que el valor de esta

mercancía se determina,porque el rasgo esencial de la relación es que la capacidad

de trabajo se ofrece en tanto que mercancía; pero la determinación de su valor de

cambio en tanto que mercancía es el factor decisivo. Como el valor de

cambio de la capacidad de trabajo está determinado por los valores o los

precios de los medios de subsistencia, los valores de uso necesarios para

la preservación y reproducción de la capacidad de trabajo, los fisiócratas

lograron conformar, en términos generales, una concepción correcta de

su valor pese a lo poco que comprendieron sobre la naturaleza del valor

en general. De ahí que el salario del trabajo, que está determinado por

las necesidades promedio de la vida, juega un rol importante con estas

personas, que establecieron las primeras concepciones racionales del

capital en general”.

 

 

 

 

 2. LA SITUACIÓN DE LOS PAÍSES DE EUROPA ORIENTAL ANTES DE SU INGRESO A LA UE Y EN LA ACTUALIDAD

Continuará....

 


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

ΑΓΩΝΙΣΤΙΚΕΣ ΚΙΝΗΣΕΙΣ | Η ΚΝΕ καταψηφίζει την αλληλεγγύη σε εκπαιδευτικούς που διώκονται (Resistance in the neighbourhood)


 



Τους τελευταίους δύο μήνες βλέπουμε την κυβέρνηση και το σύστημα να χρησιμοποιεί κάθε μέσο καταστολής που διαθέτει, για να χτυπήσει τον δίκαιο αγώνα που δίνει η νεολαία για να υπερασπιστεί το δικαίωμά της στη δημόσια και δωρεάν παιδεία. Χαρακτηριστικά παραδείγματα είναι η εισβολή ΜΑΤ, ΟΠΚΕ και άλλων δυνάμεων της αστυνομίας για το σπάσιμο των καταλήψεων σε διάφορες σχολές πανελλαδικά, το ξύλο και τα χημικά στις πορείες, η επιβολή τηλε-εξετάσεων για την απομαζικοποίηση του φοιτητικού κινήματος, αλλά και οι πολύ πρόσφατες συλλήψεις 49 φοιτητών του ΣΘΕ στο ΑΠΘ.

Φυσικά δεν είναι η πρώτη φορά που συμβαίνει κάτι τέτοιο. Κάθε φορά που λαός και νεολαία τολμούν να αμφισβητήσουν την κυβέρνηση και το σάπιο, εκμεταλλευτικό σύστημα που αυτή εκπροσωπεί, βρίσκουν απέναντί τους διάφορους κατασταλτικούς μηχανισμούς που διαθέτουν για να χτυπήσουν την συλλογική και οργανωμένη παλή και τους αγωνιστές. Σε αυτήν ακριβώς τη γραμμή κινούνται και οι διώξεις σε βάρος εκπαιδευτικών για πολιτική και συνδικαλιστική δράση. Πρόκειται για ένα πολύ σοβαρό ζήτημα που συνδέεται με την γενικότερη κατεύθυνση τρομοκρατίας και καταστολής αγωνιστών, σωματείων και κινημάτων, που προκύπτει από την πολιτική της φασιστικοποίησης της δημόσιας και της πολιτικής ζωής.

Στα πλαίσια αυτά λοιπόν και στην ανάγκη σύνδεσης του αγώνα των φοιτητών με τους εργαζόμενους, μέλη των Αγωνιστικών Κινήσεων κατέθεσαν ψήφισμα σε ΔΣ για να στηριχτεί η κινητοποίηση της 21/3 στο δημοτικό θέατρο Πειραιά. Οι δυνάμεις της ΠΚΣ το καταψήφισαν χρησιμοποιώντας φτηνές δικαιολογίες.  Προσπερνώντας τις αποφάσεις από ΕΛΜΕ που στηρίζουν το κάλεσμα, τους "ενόχλησε" ότι η συγκέντρωση στηρίζεται από οργανώσεις και συλλογικότητες. Αυτό μάλλον με τη λογική τους καθιστά αδύνατο το να συζητηθεί κάτι τέτοιο και να στηριχθεί από κάποιον φοιτητικό σύλλογο. Παρουσίασαν μάλιστα ένα αντιπαραθετικό κάλεσμα στο υπουργείο παιδείας. 

Οι ίδιες δυνάμεις που λειτουργούν ως  πυροσβετήρας του κινήματος και των αγωνιστικών διαθέσεων των φοιτητικών μαζών, που 10 εβδομάδες τώρα βρίσκονται συνεχόμενα στο δρόμο και που με δικά τους πλαίσια, τα οποία σε ορισμένες περιπτώσεις τα στήριξαν και μέλη της ΔΑΠ, πήραν απόφαση να σταματήσουν οι καταλήψεις και να μην μπουν νέες γενικές συνελεύσεις και διαδηλώσεις. Αντίστοιχη στάση κρατάνε και οι εκπαιδευτικοί μέσα στα σωματεία και δεν στηρίζουν την κινητοποίηση, η οποία πλαισιώνεται από συνδικαλιστικές οργανώσεις και συλλογικότητες και διάφορο ανένταχτο κόσμο στις γειτονιές, τη στιγμή που διώκονται και δικοί τους συναγωνιστές.

Αποδεικνύεται για μία ακόμη φορά πως σε κάθε προσπάθεια αντίστασης και διεκδίκησης του κόσμου, σε κάθε προσπάθεια οικοδόμησης κινήματος με πραγματικά αγωνιστικά χαρακτηριστικά προσπαθούν να το σαμποτάρουν. Εναντιώνονται σε οτιδήποτε ξεφεύγει πέρα από τις εικονικές τους διαμαρτυρίες και μπορεί να αποτελέσει πραγματικό εμπόδιο στην επίθεση του συστήματος.

Αναδημοσίευση από Αγωνιστικές Κινήσεις




[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Πρωτοβουλία Αντίστασης Χανίων | Κάτω τα χέρια από τους αγώνες και τους αγωνιστές! Οι διώξεις η κρατική βία και τρομοκρατία δεν θα περάσουν! (Resistance in the neighbourhood)



 Η κυβέρνηση έχει εξαπολύσει ένα πογκρόμ διώξεων, κρατικής βίας και καταστολής ενάντια στους αγώνες και τους αγωνιστές. 

Διώκονται εκπαιδευτικοί ποινικά και πειθαρχικά επειδή συμμετείχαν σε κινητοποιήσεις τον καιρό της πανδημίας και ενάντια στην αξιολόγηση ή επειδή εξέφρασαν δημόσια κριτική στην πολιτική της κυβέρνησης. Απόλυσαν εργαζόμενο του ΕΚΠΑ, διώκουν τον πρόεδρο της ΠΕΝΕΝ και τον πρόεδρο του εργατικού κέντρου Πειραιά, βγάζουν παράνομες τις απεργίες μόλις προκηρυχθούν, χτυπούν τις διαδηλώσεις με τα ΜΑΤ και δακρυγόνα. Συλλαμβάνουν φοιτητές και τους σέρνουν στα δικαστήρια επειδή αγωνίζονται ενάντια στα ιδιωτικά Πανεπιστήμια. Επιβάλλουν ένα κλίμα φασιστικοποίησης, ποινικοποιούν τη συνδικαλιστική δράση με στόχο την τρομοκράτηση, την φίμωση κάθε φωνής αντίστασης, αλλά κύρια στοχεύουν τους εργαζόμενους και όλο το λαό για να σκύψουν το κεφάλι και να αποδεχτούν την πολιτική της φτώχειας, της εξαθλίωσης και της συμμετοχής της χώρας στους πολέμους των ιμπεριαλιστών σαν «κανονικότητα». 

Οι συλλήψεις των 49 φοιτητών και τα συκοφαντικά ψέματα περί «πυρηνικού ατυχήματος» που διοχετεύτηκαν στα ΜΜΕ, τα οποία αναγκάστηκε να διαψεύσει ο ίδιος ο Πρύτανης του ΑΠΘ, φανερώνουν ότι το σύστημα της εκμετάλλευσης και της καταπίεσης δεν διστάζει σε τίποτα  προκειμένου να υπηρετήσει τους στόχους του.

Η κυβέρνηση και τα κόμματα του συστήματος που στηρίζουν την πολιτική της δεν θα σταματήσουν αν  δεν τους σταματήσουμε εμείς με τους μαζικούς μας αγώνες. Χρειάζεται να ξεδιπλωθούν αγώνες ενάντια στη βάρβαρη πολιτική που μας εξαθλιώνει αλλά και τις διώξεις και την κρατική βία και  καταστολή. Να μην περάσουν οι διώξεις και το κλίμα τρομοκρατίας. Με τους κοινούς συντονισμένους αγώνες μας μπορούμε να βάλουμε φρένο σ’ αυτούς που μας στερούν τα δικαιώματα στη ζωή και υποθηκεύουν τις ζωές μας για τα συμφέροντα της άρχουσας τάξης και των ιμπεριαλιστών προστατών της.

  • Κάτω τα χέρια από τα σωματεία, τους συλλόγους και τους αγωνιστές!
  • Να σταματήσουν τώρα όλες οι διώξεις

                                                                    Χανιά, 21-03-2024

ΠΡΩΤΟΒΟΥΛΙΑ ΑΝΤΙΣΤΑΣΗΣ ΧΑΝΙΩΝ

Αναδημοσίευση από protovouliantistasis.blogspot.com




[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Ενότητα Αντίστασης Ανατροπής | ΚΑΤΑΓΓΕΛΙΑ! Προετοιμάζεται και νέα δίωξη! ΟΛΟΙ στις 21/3 στις 18:30 στη διαδήλωση στο ΔΗΜΟΤΙΚΟ ΘΕΑΤΡΟ ΠΕΙΡΑΙΑ (Resistance in the neighbourhood)


 ΚΑΤΑΓΓΕΛΙΑ!

Προετοιμάζεται και νέα δίωξη!

ΟΛΟΙ στις 21/3 στις 18:30 στη διαδήλωση στο 

ΔΗΜΟΤΙΚΟ ΘΕΑΤΡΟ ΠΕΙΡΑΙΑ


Καταγγέλλουμε την ΚΛΗΣΗ για ΕΞΕΤΑΣΗ ΜΑΡΤΥΡΑ στο πλαίσιο διενέργειας ΕΔΕ που έλαβε η συναγωνίστρια μας Χ. Χοτζόγλου σήμερα (Πέμπτη 21/3).

Αν και δε γνωρίζουμε τον ακριβή λόγο για τον οποίο καλείται, είναι σαφές ότι αφορά την συνδικαλιστική και πολιτική της δράση. Είναι άλλωστε πολλαπλές οι συνδικαλιστικές και πολιτικές διώξεις (είτε πειθαρχικές, είτε ποινικές είτε και τα δύο) που διενεργούνται τόσο στον Πειραιά όσο και πανελλαδικά. Άλλωστε μερικές μέρες πριν ο συναγωνιστής μας Γ. Καββαδίας είχε καλεστεί σε «έγγραφες εξηγήσεις» από το πειθαρχικό τμήμα της ΔΙΔΕ Πειραιά, για άρθρο που είχε αναρτήσει στο διαδίκτυο!

Κουμπώνει με το κλίμα τρομοκρατίας που επιχειρείται να επιβληθεί. Με τις τρομοκρατικές 49 συλλήψεις των φοιτητών στο ΑΠΘ. Με τις απανωτές δικαστικές αποφάσεις για την απεργία αποχή από την ατομική αξιολόγηση. Με την εγκύκλιο που στάλθηκε από το ΥΠΑΙΘ όπου επισημαίνει ότι η επιχείρηση αποτροπής της αξιολόγησης εντάσσεται στις ποινές του Νέου Ποινικού Κώδικα (περι «φωνασκιών όταν μπαίνει κόσμος σε σχολική μονάδα»).

Δεν θα περάσει όλο αυτό το κλίμα. Θα το σπάσει ο ίδιος ο λαός στους δρόμους με τους αγώνες τους.

Η σημερινή κλήση σε ΕΞΕΤΑΣΗ ΜΑΡΤΥΡΑ είναι διπλά προκλητική αφού στάλθηκε ημέρα της κινητοποίησης σωματείων, φορέων, και συλλογικοτήτων ενάντια στις συνδικαλιστικές και πολιτικές διώξεις.

Η καλύτερη απάντηση που μπορούν να πάρουν θα είναι να είναι μια πραγματικά μαζική και δυναμική διαδήλωση που θα βροντοφωνάξει να παρθούν πίσω όλες οι διώξεις.

ΟΛΟΙ σήμερα στις 18:30 στη συγκέντρωση και διαδήλωση στο Δημοτικό Θέατρο Πειραιά

ΚΑΤΩ ΟΙ ΔΙΩΞΕΙΣ! ΝΑ ΣΤΑΜΑΤΗΣΟΥΝ ΤΩΡΑ, ΑΛΛΑ ΚΑΙ ΚΑΘΕ ΠΡΟΣΠΑΘΕΙΑ ΣΤΗΣΙΜΑΤΟΣ ΝΕΩΝ

ΚΑΤΩ ΤΑ ΧΕΡΙΑ ΑΠΟ ΤΟΥΣ ΑΓΩΝΙΣΤΕΣ, ΤΑ ΣΩΜΑΤΕΙΑ ΚΑΙ ΤΗ ΣΥΝΔΙΚΑΛΙΣΤΙΚΗ-ΠΟΛΙΤΙΚΗ ΔΡΑΣΗ

Καλούμε το ΔΣ της ΕΛΜΕ Πειραιά να βγάλει συγκέντρωση την ημέρα που καλείται η Χ. Χοτζόγλου σε κατάθεση (Τρίτη 26/03 09:00 στο 15ο ΓΕΛ Πειραιά). Να προετοιμαστεί σαν επόμενο βήμα συγκέντρωση και στο 8ο Γελ Πειραιά

Καλούμε όλους τους συναδέλφους στην Γενική Συνέλευση της ΕΛΜΕ την Τετάρτη 27/3 στις 14:00 στο 3ο ΓΕΛ Πειραιά, για να αποφασιστούν τα νέα βήματα αγώνα που πρέπει να γίνουν για να ανοίξει ακόμα περισσότερο στον κλάδο και στον λαό το ζήτημα των διώξεων. Για να σπάσει στους δρόμους η κρατική καταστολή και το χτύπημα της συνδικαλιστικής και πολιτικής δράσης.


 

 



[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Llamado a la unidad de los revolucionarios y dirigentes del pueblo | Revolución Obrera (Revolucion Obrera)


En el Día Internacional de la Mujer… Desatar la lucha de la mujer contra el capitalismo

La intervención del presidente durante la Minga del Sur Occidente en Cali el 15 de marzo, causó un nuevo revuelo en el país. No porque haya admitido su fracaso en pactar su pretendido “Acuerdo Nacional”, ni por denunciar que el Congreso se propone hundir las reformas sociales que propuso, ni por asegurar que se necesita construir un nuevo poder desde abajo, a través de las Asambleas Populares… sino por su alusión a una Asamblea Constituyente.

Ocasionado el alboroto, Petro manifestó que no se trataba de imponer vía constituyente las reformas que hundiera el Congreso, ni buscaba con ello la reelección, o cambiar la Constitución, sino de desarrollar la del 91 sobre varios problemas fundamentales, como cumplir con el acuerdo de paz, garantizar condiciones básicas de existencia a toda la población, responder al cambio climático, reordenar el territorio, separar la política de la financiación privada y reformar a la justicia.

Si se despeja el oscuro humo creado por los medios frente al discurso contradictorio del presidente en Cali, quedan al descubierto varias verdades que el proletariado revolucionario y en particular la Unión Obrera Comunista (mlm) ya había advertido y debe destacar, respecto al reconocimiento hecho por quien prometió al pueblo realizar los cambios que necesita el país desde el gobierno:

Primero, aceptó su fracaso de hacer un “Acuerdo Nacional”, dejando en claro que no es posible la conciliación entre explotados y explotadores, entre oprimidos y opresores. Una realidad advertida por la UOC (mlm) antes de la posesión del mandatario cuando dijo que era imposible servirle a dios y al diablo al mismo tiempo. Un reconocimiento de que la sociedad colombiana se encuentra desgarrada por la lucha de las clases, configurando dos polos antagónicos: de un lado, el pueblo trabajador y, del otro, las clases parásitas dominantes y el imperialismo.

Segundo, el presidente denunció que el Congreso, no es una institución que sirva al pueblo, sino que está de espaldas a él; como demuestra el inminente hundimiento de las reformas, que solo contenían algunas medidas a favor de los trabajadores, pero que las clases dominantes explotadoras, en su insaciable sed de ganancias, se niegan a conceder, condenando a los pobres al paseo de la muerte y a quienes producen toda la riqueza a vivir en la indigencia.

El hecho es que a pesar del cambio de gobierno las reivindicaciones populares no se han resuelto, siguen agravándose las condiciones económicas, sociales y políticas causantes de los levantamientos del 2019, 2020 y 2021, y la paciencia del pueblo se está agotando, tendiendo su indignación hacia un nuevo levantamiento contra sus enemigos.

Tercero, nuevamente el presidente reconoció la necesidad de las Asambleas Populares como ejercicio de la democracia directa del pueblo, e incluso las reconoció como forma de construir el poder popular desde abajo.

A ese respecto e independiente de si el presidente será consecuente hasta el final con promover las Asambleas Populares y respaldar las decisiones que ellas tomen, o solo es una forma de presionar al Congreso y a los ricos, o de hacer campaña para el 2026, expresa algo planteado por la UOC (mlm) antes de la posesión de Petro: las Asambleas Populares fueron la mejor creación de las masas durante el levantamiento del 2021, en la medida en que constituyeron formas embrionarias del nuevo Poder, formas embrionarias del nuevo Estado de los explotados y oprimidos; instrumentos para la lucha con los cuales sí se pueden conquistar las reivindicaciones inmediatas del pueblo y llevar a cabo las transformaciones que necesita el país, en la medida en que eleven su nivel de conciencia, desechen las ilusiones constitucionales y actúen con independencia del Estado.

Por su parte, ajenos a esa realidad reconocida por el mismo presidente, los jefes de las centrales sindicales CUT, CTC, un sector de la CGT y la Coordinadora Nacional Para el Cambio (el viejo CNP sin el grupo Dignidad de Robledo que ahora hace parte de la oposición) llaman a la movilización para el “Acuerdo Nacional” y a respaldar a sus representantes en el Congreso para que esa podrida institución tramite las reformas propuestas por el gobierno. Los jefes de las centrales y el reencauchado CNP vuelven a las andadas de los desfiles en respaldo al Congreso en lugar de movilizar y organizar a las bases para la lucha contra los enemigos declarados del pueblo.

Así las cosas, es obligación del proletariado consciente salirle al paso a las ilusiones que tiene y siembra el reformismo en que es posible hacer que el Estado actual de los explotadores sirva al pueblo. Exigencia que hace urgente y necesaria la unidad de los revolucionarios, sin renunciar a la discusión de las divergencias, pero poniendo por encima de ellas y de cualquier interés grupista los intereses del pueblo:

Unidad para promover, impulsar y organizar las Asambleas Populares con independencia de los partidos de la burguesía, del Estado e incluso del gobierno, de tal forma que contribuyan a preparar a las masas para el nuevo e inevitable enfrentamiento contra sus enemigos; Asambleas que permitan organizar la lucha para conquistar las reivindicaciones populares, recogidas en el Programa Inmediato propuesto por la UOC (mlm) como base de unidad, y porque en la medida en que las masas populares se unan y se organicen, recuperen la confianza en sí mismas y en el poder que tienen, desecharán las ilusiones sembradas por el reformismo en los trámites burocráticos y politiqueros en el Estado burgués, aprendiendo por experiencia propia el camino correcto.

Unidad para concretar en lo inmediato una Asamblea Nacional Popular que organice la lucha en respuesta a las clases dominantes y en contraposición a las instituciones del Estado burgués, terrateniente y proimperialista, que se niegan a resolver la angustiosa situación del pueblo trabajador.

Unidad urgente y necesaria, reiteramos, para que una Asamblea Nacional Popular le salga al paso al reformismo e impida que la rebelión que crece en las entrañas del pueblo y el camino de la lucha, sean canalizados nuevamente para otra salida institucional burguesa, e incluso para impedir o responder a una intentona de golpe de Estado.

Unidad para elevar la conciencia de los trabajadores frente a la necesidad de la revolución, cuando llegue la hora de plantearse prácticamente la tarea de destruir la vieja máquina de dominación de los explotadores para darle vida al nuevo Estado de los trabajadores y a la construcción de la nueva sociedad, libre de la explotación capitalista y la dominación semicolonial imperialista.

Este es el camino que preponemos y con el cual estamos comprometidos. Por ello llamamos a los demás comunistas, a los revolucionarios y a los verdaderos dirigentes del pueblo a la unidad; un llamado a cumplir con responsabilidad nuestra obligación como representantes del pueblo trabajador.

Comité Ejecutivo – Unión Obrera Comunista (mlm) 
Marzo 21 2024


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - Meloni in Egitto: i piani dell'imperialismo italiano e il ruolo di al Sisi al servizio dell'imperialismo (da Controinfo rossoperaia del 20/03) (proletari comunisti)


Il Mediterraneo, l’Africa e il Medioriente sono l’altro fronte di guerra acceso dalla contesa interimperialista, con le truppe militari dei governi imperialisti sul terreno a rafforzare l’asse del terrore, assieme al loro alleato sionista, contro i popoli arabi con al centro la Palestina.

Questo fronte di guerra è strategico per lo Stato imperialista italiano, ce lo stanno ripetendo fino alla nausea i governi e i cosiddetti “analisti” vicini all’apparato militare-industriale Italiano, e il governo Meloni/Crosetto/Tajani è proprio sull’interventismo imperialista italiano che punta molto, la Meloni lo ha gonfiato talmente tanto da spingere la stampa asservita a battezzarlo “piano Mattei”, a dargli così una veste apparentemente strategica per nascondere invece la realtà fatta di respingimenti appaltati ai governi reazionari, di profitti derivati dalla rapina delle risorse energetiche e dalle merci che transitano nell’area, di imposizione del tallone di ferro degli eserciti imperialisti per schiacciare le aspirazioni dei popoli e dominare il commercio mondiale che transita nel Mar Rosso.

La presidenza italiana nel G7 e le elezioni europee sono un passaggio ulteriore per tutti i governi e i partiti

dell’Europa per crescere come consenso e legittimare le loro politiche di repressione e oppressione, sia all’interno dei rispettivi Stati imperialisti, sia all’esterno contro i popoli.

In questo contesto domenica 17 Marzo si è tenuta la visita al Cairo del Presidente del Consiglio dei Ministri italiano, Meloni, insieme al Presidente della Commissione europea, von der Leyen, sempre disponibile quando deve sostenere le politiche razziste dei respingimenti antimmigrati in compagnia della capa del governo Italiano (nessuno può e deve dimenticare la strage dei migranti a Cutro, dove su quelle morti per responsabilità italiane ed europee le due aguzzine avevano rafforzato la loro unità). Della delegazione che puntava al rafforzamento del partenariato strategico Ue-Egitto ha fatto parte il Presidente della Repubblica di Cipro, attuale presidente di turno del Consiglio Ue, i Primi Ministri di Grecia e Austria.

Sono andati per firmare il nuovo patto Ue-Egitto, un piano da 7,4 miliardi di euro, tra prestiti e sovvenzioni.

Il Cairo dalla Ue è considerato "partner affidabile", un "pilastro della sicurezza del Mediterraneo", come si legge nella dichiarazione congiunta.

Inoltre l’aggettivo “storico” non poteva mancare neanche questa volta nel definire accordi politici, commerciali, militari,. Ogni passaggio politico del governo Meloni poggia su parole vuote che ammantano la sua politica imperialista, neocoloniale.

Questo del partenariato europeo era una delle gambe su cui poggia il rafforzamento imperialista del regime di al Sisi in Egitto, l’altra sono rapporti bilaterali Italia-Egitto che si concretizzano in nuovi Memorandum.

Con gli accordi con Libia, Tunisia e Albania, il governo Meloni persegue alla stessa maniera anche con l’Egitto la sua politica di impedire le partenze dei migranti in fuga da fame e guerre con i lager dove rinchiuderli, una politica rafforzata dal governo Meloni/Piantedosi di criminalizzazione/repressione delle ONG impegnate nei soccorsi in mare.

Al governo italiano, anche in vista delle elezioni europee, interessa soprattutto la questione migratoria. In Egitto sono presenti 9 milioni di migranti e 450 mila sono rifugiati e richiedenti asilo, di cui il 40% minori. Metà di questi (213mila) viene dal Sudan, un paese in guerra da ormai un anno con 7 milioni di sfollati. Il Sudan e l’evoluzione del conflitto a Gaza hanno fatto diventare centrale il dialogo con l’Egitto per gli imperialisti europei, anch’esso un Paese di migranti: 11.072 sono stati gli egiziani arrivati in Italia via mare nel 2023, prevalentemente dalla Libia. E proprio il rapporto stretto di al Sisi con il generale Khalifa Haftar che controlla la Cirenaica, la posizione che ha l’Egitto al confine con la Libia, il Sudan e la Striscia di Gaza che fanno di questo Stato un puntello dell’imperialismo nell’area Mediorientale. Per questo, e con la collaborazione dell’Agenzia europea Frontex, gli imperialisti vogliono irrobustire il controllo delle frontiere egiziane e rafforzare il pattugliamento marittimo per impedire le partenze dei migranti.

“La crisi di Gaza è in cima alle nostre preoccupazioni” ha detto la Meloni ma, siccome non ha fatto assolutamente nulla per fermare il genocidio dello Stato nazisionista israeliano contro Gaza e tutta la Palestina occupata e bombardata, le cosiddette “preoccupazioni” sue e dei governi sono solo per come impedire le partenze dei migranti e soffocare l’appoggio anche armato della resistenza del popolo dello Yemen, definito dalla stampa “ribelli Houthi”, che, in nome di quella solidarietà con il popolo palestinese, colpisce gli interessi dell’imperialismo che invece appoggia il terrorista n°1 dell’area, lo Stato nazisionista di Israele e attacca le merci degli imperialisti che passano nel Mar Rosso.

I regimi asserviti all’imperialismo diventano così un puntello indispensabile e su di loro i governi imperialisti riversano fiumi di denaro. In Italia questo lo chiamano pomposamente “piano Mattei” e il modello di cui va orgoglioso il governo italiano è quello siglato con la Tunisia di Saied nel settembre scorso, anch’esso, non a caso, battezzato da Meloni e von der Leyen.

L’incendio della guerra – o meglio - del genocidio in corso in Palestina da parte dello Stato occupante naziosionista di Israele, sostenuto dall’imperialismo occidentale con in testa gli USA e con il ruolo attivo, complice, dell’Italia del governo Meloni, è divampato nel Medioriente, per l’appoggio della resistenza dello Yemen alla resistenza palestinese e con l’afflusso di armi, militari, USA/UE nel Mar Rosso con l’obiettivo di spegnere la solidarietà politica e militare dei popoli alla causa palestinese e per un aperto sostegno al genocidio nazisionista.

Sostenere al-Sisi vuol dire innanzi tutto corrergli in aiuto per sostenere tutto l’apparato di dominio del golpista, dai militari alle banche, che hanno messo in ginocchio il popolo egiziano a cui ora si aggiungono le ondate migratorie da Gaza e dal Sudan, create dagli stessi imperialisti.

I respingimenti dei migranti saranno uno dei temi del G7 quindi è questione centrale per una lotta antimperialista.

L’iniziativa europea fa seguito al sostegno economico che l’Egitto si è assicurato dagli Emirati Arabi Uniti e dal Fondo monetario internazionale (Fmi). Tra la fine di febbraio e l’inizio di marzo Il Cairo ha ricevuto 10 miliardi di dollari erogati da un fondo emiratino. Un progetto che prevede un investimento iniziale di 35 miliardi di dollari e che consentirà di rimpinguare le casse dello Stato, su cui hanno gravato gli effetti della guerra nella Striscia di Gaza. Il 6 marzo scorso, l’Fmi ha annunciato di voler aumentare da 3 a 8 miliardi di dollari il valore del prestito che erogherà all’Egitto in cambio delle riforme economiche che, tradotto, significa scaricare con la repressione, con l’imposizione, tutta la politica di austerità del regime reazionario egiziano contro il suo stesso popolo.

Sulla situazione economica egiziana grava un debito che, secondo i dati della World Bank di settembre 2023, ammonta a 164,5 miliardi di dollari. Il tasso di inflazione annuale è salito al 36% a gennaio, senza possibilità di contrazione entro breve tempo – anche perché la Banca centrale ha deciso di rendere flessibile il tasso di cambio della sterlina egiziana (ormai scambiata a 50 per dollaro, contro i 30 medi del 2023).

Aiutare economicamente il golpista al Sisi significa, come contropartita, ottenere il suo coinvolgimento nella repressione dei migranti e, per l’imperialismo italiano, questo significa anche i profitti legati allo sfruttamento delle risorse energetiche, argomento strategico per i paesi imperialisti, che per questo si scannano e ci stanno trascinando nel macello mondiale.

In un’intervista concessa ad “Agenzia Nova”, un’analista Roberta ha detto che “in tale prospettiva – ha aggiunto – Roma non può prescindere dall’Egitto sia in ragione della posizione geografica del Paese nordafricano, sia per le sue infrastrutture, legate in particolare alla liquefazione del gas, presenti sul suo territorio. Ciò tanto più in ragione della possibilità, annunciata di recente, che dal 2025 l’Egitto possa aumentare di 4 miliardi di metri cubi annui le importazioni di gas naturale proveniente dal giacimento israeliano di Tamar attraverso un gasdotto offshore da Ashkelon a Al Arish”. L’Egitto, dice l’esperta, “mira a diventare un hub regionale di riferimento per il Gnl e la costruzione di un partenariato più stretto per l’Ue e soprattutto per l’Italia risponde dunque, senza alcun dubbio, a un’esigenza di interesse nazionale”. D’altro canto, “la stessa presenza del primo ministro greco potrebbe verosimilmente spiegarsi proprio con la volontà di mettere sul tavolo del negoziato prima di tutto le tematiche legate al settore dell’energia e dunque ai giacimenti offshore, alle infrastrutture, al Gnl e alle Zone economiche esclusive in tutta l’area del Mediterraneo orientale”

Quindi non ci sono solo i respingimenti antimmigrati in questo accordo tra Meloni e al Sisi, c’è anche l’approvvigionamento energetico: l’ENI ha messo le mani sul pozzo di gas naturale Nargis-1. ENI è attualmente il principale produttore in Egitto con una produzione di idrocarburi di circa 350mila barili al giorno. L’Egitto è diventato un hot spot per il gas dopo la scoperta del giacimento offshore di Zohr nel 2015. Attualmente ENI produce circa il 60% della produzione totale di gas del Paese nordafricano e gestisce anche l’impianto di esportazione di gas naturale liquefatto dal porto di Damietta da 5 milioni di tonnellate l’anno.

Per l’Italia imperialista rappresentata dal governo Meloni si è trattato di firmare un accordo con il golpista al Sisi proprio in coincidenza con l’udienza del processo per la morte di Giulio Regeni, il giovane ricercatore italiano, ucciso e torturato orribilmente dai servizi segreti egiziani di cui è capo al Sisi, e questa udienza iniziata il 18 marzo a Roma.

Niente può mettere in discussione le relazioni tra Italia ed Egitto, non contano né massacri né violazioni dei diritti umani, anzi, vengono rafforzati il business civile e, soprattutto, quello militare che è cresciuto vertiginosamente, con al centro, come sempre, la Fincantieri e la Leonardo.

Su questo il Presidente egiziano Al Sisi, alla presenza dell’AD di ENI, Claudio Descalzi, dichiarò che “l’assassinio è stato commesso per rovinare i rapporti con l’Italia” e “per danneggiare l’Egitto” e, rivolto a Descalzi, “Sa perché volevano danneggiare le relazioni fra Egitto ed Italia? Affinché non arrivassimo qui”. Ma non solo sono arrivati fin qui, sono andati anche avanti.

Negli ultimi cinque anni le industrie belliche italiane hanno esportato verso le forze armate di al Sisi, l’ex capo dell’esercito golpista egiziano, da poco rieletto trionfalmente per la terza volta, per il valore complessivo di due miliardi e 39 milioni di euro. Secondo lo Stockholm International Peace Research Institute (Sipri), infatti, per il 2024 sarebbero già in ballo 3 miliardi di dollari per l’acquisto di ventiquattro caccia Eurofighter Typhoon-2 da parte del Cairo.

La Leonardo dell’amministratore delegato Cingolani, ex ministro della transizione ecologica, azienda che ha nel suo libro-paga il ministro Crosetto, si sta sfregando le mani per l’ennesima volta.

Le industrie belliche italiane hanno esportato alle forze armate egiziane negli ultimi cinque anni armi per il valore complessivo di 2 miliardi e 39 milioni di euro.

Quindi, dietro la propaganda di questo governo, c’è la sostanza della politica imperialista italiana: profitti e respingimenti antimmigrati.

E contro di essa è necessaria la massima opposizione proletaria, di massa, antimperialista, solidale con la resistenza armata dei popoli.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

En el Día Internacional de la Poesía | Revolución Obrera (Revolucion Obrera)


En el Día Internacional de la Poesía 1

En el Día Internacional de la Poesía compartimos dos poemas de lucha, uno del poeta peruano Manuel Scorza y el otro del poeta chileno Pablo Neruda.


Epístola de los poetas que vendrán

Manuel Scorza

Tal vez mañana los poetas pregunten

por qué no celebramos la gracia de las muchachas;

tal vez mañana los poetas pregunten

por qué nuestros poemas

eran largas avenidas

por donde venía la ardiente cólera.

Yo respondo:

por todas partes oíamos el llanto,

por todas partes nos sitiaba un muro de olas negras.

¿Iba a ser la Poesía

una solitaria columna de rocío?

Tenía que ser un relámpago perpetuo.

Mientras alguien padezca,

la rosa no podrá ser bella;

mientras alguien mire el pan con envidia,

el trigo no podrá dormir;

mientras llueva sobre el pecho de los mendigos,

mi corazón no sonreirá.

Matad la tristeza, poetas.

Matemos a la tristeza con un palo.

No digáis el romance de los lirios.

Hay cosas más altas

que llorar amores perdidos:

el rumor de un pueblo que despierta

¡es más bello que el rocío!

El metal resplandeciente de su cólera

¡es más bello que la espuma!

Un Hombre Libre

¡es más puro que el diamante!

El poeta libertará el fuego

de su cárcel de ceniza.

El poeta encenderá la hoguera

donde se queme este mundo sombrío.

ODA AL HOMBRE SENCILLO

Pablo Neruda

Voy a contarte en secreto

quién soy yo,

así, en voz alta,

me dirás quién eres,

quiero saber quién eres,

cuánto ganas,

en qué taller trabajas,

en qué mina,

en qué farmacia,

tengo una obligación terrible

y es saberlo,

saberlo todo,

día y noche saber

cómo te llamas,

ése es mi oficio,

conocer una vida

no es bastante

ni conocer todas las vidas

es necesario,

verás,

hay que desentrañar,

rascar a fondo

y como en una tela

las líneas ocultaron,

con el color, la trama

del tejido,

yo borro los colores

y busco hasta encontrar

el tejido profundo,

así también encuentro

la unidad de los hombres,

y en el pan

busco

más allá de la forma:

me gusta el pan, lo muerdo,

y entonces

veo el trigo,

los trigales tempranos,

la verde forma de la primavera

las raíces, el agua,

por eso

más allá del pan,

veo la tierra,

la unidad de la tierra,

el agua,

el hombre,

y así todo lo pruebo

buscándote

en todo,

ando, nado, navego

hasta encontrarte,

y entonces te pregunto

cómo te llamas,

calle y número,

para que tú recibas

mis cartas,

para que yo te diga

quién soy y cuánto gano,

dónde vivo,

y cómo era mi padre.

Ves tú qué simple soy,

qué simple eres,

no se trata

de nada complicado,

yo trabajo contigo,

tú vives, vas y vienes

de un lado a otro,

es muy sencillo:

eres la vida,

eres tan transparente

como el agua,

y así soy yo,

mi obligación es ésa:

ser transparente,

cada día

me educo,

cada día me peino

pensando como piensas,

y ando

como tú andas,

como, como tú comes,

tengo en mis brazos a mi amor

como a tu novia tú,

y entonces

cuando esto está probado,

cuando somos iguales

escribo,

escribo con tu vida y con la mía,

con tu amor y los míos,

con todos tus dolores

y entonces

ya somos diferentes

porque, mi mano en tu hombro,

como viejos amigos

te digo en las orejas;

no sufras,

ya llega el día,

ven,

ven conmigo,

ven

con todos

los que a ti se parecen,

los más sencillos,

ven,

no sufras,

ven conmigo,

porque aunque no lo sepas,

eso yo sí lo sé:

yo sé hacia dónde vamos,

y es ésta la palabra:

no sufras

porque ganaremos,

ganaremos nosotros,

los más sencillos,

ganaremos,

aunque tú no lo creas,

ganaremos.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Oaxaca sin agua ¿sequía o saqueo? (Periódico Mural)


Durante los últimos meses se vieron afectadas más de 4 mil 326 hectáreas de tierras por terribles incendios forestales provocados por el latifundio o surgidos como fenómeno de la temporada de estiaje. Además de esto, en diversas regiones de Oaxaca como los Valles Centrales, Mixteca y Costa, principalmente, se ha observado una crisis hídrica que amenaza a poblaciones enteras, y ahora también a hospitales y escuelas públicas.

El claro ejemplo es la situación del Hospital General “Dr. Aurelio Valdivieso”, en plena capital oaxaqueña, que el pasado 22 de febrero tuvo que suspender labores al quedarse sin agua. Evidentemente un nosocomio no puede funcionar sin brindar condiciones mínimas de salubridad para pacientes y personal médico, y para ello se hace indispensable el servicio de agua potable. Al respecto la Defensoría de Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca inició un cuaderno de antecedentes y dictó medidas cautelares donde pide “acciones integrales al Estado que eviten producir daños de difícil o imposible reparación en detrimento al derecho a la salud de la ciudadanía”.

Ahora, en la misma capital de la entidad, se habla de al menos 6 escuelas públicas que han debido suspender labores y retornar a las clases en línea ante el total desabasto de agua en sus instalaciones. Las más recientes han sido la Escuela Primaria Urbana Matutina “Carlos A. Carrillo”, ubicada en la Colonia Reforma, y la Escuela Primaria Matutina “Enrique Pestalozzi”, ubicada en el Centro de la Ciudad. Dejar a la niñez sin acceso al agua potable dentro de sus escuelas atenta también contra su derecho a la educación y la salud, entre otros contemplados dentro del interés superior de la niñez.

Hasta hace unas semanas el desabasto del agua potable estaba concentrado en las colonias populares generalmente ubicadas en la periferia y los cerros de la ciudad, nada nuevo. Desde hace décadas existen decenas de colonias y barrios denominados “asentamientos irregulares” donde el pueblo pobre no tiene acceso al agua potable ni otros servicios públicos; en la misma situación se encuentran cientos de escuelitas en esos mismos barrios. Los distintos gobiernos en turno han ignorado sistemáticamente esta situación, dejando la solución en manos de los pobladores que toda la vida han debido contratar pipas particulares que aprovechan la época de estiaje para especular con los precios del agua.

Pero ahora que la crisis hídrica ha llegado a la zona céntrica de la Ciudad y a las colonias “bien” como Reforma, San Felipe, etc. la situación se ha vuelto un escándalo; más aún cuando instituciones públicas visibles como el Hospital General y las escuelas antes mencionadas han debido suspender labores ante el desabasto del agua.

Paralelamente en Oaxaca, empresas refresqueras y cerveceras siguen laborando con normalidad, al igual que los grandes hoteles, restaurantes, centros de vicio e incluso balnearios que se preparan para la semana santa y el turismo bonito. A ninguno de estos les falta el agua para nada.

¿Estamos ante un fenómeno de sequía o saqueo? Usted responda.

Si durante la pandemia se decretó emergencia sanitaria y suspensión de labores de esas industrias y negocios, debería hacerse lo mismo en medio de esta crisis hídrica que es también crisis sanitaria, además de regular el precio del agua que venden los piperos organizados en mafias sindicales.

Garantizar el acceso universal al agua potable como derecho fundamental es una necesidad vital y no así las elecciones en puerta. El dinero que se gasta en campañas y candidatos debería invertirse en sistemas comunitarios de acopio y abasto de agua para el pueblo.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Novo Ensino Médio é aprovado após acordo de parlamento com governo  - A Nova Democracia (A Nova Democracia)


Após um acordo com o governo, o Congresso Nacional aprovou hoje um projeto do Novo Ensino Médio. O projeto passou por algumas modificações, mas manteve o essencial do conteúdo foi criticado, por meses, em greves e protestos de professores e alunos por todo o País, como centenas de horas para as disciplinas optativas sem conteúdo científico e modelos prejudiciais à formação escolar completa.

Dentro do aprovado pela Câmara, está: 

  • Perda de horas de formação científica: no ensino regular, a divisão será de 2.400 horas para disciplinas obrigatórias e 600 horas para as disciplinas optativas. Em outras palavras, a perda de 600 horas em disciplinas tradicionais e essenciais no Ensino Médio para os “itinerários formativos”, compostos em sua maioria, sobretudo nas escolas públicas, de disciplinas sem conteúdo científico, como “pensamento computacional”, “projeto de vida” e aberrações similares. No ensino técnico, a divisão será de 2.100 horas para disciplinas obrigatórias, com possibilidade de 300 delas serem compatibilizadas entre formação geral básica e ensino técnico, além de 1.200 horas para o curso técnico escolhido. 
  • Guarda-chuva de disciplinas: fusão de diferentes disciplinas essenciais à formação do estudante em “grandes áreas”, tornadas obrigatórias. São elas: linguagens e suas tecnologias, que integra língua portuguesa e literatura; língua inglesa; artes (múltiplas linguagens e expressões); educação física; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, que reunirá disciplinas importantes como biologia, física e química em um único grande guarda-chuva; e ciências humanas e sociais aplicadas, que fará o mesmo com filosofia, geografia, história e sociologia. 
  • Itinerários formativos: no novo projeto, cada escola regular (não técnica) deve oferecer ao menos dois itinerários formativos. Essas disciplinas optativas devem contemplar ao menos uma das áreas acima, mas não há especificação clara do quanto que conteúdo ou ementa devem estar relacionados às áreas científicas, de forma que deixa em aberto o espaço para cursos anticientíficos como os que foram massivamente implementados nas escolas que adotaram a medida no último ano; nas escolas técnicas, há a opção da formação do curso de formação técnica e profissional; 
  • Formalização do Ensino à Distância: o projeto estabeleceu que os itinerários formativos podem ser ensinados à distância, enquanto a carga horária de formação geral básica pode ser ofertada de forma presencial e, excepcionalmente, de forma “mediada por tecnologia”. Ainda não há um regulamento que especifique como se dará a mediação. 

Extrema-direita comemora

Depois da aprovação, parlamentares da extrema-direita apressaram-se em celebrar o texto acordado entre o governo e o Congresso. O novo presidente da Comissão de Educação da Câmara, o notório reacionário Nikolas Ferreira (PL-MG), foi um dos que elogiou o projeto aprovado. Em nota publicada nas redes sociais, o deputado declarou, cinicamente, que vai manter alta a fiscalização pela aplicação da medida e às “demandas dos nossos alunos”.

O comentário é um escárnio descarado: a aprovação contrariou de forma direta os interesses dos alunos e professores que criticaram e condenaram o NEM em importantes mobilizações pelo País ao longo de todo o último ano. Em vez de uma reformulação no NEM, os professores e estudantes exigiam a revogação total da medida. 

Mudou, mas deixou igual

Na nova aprovação, todo o conteúdo criticado pelos estudantes no NEM se manteve. Em greves, ocupações estudantis e protestos, os profissionais da Educação e estudantes exigiam o fim dos “itinerários formativos” e o retorno da grade horária destinada às disciplinas regulares e condenavam a confusão generalizada causada pela fusão de múltiplas disciplinas científicas em leques amplos. O Ensino à Distância também era, via de regra, rechaçado nas manifestações. Entidades como a Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia (ExNEPe), que coordenou campanhas e lutas contra o NEM, chegou a classificar a reforma como o “mais grave ataque à Educação pública dos últimos anos”. 

Denúncias posteriores à aplicação da medida também revelam como NEM favorece a precarização do trabalho docente, com os profissionais sujeitos à exploração cada vez maior, em jornadas exaustivas e um trabalho não relacionado com suas áreas de formação, a precarização do Ensino, sobretudo do público e gratuito, com a oferta de um ensino anticientífico e pragmatista (e não ensino técnico, como propagandeiam figuras como Nikolas Ferreira), consequentemente, a evasão escolar.

Luta deve ser retomada

Mesmo assim, o governo nunca de fato cogitou atender a exigência de revogar o NEM e optou pela conciliação com a medida. No mês passado, o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que esperava aprovar a medida “ainda neste semestre, até porque para implementar as mudanças no Ensino Médio para 2025 precisam ser aprovadas neste semestre, porque precisa ter o tempo para que as redes se prepararem para mudanças. É fundamental a aprovação ainda neste semestre na Câmara e no Senado”. 

Dessa forma, o clima que pode se esperar é de retomada das lutas dos estudantes contra o NEM e os vindouros ataques à Educação promovidos pelos reacionários celerados e conciliadores de plantão.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

21 marzo - Solidarieta' ai compagni di Antudo colpiti dalla repressione di Stato - giù le mani da chi lotta contro i padroni e il governo della guerra imperialista (proletari comunisti)


LA QUESTURA DI PALERMO HA EMESSO TRE MISURE CAUTELARI RESTRITTIVE VERSO 3 COMPAGNI MILITANTI DI ANTUDO

“Una custodia cautelare in carcere e due obblighi di firma con accuse di atto terroristico e istigazione a delinquere per aver diffuso un video di un'iniziativa simbolica di protesta avvenuta alla sede della Leonardo SPA di Palermo nel novembre 2022 a tre militanti di Antudo. Oggi anche in Sicilia chi svela i piani criminali del governo italiano e delle sue fabbriche di morte viene represso e privato della sua libertà, mentre i responsabili dei massacri e del genocidio in atto a Gaza si riempiono le tasche con i grassi profitti dell'industria bellica. Libertà per chi lotta contro la guerra, Leonardo complice del genocidio!” (dal comunicato di Antudo).

MASSIMA SOLIDARIETÀ AI COMPAGNI COLPITI DALLA REPRESSIONE DI STATO
GIÙ LE MANI DA CHI LOTTA CONTRO LE FABBRICHE DI MORTE E DELLA GUERRA IMPERIALISTA.

Per il governo italiano, guidato dalla fascista Meloni, la Leonardo spa non si deve toccare. La Leonardo Spa, come si è denunciato con forza in questi mesi di manifestazioni, di protesta, a Palermo, davanti la fabbrica Leonardo con la presenza di centinaia di compagni, di militanti, di lavoratori, di studenti, produce sistemi d’arma che vengono usati e venduti in tutto il mondo per le guerre imperialiste e continua a fare profitti per miliardi su migliaia e migliaia di morti, feriti e immani distruzioni. E la Leonardo non si ferma, anzi compra altre aziende militari ad alta tecnologia e cerca anche nuovi alleati: “…l’altro risvolto, gli alleati che la Leonardo sta cercando, e in particolare l’alleanza con la Iveco Defence per espandere la propria presenza nell’industria degli armamenti terrestri”.

Continueremo a combattere contro Il governo italiano ogni giorno sempre più reazionario e guerrafondaio, pienamente al servizio degli interessi del Capitale, dei padroni assassini come la Leonardo Spa, pienamente complici oggi del massacro genocida del popolo palestinese messo in atto dallo Stato nazisionista di Israele, non sarà la repressione di questo Stato borghese a fermare la lotta giusta e immediata che serve, che deve essere necessariamente inserita nella prospettiva di lottare per rovesciare questo sistema sociale capitalista e imperialista che produce solo guerre, miseria, distruzione, repressione….

Libertà immediata per i compagni arrestati e sottoposti a misure cautelari.

Proletari comunisti - Slai Cobas per il sindacato di classe Palermo

[Menu]#[Previous Article]#[Next]

pc 21 marzo - Formazione operaia - Non è comunista chi dimentica che i comunisti appoggiano ogni moto rivoluzionario - Lenin "Che fare?" (proletari comunisti)


Lenin dice che per sviluppare la coscienza politica del proletariato bisogna portare nella classe operaia la denuncia di ogni manifestazione di arbitrio e oppressione.

Ma naturalmente, si pone subito dopo il problema "Come farlo? Abbiamo forze sufficienti per farlo? Esiste un terreno per questo lavoro in tutte le altre classi? Non significherà questo o non porterà questo ad una rinuncia al punto di vista di classe?".

Domande ancora più giustificate se guardiamo ad oggi, alle condizioni di organizzazione, numeri e quadri dell'organizzazione comunista, e in particolare della nostra. Domande a cui la risposta facile che viene è No.

Ma la risposta di Lenin è invece altra. Parte dall'assunto che i comunisti sono innanzitutto "teorici... propagandisti, agitatori e organizzatori". E aggiunge: "ma si fa molto poco in questo senso. Troppo poco rispetto a quanto si fa per lo studio delle peculiarità della vita di fabbrica", anzi - diciamo noi - dell'attenzione che si presta alla vita e alle lotte degli altri settori di lavoratori. Lenin insiste che ci sono

compagni, comitati, ecc. che si sprofondano perfino nello studio specialistico delle lotte sindacali, mentre non fanno, o fanno in misura estremamente limitata, il lavoro che domanda Lenin per elevare effettivamente la coscienza degli operai e dei lavoratori in lotta.

Il loro impegno profuso nelle lotte sindacali dimentica che - come dice Lenin - "non è socialdemocratico chi di fatto dimentica che i comunisti appoggiano ogni moto rivoluzionario e che, per conseguenza, noi dobbiamo esporre, sottolineare dinanzi a tutto il popolo i compiti generali, senza nascondere neppure per un momento le nostre convinzioni socialiste", ed educare nel nostro lavoro nella fabbrica e nelle lotte proletarie gli operai e il proletariato in generale ad occuparsi di tutti i problemi generali e porsi all'avanguardia di tutte le lotte politiche democratiche che si sviluppano nella società, innanzitutto, nella fase iniziale, con prese di posizione.

Le forze per fare questo ci sono eccome. L'alternativa che ci suggeriscono invece gli economisti e la mentalità economista nelle fila dei comunisti è quella di "sviluppare una politica tradunionista". E su questo Lenin è tassativo: "La politica tradunionista della classe operaia è proprio la politica borghese della classe operaia".

Perfino negli altri settori e movimenti a cui noi ci rivolgiamo, l'azione dei comunisti non consiste tanto nel dirigere la lotta per i loro interessi immediati - ad esempio la lotta degli studenti - ma nel portare in essi la posizione dei comunisti, la posizione del partito della classe operaia; perchè solo così si realizza quello che dice Lenin: "Noi dobbiamo trasformare i militanti socialdemocratici in capi politici che sappiano dirigere tutte le manifestazioni di questa lotta" e siano in grado di dettare in questa lotta "un positivo programma di azione agli studenti in agitazione, ai rappresentanti degli zemstva insoddisfatti, ai membri delle sette religiose indignati, ai maestri colpiti nei loro interessi, ecc. ".

Questo è essere avanguardia rivoluzionaria ed espressione dell'avanguardia operaia che abbiamo chiamato a prendere posizione, e attraverso essa cominciare a reagire a tutte le forme di oppressione politica e sociale della borghesia, del suo Stato, del suo governo. 

Se questo è, quindi, il compito dei comunisti, permanente dei comunisti, se si comprende che questo è un compito da assolvere fin dall'inizio della nostra attività, si può comprendere bene l'attenzione che a questo punto Lenin pone sulle effettive forze che hai, e considera scontato il tipo di attività inevitabile da condurre all'inizio: "effettivamente avevamo pochissime forze. Allora era naturale e legittima la determinazione di buttarsi interamente nel lavoro tra gli operai e biasimare seriamente ogni allontanamento da esso, allora l'unico scopo era quello di rafforzarsi nella classe operaia". 

Anche qui, però, il problema è: con quale concezione, con quale prassi, con quale propaganda e agitazione ci si butta interamente tra gli operai e ci si rafforza nella classe operaia? Con la politica sindacale, tradunionista, con il suo sviluppo economista, o con la politica comunista, sia pure agli inizi del processo di radicamento e organizzazione per la costruzione del Partito? Con l'idea che nella classe operaia questo lavoro non si può fare, che viene dopo che abbiamo condotto l'attività sindacale e conseguentemente allo sviluppo di essa, o con la propaganda e agitazione, sia pure nelle condizioni molto difficili che ci sono oggi nelle fila della classe operaia?

Anche qui Lenin è molto preciso: "Il pubblico ideale per le denunce politiche è proprio la classe operaia, che ha bisogno prima di tutto e soprattutto di una conoscenza politica viva e completa e che è la più atta a trasformare queste conoscenze in lotta attiva, anche se questa non promette alcun "risultato tangibile".

D'altra parte questa è l'unica strada che ha la classe operaia per diventare punto di riferimento della lotta e dell'opposizione di tutti gli strati della società. Ed è questo il ruolo crescente che la classe operaia, prima con le sole avanguardie poi con la lotta attiva, può permettere a noi di "diventare una forza politica agli occhi degli altri". E per diventare questo "bisogna lavorare molto e con tenacia per elevare la nostra coscienza, il nostro spirito di iniziativa e la nostra energia". E - insiste Lenin - "non è sufficiente attaccare l'etichetta di avanguardia su una teoria e una pratica di retroguardia".


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Madrid: movilización de las masas logra evitar el desalojo del CPK La Bankarrota (Servir al pueblo)



[Menu]#[Previous Article]#[Next]

More reports from the 8th of March – The Red Herald (Red Herald)


We publish here further reports of actions for the 8th of March.

In Lyon, France, the People’s Women’s Committee (CFP) mobilized widely under revolutionary slogans. First, on the 7th of March, the CFP organized a meeting at the university, where it presented its work, as well as the work of the People’s Committee for Mutual Aid and Solidarity, and where a speech on the women’s place in the resistance was held by Palestinian women. In this speech it was highlighted that the enemy is imperialism, not men.

On the 8th of March a combative and anti-imperialist contingent took part to the demonstration organized by Fosse aux Lyons and CFP. This contingent expressed their support to the heroic Palestinian national resistance and especially the women of Gaza. The protesters carried a banner with the slogans “Support for our sisters in Gaza who fight against imperialism and patriarchy! Palestine will win!” and shouted slogans in support of armed struggle, against Zionism and imperialism. Several speeches took a stance against US imperialism and Zionism, and also French imperialism and its treatment of the Mahorese women was condemned. Nouvelle Epoque reports that the contingent was well received among the masses.

On the 16th of March peasant women from Zona da Mata Sul in Pernambuco, Brazil held a plenary session celebrating the 8th of March. The panel was attended by women representatives of the League of Poor Peasants of the Northeast (LCP-NE), a representative of the Committee for the Defense of the Agrarian Revolution (CDRA) of the José Ricardo Revolutionary Area and a teacher from the Elizabete Teixeira People’s School. During the event, a daycare service was organized in order to allow peasant mothers to take part. Following the Internationale, the principles of the People’s Women’s Movement were presented and there was reading and discussion about the origin of the 8th of March, a part of the MFP bulletin. At the end, it was discussed and defined how women could increase their participation in the struggle to recover water sources and land from the old Frei Caneca plantation. In this way, the plenary session led the formation of an agitation and propaganda committee to recover water sources and organize a daycare service so that women can actively participate in recovering the land. The session ended with the Anthem of the Revolutionary Fighters and many slogans from the warriors of the southern forest of Pernambuco.

As we reported earlier, a massive and combative demonstration took place on the 8th of March in Medellin, Colombia. The struggle of the women who took part has been criminalized by members of the ruling classes, with posters published accusing some of the women of vandalism, as well as intimidation and detention carried out by the police against women for such reasons as wearing green or purple scarves. Now women’s organizations are denouncing that the old State is quick to repress the protest of women but don’t punish the murderers and rapists of women. Posters have been put up and slogans have been painted by revolutionary women condemning the criminalization of protest.

In Innsbruck, Austria multiple activities were organized by the Innsbruck Women’s Network and Democratic Women’s Organizations. The last of these activities was an event on the 17th of March in Wörgl. The opening speech of the event was held by the Purple-Red Collective, taking an anti-imperialist and class-based stance on the International women’s day. After the speech and discussion cultural program followed. Zen Erbane Group and Umuda Tohum Music Group played Turkish and Kurdish folk songs, and after these DJ Kandesha took the stage with techno music influenced by Middle-Eastern folk culture. The event concluded in internationalist slogans.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

AND: Weekly editorial – Appeasement only feeds coupism – The Red Herald (Red Herald)


We publish an unofficial translation of the Weekly Editorial of A Nova Democracia.

When Luiz Inácio chooses the policy of appeasement to deal with the military crisis, he is allowing all favorable conditions to be reestablished for the military High Command to return to the offensive later on.

While investigations prove that a considerable part of the High Command of the Armed Forces and senior officials, even in minority, mobilized to consummate the military coup, president Luiz Inácio reiterated his guidance: not to promote acts or events condemning the 60th anniversary of the coup of 1964.

To prove the error of this government policy, it would be enough to mention how the reactionary sectors of the ruling classes received it. Representing the military right, the ultra-reactionary Hamilton Mourão had no doubts: “He’s right, that’s the past,” he said, referring to the military coup and the fascist military regime.

Estadão [newspaper], used to criticizing Luiz Inácio, was quick to defend him: “Lula acts correctly” by refusing to talk about the 1964 coup in its 60 years, in line with “an imperative of governability in a context of wounds waiting to heal” and “it is also a way of honoring the current military command, also architect of pacification”, he stated in the editorial “Lula’s accommodation with the military” (March 17). Speaking of wounds, it is simply pathetic that Estadão, which has already advocated for the government to reopen the Special Commission on Political Deaths and Disappearances (CEMDP), something that Luiz Inácio refuses to do, capitulates by echoing this government’s cowardly complicity.

Only the reactionary ideologues – committed above all to the continued exploitation of the people and the Nation – and the opportunists, whose mentality has been emasculated by decades of subservience and conciliation with the enemies of the popular masses, believe that appeasement will lead to the stabilization of the country.

It is not true that remembering 1964 is inappropriate. The episodes of the serious military crisis of 2022 and the 1964 coup are not wounds waiting to heal: on the other hand they are open, infected wounds, and therefore cannot heal without first undergoing painful removal of the rotted. All appeasers forget that, behind the “green chickens” prosecuted and condemned on January 8, was the High Command of the Armed Forces, especially the Army, which since 2016 began to intervene directly in national political life and state institutions, through psychological warfare operations, such as blackmail, threats and coercion against their leaders. They forget that it was this same High Command that, through speeches of the senior officers, mobilized and incited this reactionary anti-communist public opinion in its base instincts and that had started to agitate the slogan of “Military Intervention”, before Bolsonaro had the relevance he gained. They ignore that, long before Bolsonaro, it was the High Command, through active generals – the then commander of the Army, General Villas Bôas and the former military commander of the South, General Mourão –, which put institutional rupture on the agenda in the event of of “serious institutional crisis” and “social chaos” and placed the Armed Forces to act daily as a reactionary political force contrary to democratic freedoms in parliamentary, judicial and electoral discussions – which is already an intervention, as the Armed Forces impose themselves through weapons, even though their tanks only paraded along the Esplanada dos Ministérios as passing through for training in the interior of Goiás.

Even before Bolsonaro, the High Command changed the results of the elections (2018) by taking away Luiz Inácio from the race, through blackmail during a habeas corpus vote on that candidate in the Supreme Court.

As we see: long before Bolsonaro took the presidency – and independently of him – the latent wound of the coup was again manifesting itself acutely, especially because it had not been properly treated since 1988, when the previous appeasement with the gorillas and transition with the Amnesty military regime of General and Unrestricted Amnesty, led in which there was no punishment, no change in the high military officials, nor in the training curriculums, nor in the doctrine of the Armed Forces, which they followed, all these years, glorifying the 1964 coup as a legitimate movement and even as “democratic revolution”, and when it was removed from the front of management of the old State, it took back the belief that the Armed Forces were the Moderating Power and guarantors of the “Democratic State of Law” – and, therefore, also guarantors of its restriction or even suspension, as Bolsonaro shamelessly tried to do.

It is also stupid to believe, as the Estadão editorial suggests, that “the current military command” is “an architect of pacification” and, therefore, trustworthy. The pacification that these gentlemen propose is due to the fact that they find themselves in a situation of great demoralization, due to their identification with all the evil seeds of Bolsonaro’s genocidal military government of which they were part. But it doesn’t hurt to remember that the current commander of the Army, General Tomás Ribeiro Paiva, and the former commander Freire Gomes, both seen as noble democratic figures, although they did not agree with the institutional rupture at that time and publicly declared themselves as, were in the High Command throughout this period in which the Armed Forces resumed their military intervention, now through institutional channels. They, too, are irreducible in the belief that it is the role of the Armed Forces to be moderators: their difference from the Bolsonarists is that, for the former, the Armed Forces must moderate in order to prevent their division, which historical experience proves that in the face of the eminence of such a situation, their cohesion is assured by taking a position on the extreme right, or even more so, if they have the order or agreement of Uncle Sam to do so. In the current case, it was mainly this last determinant that prevailed: the Yankees vetoed and the rupture did not took place.

When Luiz Inácio chooses the policy of appeasement to deal with the military crisis, he is allowing all favorable conditions to be reestablished for the military High Command to return to the offensive later on. When the masses rise up in defense of their rights, which is inevitable, the gorillas, as the Moderating Power they believe in, will rise again threatening the Country with military intervention to save the Nation from “disintegration”. Because they were not seriously confronted when they were demoralized and weakened, the gorillas will find favorable ground for a new coup escalation.

Appeasement with the military leadership only feeds the coup!

For genuine, progressive and revolutionary democrats, as well as the popular masses in struggle, there is no other path left than to forcefully raise the campaign to denounce the 60 years of the ignominious coup of 1964 and the coup, whether in the form of institutional rupture or in the form of “Moderating Power”. Compromises with fascists and coup plotters are not acceptable – which would only lead us to coup and fascism.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

Snap Elections in Catalonia: Discard Illusions and Prepare for Struggle. Boycott the Electoral Farce! – The Red Herald (Red Herald)


We hereby publish an unofficial translation of an opinion-article on the upcoming Catalan elections.

Featured image: Boycott-Poster; Explanation: Maoism, embodied in Lenin, sweeps Catalonia of bourgeois politicians (Carles Puigdemont, Oriol Junqueras, Salvador Illa, Miquel Iceta, Ada Colau) and reactionaries of all kinds (Civil Guard, Riot Police, Fascists). The sweeping away of the old world brings the flags of tomorrow: socialist Catalonia federated in the Spanish Socialist Republic with the red flag of communism in the center.

The President of the Generality, Pere Aragonès, announced last Wednesday, March 13, that the regional elections were expedited to May 12. What should be the opinion of the revolutionaries on this matter? With this opinion article we aim to clarify some fundamental questions.

The parties of the Catalan bourgeoisie have betrayed the Catalan proletariat and people again and again

The torrent of mobilization and fury of the Catalan national liberation movement, whose qualitative leap we saw on October 1, 2017 with the holding of the referendum declared illegal by the Spanish State – and its subsequent repression – has led to nothing. We must learn a lesson from what happened.

The Catalan bourgeois politicians have betrayed the Catalan people over and over and again. They have governed in the same way as the political representatives of the Spanish imperialist bourgeoisie. The policy of the Generality of Catalonia (Junts, ERC, and PSC, including the CUP) regarding the increase in the CPI [Translator’s note: Consumer Price Index] and the gains has been the same: none. The policy regarding the housing issue has been the same: allow the gentrification of urban centers, allow the abusive increase in rents, evict the poorest families and vacate social centers. The health policy has been the same: privatization and cutting resources. The democratic rights policy has been the same: repress mobilizations and attack/torture political prisoners. The educational policy has been the same: allow the advancement of concerted and private education, cut resources and attack teachers’ labor rights. With one hand they falsely championed the right to an education in Catalan while with the other they attacked education. The international policy with the State of Israel has been the same: constant denial of the right to exist and defend Palestine. Immigration policy has been the same… even worse! The abuses of the Barcelona Urban Police and the Mossos d’Esquadra throughout Catalonia are notable. And a long etcetera in all the specific government policies.

“Thank goodness ours govern and not the PP and Vox” they say in the TV3 gatherings. The reality is that ERC, Junts and PSC govern exactly the same as PSOE, PP and Vox. The Catalan bourgeois politicians are class enemies of the proletariat and enemies of the people. They seek independence only for their economic interests, they do not hesitate to crush the proletariat and they absolutely do not care about the Catalan language and culture.

The national liberation movement at the crossroads:
follow the bourgeois path or the proletarian path?

There are two paths in the Catalan national liberation movement: the bourgeois path and the proletarian path. The two paths are completely different in class interests, method and objectives.

The bourgeois path serves the Catalan bourgeoisie, which seeks the independence of Catalonia from the Spanish State to become imperialist itself, continue oppressing its own people and take the leap to oppress other peoples in the world. The bourgeois path keeps the proletariat and the people in poverty, as it has done for centuries. Increase in prices and increase in the CPI, labor exploitation, increase in rents, evictions and police violence, etc. The Catalan bourgeois politicians in Barcelona have governed in the same way as the Spanish bourgeois politicians in Madrid. The bourgeois path urges the masses to participate in the electoral farce, seeking to extinguish the people’s desire for democratic rights and freedoms and spreads racism and chauvinism against the people (both the Spanish people and the oppressed nations of Latin America, Africa and Asia).

The proletarian path serves the proletariat and other democratic layers that make up the Catalan people (democratic petty bourgeoisie, small peasants, artisans and semi-proletarians, etc.), defends the right of self-determination and separation of nations tooth and nail, and fiercely combats the attacks of Spanish chauvinism against the Catalan language and culture. The proletarian path seeks the emancipation of the proletariat, destroying the oppressive bourgeois State – be it the Spanish one or a hypothetical Catalan State – to build socialism, to build the proletarian State. The proletarian path calls for proletarian internationalism and the common struggle of the proletariat of the nations of the Spanish State (Spain, Catalonia, Basque, Galicia) to struggle against the same enemy, the Spanish imperialist State, with the perspective of a federated Socialist Republic of nations and peoples inspired by the great and heroic Soviet Union. If the bourgeois path calls to participate in elections and legitimize the bourgeois State, the proletarian path calls to discard false parliamentary illusions and prepare for the present combats and those to come.

Boycott the electoral farce!

During the last few years, revisionists and opportunists of all kinds have called on the masses to participate in the electoral farce, to voice their political demands in parliament and to continue down the bourgeois path. The bourgeois path only serves the bourgeoisie. You cannot change the bourgeois State from within, you cannot change a machine of oppression from within. Much less can independence be achieved by participating within the institutions of the Spanish State (Generality, Provincial Councils, City Councils, …) and being part of it.

In an article published in Servir al Pueblo, it was explained, in a summarized way, why to apply the boycott. We reproduce it in full:

1. Why to boycott the elections?

– Because we chose the revolutionary path and socialism, the power of the working class against the bourgeoisie. The participation in the elections, directly or not directly, has nothing to do with the path to the socialism (proletarian revolution).

– Because the elections inside the Bourgeois State are a farce. This is the reason that we call them electoral farce or electoral farce of the bourgeoisie. There are not a farce because are rigged, but because don’t matter what you are gonna vote: there is no any democracy. All the really important decisions, absolutely all of them, are being decided in other ways and not in the parliamentary one.

– Because with the elections we chose the government, but not the State or the ruling class. The turn government is just the administrator of the interests of the financial oligarchy, the imperialist bourgeoisie, which is the ruler of the Spanish State. There is no substantial difference between all the governments of the Bourgeois democracy in the recent history (approximately, since 1975).

2. Why to vote is useless to stop fascism?

– Because the recent fascistization of the State (more presence on the streets and in the mass media of fascist parties/organizations, more influence of reactionary ideas, etc…) is the logic consequence of the militarization of the Spanish State. Since 1980, as approximate date, the States began to militarize themselves. Inside the plan of militarization of the Spanish State, the fascistization is a consequence of this. Therefore, a bigger presence of the fascism is not because of a electoral success. Is quite the opposite: the electoral success of reactionary forces and fascists is because of the fascism and the reaction being more present in the society, consequence of this militarization and fascistization of the States (and, in this case, of the Spanish State).

– There will be not more or less repression to the working class movement depending on the turn government, or at least, because of the decision of the party in the government. In other words, the bigger or smaller repression is because of the plans of the financial oligarchy, and not because of the plans of the bourgeois leader of turn. During the last years of progressive government of PSOE and Unidas Podemos, we have suffered repression in the general strike of the metal in Cadiz and Vigo; the imprisonment of the political prisoner Pablo Hasel; there have not repeal the “Ley Mordaza” [Translator’s note: the main repressive law in Spanish State, which the social-democrats promised to repeal]; they have been committed the genocide against the African masses in Melilla; they have committed thousands and thousands of evictions; they have infiltrated national policemen inside the social and political movements, etc.

3. Why is useless to vote the less bad option?

– Because the less bad option is not any option. Vote to PP, PSOE, Vox or Sumar doesn’t change anything, all of them are administrators of the financial capital. None of the parties of the parliament challenge nor the bourgeois order, neither the Spanish imperialist. During the last years of the progressive government of PSOE and Unidas Podemos, the life conditions of the working class became worst in all the aspects. We are gonna reward the administrators of the financial capital voting them again with the excuse of “stop the fascism” to allow them to worsen our life in the next years?

Because vote the less bad option doesn’t protect civil, social or trade-unionist rights. Which rights we have recovered with the progresist government of coalitin between PSOE and Unidas Podemos? They have break up the union movement and have repressed the movements of the combative masses. The prices are increasing much more than wages. The alleged winning of rights for the proletarian woman and the LGTB collective is a ghost in a paper, meanwhile the hate crimes non stop their increase. What have done the government for the proletariat?”

The Catalan proletariat must struggle side by side with the Spanish, Basque and Galician proletariat

The Catalan proletariat will be completely free not only when its national rights are respected, but when it is liberated as a social class. And that involves the destruction of the Spanish imperialist State, the old bourgeois State, and the generation of a new power, the new proletarian State. The Catalan proletariat cannot fight alone against the Spanish imperialist State. It must fight side by side with the Spanish, Basque and Galician proletariat as class brothers against the common enemy: the Spanish State, Spanish imperialism.

This titanic task involves the reconstitution of the Communist Party of Spain as a Marxist-Leninist-Maoist, mainly Maoist, Party with the universally valid contributions of Chairman Gonzalo. A militarized Party prepared to take political power with People’s War and with the perspective of shaping the dictatorship of the proletariat as a federal Socialist Republic where the proletariat of all nations struggle, as class brothers and ultimately, until communism.

Thus, and only thus, the Catalan proletariat will be free. And the first step cannot be other than delegitimate the electoral farce, discard illusions in bourgeois democracy and preparing for the battles that will come in the struggle against the Spanish State.

No bourgeois politician will liberate Catalonia!
They have governed, they govern and they will govern against the Catalan proletariat and people!

Against all chauvinism and national narrow-mindedness!
For the class brotherhood between the Catalan proletariat and the Spanish, Basque and Galician proletariat!

For the Federal Socialist Republic where the proletariat of the different nations struggle side by side until communism!

Do not vote on May 12, boycott the electoral farce!
Throw away illusions and prepare for the fight!


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » US officials arrive in the country this March (Philippine Revolution Web Central)



PROTESTS met the arrival of Anthony Blinken, secretary of the US Department of State, in Malacañang on March 19. Blinken was in the country to meet with Ferdinand Marcos Jr and the AFP on the upcoming Balikatan wargames and to again push the Indo-Pacific Security Strategy, the US strategy to maintain its hegemony in Asia against its rival China.

Before Blinken, high-ranking US economic and military officials arrived in the country almost simultaneously this March.

Gina Raimondo, US department of commerce secretary, led the Presidential Trade and Investment Mission delegation sent by the US government to peddle the Indo-Pacific Economic Framework, a key part of the Indo-Pacific Security Strategy. Raimondo’s delegation included 22 heads of large American companies, including two construction companies (Bechtel, Black & Veatch) that build US naval bases and military facilities in various countries.

Adm. John C. Aquilino, commander of the US Indo-Pacific Command, also arrived in the Philippines for meetings with Marcos, defense secretary Gilbert Teodoro and AFP chief Gen. Romeo Brawner Jr, along with other senior AFP officials.

They discussed preparations for Balikatan 2024, heralded to be the “biggest” in its history. It will be launched in Batanes and Palawan from April 22 to May 8. One of its “highlights” is the “integrated air missile defense exercise,” or missiles flying in the direction of China. This is in accordance with the Strategic Defense Strategy and the Philippine role as bait in the first-island chain defense of the US.


[Menu]#[Previous Article]#[Next]

PRWC » Imported LNG, its facilities and plants,
bring disaster to the environment and people (Philippine Revolution Web Central)


This March, three big bourgeoisie-compradors announced their “merger” for the operation of the Ilijan LNG terminal, the first “integrated LNG import facility” built by the Atlantic Gulf & Pacific Company (AG&P) along the coast of Barangay Ilijan, Batangas. City. Meralco PowerGen, Aboitiz Power and San Miguel Global Power (SMGP) converged to buy the said facility for $3.3 billion (₱184 billion).

The Ilijan LNG terminal covers nine hectares of land and up to 700 meters of the sea from the coast for a “floating storage” of LNG (liquefied natural gas). Apart from the port and storage, it will also serve as a facility for “regasification” (the process of transforming LNG from its liquid form to its original gas form). The facility will supply natural gas to the San Miguel Corporation (SMC)-owned giant power plant being constructed.

This facility and plant is among the 12 “terminals” and 35 new energy plants planned to be built to handle imported LNG and diesel. Seven of the terminals and eight of the new plants are slated to be built along the Batangas coast, in front of the Verde Island Passage (VIP). Others will be built in Leyte, Navotas City and Zamboanga. One of the LNG plants, planned to be built along the Tañon Strait in San Carlos, Negros Occidental, was temporarily blocked by protesting
residents, churchgoers and environmental groups. Many of the LNG projects are championed by the SMC, in partnership with Japanese, American and British multinational institutions and banks.

Currently, there are six LNG plants operating in the country, and five of them lie along the Batangas coast.

Dumping US surplus LNG

The Philippines opened LNG imports from 2021 amid the reported imminent exhaustion of natural gas reserves in the Malampaya gas fields by 2027. The US used this opportunity to push the country to import LNG.

The US has been the world’s leading producer of LNG since 2011. It surpassed Russia, Australia and Qatar to become the number one exporter for the first time in December 2023. This is mainly due to the US seizure of Western Europe (Germany, France, UK, and others) markets for LNG that used to flow through Russian pipes. In addition to the US imposing sanctions against the purchase of LNG from Russia since the Ukraine war broke out, it blew up the Nordstream pipeline to prevent the smuggling of LNG. LNG terminals had to be built to store the LNG from the US that is being transported to Western Europe on large tankers.

As a direct result of the US proxy war with Ukraine, LNG prices have skyrocketed to $40 per million British thermal units (mmBtu) by 2022. However, US LNG overproduction has dragged the global market price down to $9.80 per mmBtu in 2023.

The US is now desperate to open new markets and monopolize old markets in Asia to dump its LNG surplus and keep demand and prices high. American companies such as ExxonMobil, Novatek and Chevron are most interested in importing LNG.

Although the price of LNG in the international market has dropped, it is only temporary and does not mean lower electricity bills in the Philippines. In 2023, imported LNG was $1-$3/mmBtu more expensive than domestic natural gas. The Institute for Energy Economics and Financial Analysis estimates that the price of energy produced from imported LNG is around ₱9 per kilowatt hour (kwh) to ₱16/kwh. This is higher than the average ₱7.38/kwh energy produced using the similarly imported coal and diesel in 2023, and ₱4.4/kwh using local solar power.

Despite definitely higher charges, the Department of Energy still required all distributors to source electricity from plants using imported LNG. According to the “energy map” of the Marcos regime, the Philippines will increase the use of imported LNG and “renewable” energies from 29% (of which 13% is LNG) to 35% by 2030 and 50% by 2050.

Threat to the VIP and livelihood of fisherfolks

LNG is marketed as a “transition fuel” being supposedly cleaner compared to coal and diesel. However, it still creates greenhouse gases (GHG) such as methane, carbon monoxide and carbon dioxide. In fact, studies show that the methane it produces is more harmful to the environment, because it is more potent in trapping heat in the atmosphere by 80-100 times longer than carbon dioxide.

Construction of the Ilijan LNG terminal started at the height of the pandemic (2021) and completed in 2023. It was built by AG&P, a company based in the United Arab Emirates, in partnership with Osaka Gas and the Japan Bank for International Cooperation. In February, American company Nebula Energy bought AG&P’s LNG-focused division.

In concurrence with the Ilijan LNG terminal, SMGP is now building the Batangas Combine Cycle Power Plant in Sta. Rita, Batangas. Although separate projects, the two facilities are connected and face the same side of the VIP.

Environmental group’s study show the two facilities, and others similar projects, threaten the VIP ecosystem that scientists consider the “richest marine habitat” in the world. During construction alone, sediment and sand already affect the seas beyond the scope of the facility. Construction disruptred the cycle and habitat of fish and other marine life not only in its immediate area, but throughout the entire VIP. This has resulted in a further decline in the quality of coral reefs and a decline in the catch of fisherfolks.

Aside from damaging the sea, AG&P also faces a case of illegal conversion of agricultural lands in the barangays of Ilijan and De La Paz. It also has cases of illegal cutting of coconut trees in the area. In fact, the Department of Agriculture issued a “cease and desist order” against the company last year due to its lack of a land conversion permit. AG&P and the Japanese banks ignored the order.

Hundreds of fisherfolks in Batangas have long been affected by the operations of the First Gen and SMC power plants. Before the new plants and facilities began construction, their last fish (tulingan and galunggong) catches have been halved since 2019. They were further constricted when fishing was banned from the shores near the construction.

In addition, residents fear the possible leakage of LNG into the ocean, more so because the VIP is vulnerable to strong and severe typhoons. VIP has not yet recovered, and may never recover, from the damage caused by the oil spill from the SMC-chartered vessel, the MT Princess Empress, last year.

Batangas air and water will become even more polluted once the coast is peppered with dirty energy plants. Marine life will also be more disturbed by increased traffic of imported LNG delivery ships.

Many coastal communities will lose their source of livelihood and even their homes. As many as two million Filipinos directly depend on the VIP for their livelihood.


[Menu]#[Previous Article]#

PRWC » The masses link arms to confront El Niño (Philippine Revolution Web Central)


The total cost of damage brought by the El Niño drought to the agricultural sector in Negros Occidental has reached ₱78.45 million. The province is in Western Visayas, one of the regions that is presently experiencing the brunt of El Niño. The drought severely affected eleven (three cities and eight towns) out of its total of 32 municipalities. Thousands of families now suffer from hunger and lack of potable water.

Amid the negligence of the local government and the US-Marcos regime, coupled with relentless militarization, the peasant masses have no choice but to unite to collectively face the drought calamity.

Demand for government accountability

Farmers’ organizations are planning coordinated and level-by-level mass campaigns in Negros Occidental to address El Niño. They started consultations, meetings and study campaigns at the barangay level, and they aim to expand it to town and district levels. They prepare a petition stating their call to the government for adequate aid, food and subsidies for their production.

Masses of farmers in the province now face the destruction of their crops. In Negros Occidental, only 41,140 hectares out of 94,297 hectares are irrigated, which is also affected by the drought. A farmer relates, “we skipped the 3rd cropping of rice since we only depended on rain for irrigation.”

This prompted others to plan planting corn instead to supplement their food needs. Nevertheless, they can only begin planting when the rains come. Others planted vegetables and now exert extra effort to fetch water from distant wells to water them. “Sources have run out, even small rivers have no water,” said another.

Only 67% of the government’s target to develop irrigation nationwide was implemented last year. Many canals are already useless, have been repurposed and are completely destroyed. Irrigation water from dams is also greatly reduced because most is allocated to the electricity industry and services.

Even their animals are affected. Carabaos, cows, goats, and other domestic animals have run out of pasture lands because the grass is dry and they have nothing to eat. Some animals have died because of the extreme heat.

El Niño affects not only livelihood, but also the health of the residents. The extreme heat has resulted in an epidemic of cough, fever, cold and other illnesses. Cases of stroke, increased blood pressure, and fatigue have also been recorded in some areas.

Amid all this, farmers were extremely insulted by the meager ₱2,500 aid the local government have distributed to farmers owning three hectares of rice fields. They say the ₱15 million fund to buy pumps and equipment for irrigation was also released very late and was all for show.

They insist that given no significant help, they are ready to act united for a dialogue and confrontation with local agencies.

Dagyaw-Alayon

To support production, farmers revived dagyaw-alayon, the traditional form of agricultural cooperation in the region.

In the southern part of Negros Occidental, they set to communally cultivate an area of land they acquired through a successful campaign. They agreed to plant corn on the land. “This is the primary aspect of the cooperation…we follow the framework of “work points,” shared the participating farmer. They agreed that the women’s group will water the corn fields nightly.

Their unity and alliance work with the middle forces in the community also bore fruit. They said the hoses they got as support were a big help. They use this for irrigation especially with distant water sources.

“Our cooperation further improved most especially during El Niño…especially our work in the kampo (cane fields) is also about to end,” according to a farmer. This will also help, he said, with food sources this dry season. At times like these, a farmer even attested, “we have nothing else to rely on but our cooperation.”


[Menu]#[Previous Article]#